Agora o mundo inteiro sabe sobre as ilegalidades que acontecem no Brasil

J.R. Guzzo
O bilionário americano de origem sul-africana Elon Musk, proprietário do X
O bilionário americano de origem sul-africana Elon Musk, proprietário do X| Foto: EFE/EPA/CAROLINE BREHMAN


O Brasil e os brasileiros sabem perfeitamente, há anos, que há censura à liberdade de expressão neste país, e que isso é ilegal – viola diretamente o artigo 5º da Constituição Federal. Não é possível recorrer à Justiça em busca de proteção contra esse desrespeito flagrante à lei e aos direitos constitucionais do cidadão, porque quem executa a censura é a própria Justiça. Mais. É o Supremo Tribunal Federal, nada menos que a instância máxima do sistema judicial brasileiro – de modo que a pessoa não apenas é censurada, mas não tem a quem recorrer.

Aqui dentro, portanto, não há o que fazer a respeito. Mas uma aberração dessas, mais cedo ou mais tarde, teria de vazar para o conhecimento do mundo exterior; o STF não podia esperar que as ilegalidades que pratica continuassem eternamente desconhecidas fora do Brasil. Acabou vazando, é claro.

O que querem todos eles, governo, STF e a esquerda, é calar as vozes dissidentes. Agora terão de fazer isso cada vez mais, na frente de todo o mundo.

O primeiro problema estourou na Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, onde o STF em geral, e o ministro Alexandre de Moraes em particular, acabam de ser denunciados como infratores das leis e da Constituição do seu próprio país. Nunca tinha acontecido nada como isso. A lembrança mais parecida é o entrevero em torno do desrespeito aos direitos humanos no Brasil, durante o regime militar.

O governo americano cobrou e a ditadura militar brasileira ficou zangada – não podia admitir, segundo se disse na ocasião, “interferências estrangeiras” em “questões internas” do Brasil. Agora os deputados americanos estão expondo ao mundo a face oculta do regime brasileiro: uma ditadura judicial que persegue adversários políticos com censura, polícia, multas, bloqueio de contas bancárias e prisões.

O detonador disso tudo foi Elon Musk, o controlador do Twitter, com a desavença pública que teve com Moraes a respeito das pressões e decisões ilegais do STF para suprimir perfis e postagens da plataforma. Musk não é um dos perseguidos-padrão do ministro – é Elon Musk, e confrontos com ele não podem, simplesmente, ficar restritos ao Brasil. Não ficaram, é óbvio.

O proprietário do atual X, como o Twitter passou a ser chamado, foi solicitado pela Câmara americana a entregar informações sobre a censura sofrida pela plataforma por parte do STF. O resultado imediato foi a divulgação nos Estados Unidos, e daí para o mundo, de 88 decisões da Justiça superior brasileira ordenando a censura em perfis do X – cerca de 300 contas, incluindo as de deputados em exercício dos seus mandatos.

Nem o ministro Moraes nem o STF, é claro, serão afetados em nada. Contam, por sinal, com o apoio intransigente do governo, da extrema esquerda e de quase toda a imprensa brasileira para continuar fazendo o que fazem. A censura nas redes sociais, na verdade, é hoje uma das grandes causas ideológicas do “campo progressista”: a “democracia”, pregam eles em voz cada vez mais alta, está sendo ameaçada pela liberdade de expressão.

É indispensável, a seu ver, impor a censura ao Brasil – apresentada como “regulamentação” das redes sociais. Ali, segundo dizem, a liberdade estabelecida na Constituição está sendo “usada” para publicar “notícias falsas, desinformação e discursos do ódio”. Ninguém, aí, está interessado na verdade, na precisão e na virtude. O que querem todos eles, governo, STF e a esquerda, é calar as vozes dissidentes. Agora terão de fazer isso cada vez mais na frente de todo o mundo.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/agora-mundo-sabe-ilegalidades-acontecem-brasil/

Foto de perfil de Flávio Gordon
Flávio Gordon

Nos arquivos da censura

Alexandre de Moraes
Em relatório da Câmara dos EUA, Alexandre de Moraes é acusado de censurar a direita.| Foto: Joedson Alves/EFE

Em coluna publicada há algumas semanas, comentei sobre o incômodo experimentado ao reler o livro Stasilândia: como funcionava a polícia secreta alemã, da jornalista Anna Funder. Escrevi então:

“Eu havia lido Stasilândia uns cinco anos atrás. Mas a releitura de agora suscitou uma impressão totalmente diferente, e deveras angustiante. Apesar de se tratar de um romance-reportagem, na primeira leitura todos os personagens descritos, fossem vítimas ou perpetradores, me eram muito distantes, quase tanto quanto personagens de ficção. Ali, então, a noção de um regime de exceção me era puramente abstrata, de sabor histórico, e a realidade totalitária da Alemanha Oriental parecia pertencer a um outro planeta, um planeta extinto com o qual – pensava inocentemente – eu jamais teria contato. Já não sinto o mesmo relendo a obra da perspectiva do Brasil de 2024. Hoje, os personagens do livro parecem-me muito mais próximos do que eu gostaria, e o ambiente político e social não me soa mais tão alheio.”

Eis que a identificação com os personagens aumentou na noite de ontem, quando me peguei lembrando das pessoas que, após a queda do Muro de Berlim e da abertura dos arquivos da Stasi, se puseram a vasculhar os documentos em busca do seu nome na lista dos espionados, perseguidos, censurados ou prejudicados de algum modo pelo regime. Como se sabe, o Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA publicou ontem, com o título “O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil”, um relatório de 540 páginas contendo as ordens sigilosas de remoção de postagens e perfis por parte do STF e do TSE, material que Elon Musk havia prometido divulgar desde o início de seu embate com Alexandre de Moraes. E o meu nome consta no documento, ali entre as páginas 396 e 405, permitindo-me afinal, quase dois anos depois de aplicação da penalidade, conhecer o teor dos “crimes” de opinião de que fui acusado, e pelos quais, na época, tive o meu perfil no Twitter (hoje X) sumariamente excluído.

Não fosse a circunstância excepcional da divulgação das ordens sigilosas por parte de um órgão estatal estrangeiro, eu continuaria ignorante sobre a razão da minha censura, bem como indefeso ante as pechas injuriosas a mim atribuídas por agentes do Estado brasileiro

Segundo consta no relatório, foram 12 postagens minhas consideradas subversivas, justificativa pela qual, sempre de forma excepcionalíssima, eu deveria ser excluído do debate público concernente ao processo eleitoral de 2022. Dessas 12, apenas 4 são de minha autoria, consistindo as demais apenas em retuítes de postagens de terceiros, sem acréscimo de comentários. São do seguinte teor as quatro postagens: uma delas reproduzia um vídeo-institucional do TSE, na qual uma atriz e porta-voz da corte assegurava a transparência e a confiabilidade do sistema eleitoral. O vídeo fora uma resposta aos questionamentos feitos à época pelo PL, por meio de uma auditoria comandada por engenheiros e técnicos do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), donde o meu comentário: “Porta-voz do TSE garantindo que os técnicos do ITA não sabem o que estão dizendo. Ufa! Agora ficou tudo esclarecido”. A auditoria alegava ter havido irregularidades em 5 dos 6 modelos de urna utilizados no segundo turno das eleições, o que corresponderia a mais da metade dos votos registrados. Recorde-se que, na condição de presidente do TSE, Alexandre de Moraes não apenas se negou a considerar as alegações como ainda multou a coligação PL-PP-Republicanos em R$ 22,9 milhões, por suposta litigância de má fé.

Em outra postagem considerada criminosa, eu me limitava a reproduzir entre aspas, sem comentar, trecho de um editorial de 2009 do jornal New York Times, que dizia: “Urnas eletrônicas que não produzem um registro em papel de cada voto computado não são confiáveis”. Numa outra, eu também reproduzia, sem comentar, a fala da advogada americana Penny M. Venetis, que, em 2004, representou eleitores e candidatos de New Jersey em uma ação judicial contra o processo de votação inteiramente eletrônico. A fala da advogada, também reproduzida à época noutra matéria do NYT, é a seguinte: “É até irônico que essas máquinas, supostamente designadas para resolver os problemas causados por sistemas de votação antiquados, estejam simplesmente tornando invisíveis esses problemas”.

O quarto tuíte motivador da censura consistiu numa crítica à inusitada ida de Luís Roberto Barroso ao Congresso, para pressionar pela não aprovação da PEC do voto auditável, um assunto eminentemente legislativo, no qual um magistrado não deveria se intrometer. Eis o que escrevi: “Muito se fala e se critica (com razão) a ida do Barroso ao Congresso para fazer lobby contra o voto auditável. Mas mais perturbador que o fato em si é pensar na causa. O que poderia ter levado um membro do TSE a se empenhar tanto para que a urna continuasse uma caixa-preta?”

Foram esses, em suma, os tuítes de minha autoria citados como amostra do cometimento de “crime” contra a higidez do processo eleitoral, e que motivaram à época o meu banimento sumário, sem que me fosse dado qualquer direito de contestar. Policiado por um órgão de repressão político-ideológica intitulado Assessoria Especial de Enfrentamento a Desinformação, fui acusado de possuir um perfil “de cunho golpista em rede social, mormente dedicado a postagens que, no contexto de falsas acusações de fraude, incentivam a recusa dos resultados do pleito presidencial e tentam forçar uma intervenção militar”.

Quanto à acusação de “golpista”, trata-se de mera opinião subjetiva do acusador, manifesta em termos que remetem não ao direito, mas à retórica política, tanto assim que o mesmo termo foi recorrentemente usado, por exemplo, pelo campo lulopetista contra os articuladores do impeachment de Dilma Rousseff, contra o presidente Michel Temer e todos a ele associados. Que esse tipo de ofensa política parcial esteja presente numa peça jurídica destinada a retirar direitos fundamentais de um cidadão revela o caráter político e persecutório dos procedimentos ora expostos. Reitero que, ao contrário do que diz a petição de censura, nunca fiz “acusação de fraude”. O que fiz foi apontar, como tantos outros antes de mim, incluindo técnicos e figuras públicas das mais variadas orientações políticas, que o sistema é hostil a auditorias independentes (esse, aliás, foi o argumento do PSDB em 2014), tornando praticamente impossível a identificação de eventuais fraudes. Eis, aliás, o sentido da citação da opinião de uma advogada americana que atuou num processo de questionamento de um sistema integralmente eletrônico, similar ao nosso.

Quanto à acusação de que tentei “forçar uma intervenção militar”, trata-se pura e simplesmente de mentira. Não há nada nas postagens arroladas que sequer sugiram algo do tipo, e o público que me acompanha conhece minha posição a respeito, que é tudo menos militarista. A alegação parece advir de pura especulação imaginativa da autoridade acusadora, baseado na inclusão arbitrária deste escriba num estereótipo coletivo que, mais uma vez, não provém do universo do direito mas o da luta política, onde estigmas depreciativos generalizantes substituem a individualização de condutas.

Ao fim e ao cabo, foi-me vedado o direito e o exercício de cidadania de argumentar em favor do voto impresso auditável e de criticar a condução do processo eleitoral por parte dos servidores públicos responsáveis, os quais, ao contrário do que parecem imaginar, não são donos do processo eleitoral, nem tampouco editores da sociedade. E, não fosse a circunstância excepcional da divulgação das ordens sigilosas por parte de um órgão estatal estrangeiro, eu continuaria ignorante sobre a razão da minha censura, bem como indefeso ante as pechas injuriosas a mim atribuídas, com o auxílio de uma imprensa submissa, por agentes do Estado brasileiro. De resto, deixo ao leitor a conclusão sobre o tipo de regime no qual estamos submersos…

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/flavio-gordon/nos-arquivos-da-censura/

“Eu, filho de um estupro, exalto o heroísmo de minha mãe”

Hoje Steventhen Holland, 41 anos, é autor, compositor, palestrante motivacional, ativista pró-vida e fundador da Broken not Dead. Ele tem um casamento feliz e mora no Alabama, EUA, com sua esposa Rachel e suas três filhas.
Hoje Steventhen Holland, 41 anos, é autor, compositor, palestrante motivacional, ativista pró-vida e fundador da Broken not Dead. Ele tem um casamento feliz e mora no Alabama, EUA, com sua esposa Rachel e suas três filhas.| Foto: Reprodução/Instagram


Sempre que os defensores do aborto apoiam o direito legal de tirar a vida de uma criança, apresentam casos extremos para convencer o público de que sua preocupação é com as mulheres e, assim, justificar sua causa. A morte imediata da criança seria indiscutivelmente melhor do que a angústia prolongada de uma gravidez, argumentam eles. Se a gravidez fosse resultado de um estupro coletivo bárbaro de uma adolescente órfã e deficiente com a idade mental de uma criança de 11 anos, como aconteceu nos EUA com Glenda Holt, os pró-abortistas teriam gritado: “Veja como o aborto é necessário e bom. Que a morte da criança pelo menos elimine as consequências de um crime tão horrível, mesmo que nunca possa curar o trauma psicológico”.

Mas pelo contrário, Glenda Holt fugiu da instituição estatal que a havia ordenado abortar para salvar seu filho, que hoje se chama Steventhen Holland. Depois, com o mesmo amor desinteressado, deu o seu bebê para adoção porque não podia cuidar dele sozinha. Sua história milagrosa e seu reencontro são contados pelo próprio Steventhen em sua autobiografia, “The Journey: Brokenness to Wholeness” (A jornada, do rompimento à plenitude).

Hoje Steventhen Holland, 41 anos, é autor, compositor, palestrante motivacional, ativista pró-vida e fundador da Broken not Dead. Ele tem um casamento feliz e mora no Alabama, EUA, com sua esposa Rachel e suas três filhas. Relembrando sua vida (assista ao vídeo aqui), ele ainda se maravilha com o amor gratuito que recebeu, a começar pela coragem de sua mãe de “escolher a vida para ele”. “Minha mãe tinha problemas mentais, foi estuprada, era sem-teto, todas essas coisas estavam contra nós ou contra mim”, mas ela sabia o valor da vida. “Deus colocou no coração da minha mãe a força para lutar por mim” porque “Deus tinha um propósito para a minha vida”, diz Holland. “Cada parte da minha história, a boa e a ruim, tem um papel a desempenhar”, acrescenta.

Glenda Sue Holt, a mãe biológica de Steventhen, foi dependente dos Serviços Sociais da Geórgia por toda a vida. Holland sabe pouco sobre a saúde de sua mãe, exceto que ela “tinha a capacidade mental de uma criança de 11 anos”. Aos 18 anos, ela teve de deixar a casa coletiva onde vivia e foi transferida para uma instituição psiquiátrica, onde foi inserida em um programa de trabalho a uma curta distância do campus. “Uma noite, ao voltar do trabalho, ela foi estuprada por cinco homens negros e, em decorrência dessa agressão, desse estupro, ela engravidou de mim”, diz Steventhen. Glenda decidiu não contar a ninguém o que havia acontecido com ela e se passaram meses até que a gravidez começasse a se manifestar. Nesse momento, porém, o pessoal imediatamente a aconselhou a interromper a gravidez. Mas Glenda queria ficar com o bebê e percebeu que sua única opção para salvar a vida dele era fugir.

Ela fugiu para Whitwell, Tennessee. Em seu nono mês de gravidez, um garoto de 16 anos que gazeteava a aula a encontrou morando em uma caixa de papelão atrás de uma velha mercearia. O rapaz, profundamente comovido com sua situação, levou-a para a casa de sua família, que a abrigou até que ela desse à luz seu filho. “Sete dias depois, ela me deixou com os serviços sociais”, conta Holland: “Eu estava tomando a mesma mamadeira de leite artificial com a qual havia saído do hospital. Eu estava literalmente desnutrido, minhas pernas tinham atrofiado. Eu estava tão fraco que não conseguia sugar a mamadeira… Ela não tinha condições de cuidar de mim, então me deixou lá, na esperança de me dar uma chance na vida”.

Steventhen foi acolhido pela família Holland, que trabalhou dia e noite para salvar sua vida, “espremendo leite em minha boca e massageando minhas pernas”, diz ele. Foi somente aos oito anos de idade que ele descobriu que era adotado, quando as crianças da escola começaram a provocá-lo por causa da cor de sua pele, que era diferente da dos membros de sua família. “Eles não estavam escondendo isso de mim, estavam apenas esperando que eu percebesse”, disse Holland falando sobre seus pais adotivos ao The Epoch Times. “Essa família, embora minha cor fosse diferente da deles, acreditava que o amor ia além do DNA, da nossa cor ou do nosso sangue; então eles me disseram que, desde o momento em que fui colocado em seus braços, aos 7 dias de idade, eu era filho deles.”

Mas a pergunta “Por que minha mãe biológica não me quis?” assombrou Steventhen a partir de então. Assim, a experiência traumática do aborto espontâneo do primeiro e terceiro filhos por sua esposa Rachel o levou a se perguntar se a culpa era dele. Talvez houvesse um problema médico em sua família biológica. Isso levou Steventhen Holland a procurar sua mãe biológica. Ele sabia que o nome dela era Glenda Sue Holt pela certidão de nascimento, e sabia o nome de outros membros da família pelos registros que sua mãe adotiva havia mantido para ele.

Assim, já no terceiro dia de busca, ele encontrou o irmão mais velho da Sra. Holt, o tio dela, Steve Holt, um mágico e ventríloquo que morava na Carolina do Sul. Dois meses depois, os dois se conheceram. Lá, Steventhen descobriu que sua mãe era um dos seis irmãos que haviam perdido os pais muito cedo e que foram para lares adotivos ou casas coletivas. Steve Holt é o único irmão sem deficiências. Assim, Holland descobriu que sua mãe ainda estava viva, na época com 46 anos de idade, e morava em uma instituição de apoio na Geórgia. E, no dia seguinte, Steventhen Holland, 27 anos, e seu tio Steve Holt foram visitá-la juntos.

“Decidimos que meu tio faria um show de mágica para os residentes”, contou Holland. “Sabíamos que seria pesado e não sabíamos como ela reagiria, por isso queríamos aliviar a atmosfera. O plano que tínhamos era revelar a verdade em seu quarto, longe de todos, mas Deus tinha um plano diferente. Eu tinha uma câmera rodando… conseguimos imortalizar essa reunião”. Steventhen Holland subiu ao palco e começou a cantar Amazing Grace (assista ao vídeo aqui) com sua mãe ao seu lado. Quando ele vacilou na segunda estrofe, tomado pela emoção, sua mãe interveio e terminou a música: “Chorava, sem palavras, não conseguia dizer nada, ela olhou para mim e disse: ‘Filho, eu te amo. Eu sempre te amei e sempre te amarei, e nunca teria te deixado se pudesse ficar contigo’”. Desde aquele encontro, Holland sempre se referiu à sua mãe como “minha heroína” e ele e sua família passaram 11 anos preciosos com a Sra. Holt antes de ela morrer em 2020 na noite de Ação de Graças, aos 57 anos de idade.

Desde então, Steventhen Holland tem se dedicado ao movimento pró-vida e, nos últimos dois anos, tem sido um dos três oradores pró-vida mais populares dos Estados Unidos. Ele diz: “Se não fosse pelo Senhor, acho que nada disso teria acontecido. Ele me deu uma história que posso compartilhar com o mundo para levar esperança às pessoas. Espero e rezo para que isso salve outras crianças”.

Patricia Gooding-Williams possui bacharelado combinado em Literatura Inglesa e Economia pela Anglia Ruskin University, Cambridge, mestrado em Educação pela Universidade de Cambridge e lecionou Educação Internacional.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/eu-filho-de-um-estupro-exalto-o-heroismo-de-minha-mae/

Banco Central pode fazer novas intervenções para segurar cotação do dólar, diz Campos Neto

Roberto Campos Neto
Presidente do BC, Campos Neto, afirma que novas intervenções serão para “corrigir mau funcionamento dos mercados”.| Foto: Raphael Ribeiro/BCB


O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, confirmou nesta quinta (18) que a autoridade monetária pode fazer novas intervenções no mercado de câmbio brasileiro para segurar a escalada da cotação do dólar, que vem subindo por conta de turbulências no mercado internacional.

última intervenção na negociação da moeda estadunidense ocorreu no começo de abril, quando o BC injetou US$ 1 bilhão no mercado para conter a alta da moeda, que chegou a R$ 5,06 no dia 1º. Nesta quinta (18), o dólar chegou a bater R$ 5,27.

Campos Neto ressaltou que o mercado está altamente sensível a qualquer declaração sobre a política monetária dos Estados Unidos, o que tem influenciado a valorização do dólar, atingindo o maior valor em relação ao real em mais de um ano. E enfatizou que o Banco Central intervirá no mercado cambial apenas para corrigir disfunções.

“Vimos que o processo de desinflação [global] foi reprecificado, e agora passamos a uma fase que vemos uma probabilidade maior de ter taxas de juros mais altas [no mundo] por mais tempo. Também vínhamos alertando que a dívida do mundo desenvolvido vinha subindo muito”, pontuou.

O presidente da autoridade monetária ainda alertou para o aumento da dívida nos países desenvolvidos, o que poderia resultar em custos de rolagem elevados e menor liquidez nos países emergentes. E isso pode impactar na trajetória dos juros no Brasil, mas que, diz, ainda é necessário aguardar para avaliar.

A próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) está marcada para 7 e 8 de maio. Com a recente turbulência, as expectativas do mercado para um corte na taxa básica de juros (Selic) diminuíram, passando de 0,5 ponto percentual para 0,25 p.p. A Selic atualmente está em 10,75% ao ano.

A revisão das expectativas foi influenciada pela mudança na meta fiscal brasileira e por eventos internacionais, como as tensões no Oriente Médio e a postergação dos cortes de juros pelo Federal Reserve, o Banco Central dos EUA.

Campos Neto compartilhou a coletiva de imprensa com o ministro Fernando Haddad (Fazenda), destacando que a mudança de postura do Fed pegou o mundo de surpresa, afetando o mercado financeiro. Haddad ressaltou a cautela necessária diante das incertezas, observando que o reposicionamento global em torno desses eventos será significativo.

“Quando saiu a inflação brasileira de março, saiu meia hora depois a americana. Se você pegar o que aconteceu com o mercado nessa meia hora, dá para entender bem a mudança de humor. Quando o mercado aposta forte, qualquer reversão de expectativa machuca muito o investidor, e o mercado estava muito comprado, e com razão, na tese de que em algum momento no primeiro semestre o Fed ia começar o ciclo de cortes”, completou o ministro.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/economia/banco-central-novas-intervencoes-segurar-cotacao-dolar/

URGENTE: Israel ataca o Irã

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Israel lançou ataques contra o Irã na noite desta 5ª feira (18).

Segundo o jornal “The New York Times”, autoridades israelenses confirmaram o ataque sob condição de anonimato.

Explosões foram ouvidas próximas de uma base militar de Isfahan, uma das maiores cidades iranianas, a 450 km da capital, Teerã. A região tem instalações nucleares.

Segundo uma autoridade iraniana nenhuma instalação nuclear foi afetada.

O espaço aéreo chegou a ser fechado, e voos foram cancelados.

O ataque ocorre menos de uma semana após o Irã lançar, no último sábado (13), mais de 300 mísseis e drones em um ataque sem precedentes contra Israel. Desde então, o governo israelense avaliava uma resposta militar.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57682/urgente-israel-ataca-o-ira

Sim, tinha uma pedra no caminho, no caminho tinha uma pedra…

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Intimado pelo Congresso norte americano – Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados dos EUA – o X de Elon Musk entregou um relatório de mais de 500 páginas sobre os pedidos de censura do TSE.

Esse relatório contém, detalhadamente, a descrição de contas que deveriam ser limitadas, censuradas ou bloqueadas na plataforma por ordem sem justificativa do TSE brasileiro.

Todas de conservadores, todas de direita, todas contra a candidatura do recém-presidiário lula da silva.

Outras plataformas, como Facebook e Instagram, também receberam os tais ‘pedidos’ e, como se sabe, obedeceram felizes.

A investigação que agora se inicia nos EUA é muito maior do que simplesmente um problema doméstico brasileiro.

Envolve as forças de espionagem dos EUA e Reino Unido, conforme denúncia do jornalista Shellenberger, com o objetivo de promover uma severa censura em todo o mundo.

O Brasil é apenas a parte evidente, agora, de uma enorme e fedorenta lata de lixo, cheia até a boca de exigências ilegais contra a direita.

Estão envolvidos no caso gravíssimo agentes do Departamento de Defesa dos EUA, a CIA, o Departamento de Segurança Interna e o Ministério de Defesa Britânico.

A conclusão óbvia, sobre as eleições brasileiras, está no post desta quinta-feira (18) de Elon Musk.

Ao ser ‘intimado’, Musk faz mais uma jogada no tabuleiro, entrega o relatório e internacionaliza o caso das eleições brasileiras.

O que era óbvio para os brasileiros agora é óbvio e conhecido no mundo.

A grande imprensa brasileira, que nadava de braçada -enganando e propagando suas narrativas – enquanto o problema era doméstico, agora se contorce, ainda procurando esconder a realidade que o mundo já enxerga.

Seu enorme problema é que isso vai durar pouco e os exporá como participantes que são desse processo sujo de censura e manipulação das eleições.

Em poucos dias, não haverá mais como esconder a investigação do Congresso americano.

Indiretamente, o caso afetará todos os participantes, inclusive as FFAA brasileiras, que se colocaram assumidamente ao lado desse esquema ilegal e agora não sabem, atarantados, como tirar o mau cheiro de suas fardas.

E vai feder mais.

Sim, tinha uma pedra no caminho, no caminho tinha uma pedra.

E se chama Elon Musk.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57681/sim-tinha-uma-pedra-no-caminho-no-caminho-tinha-uma-pedra

Tensão aumenta e Lira pode pautar pedido de impeachment de Lula

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Dormitam na gaveta do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, 19 pedidos de impeachment contra Lula.

Razões para tal não faltam e são as mais variadas possíveis.

Vão desde a reunião com o ditador venezuelano Nicolás Maduro no Brasil até declarações contra Israel em meio à guerra com o grupo terrorista Hamas.

O jornalista Paulo Cappelli do site Metrópoles fez a seguinte observação:

“O PT teme que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, paute o pedido de impeachment de Lula. O receio é tema de conversas reservadas de petistas que atuam na articulação política do Congresso.

São dois os fatores que deixam o PT em posição de alerta. Primeiro, o aumento da tensão entre o governo Lula e Lira ocorrido nos últimos dias. E, segundo, o fato de o Planalto ainda não ter construído uma base sólida na Câmara.”

Uma coisa é certa. O eventual afastamento de Lula seria muito bom para o país.

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57679/tensao-aumenta-e-lira-pode-pautar-pedido-de-impeachment-de-lula

“O Exército tem medo! A farda de nada serve”, afirma Marcel na cara do Comandante (veja o vídeo)

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Nesta quarta-feira (17), o ministro da Defesa, José Múcio, e os comandantes das Forças Armadas, Marcos Sampaio Olsen (Marinha), General Tomas Paiva (Exército) e Marcelo Kanitz Damasceno (Aeronáutica), participaram de uma audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.

Os militares reclamaram dos cortes no Orçamento.

Durante a sessão, o deputado Marcel van Hattem tomou as dores do povo brasileiro e enquadrou os comandantes, sobretudo, o general Tomás, por sua total inércia diante do avanço da “ditadura” no Brasil pelas mãos do ministro Alexandre de Moraes.

Marcel apontou o silêncio absurdo do Exército diante de decisões contra militares de alta patente e, com as informações da velha mídia sobre a estranha relação de Tomás e Moraes, ele detonou:

“O Exército tem medo! A farda de nada serve”, disse, olhando nos olhos do general.

Confira:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57635/equoto-exercito-tem-medo-a-farda-de-nada-serveequot-afirma-marcel-na-cara-do-comandante-veja-o-video#google_vignette

AO VIVO: Elon Musk vai depor contra Moraes / General de Lula humilhado (veja o vídeo)

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Por essa eles não esperavam… 

O empresário Elon Musk vai depor à Câmara dos Estados Unidos, no começo de maio, sobre a atuação do ministro Alexandre de Moraes, escancarando a censura no Brasil.

O que pode acontecer a partir de agora?

O deputado Marcel Van Hattem enquadrou o comandante do Exército, o General Tomás Paiva.

O discurso foi fortíssimo, repercutiu nas FFAA e no STF…

Para falar sobre esses e outros assuntos, o Hora Notícia recebe o procurador Marcelo Rocha Monteiro, o empresário Paulo Baltokoski, e Cleber Teixeira, do canal Jacaré de Tanga. Apresentação de Berenice Leite. Assista no Fator Político BR, seu canal de notícias na internet!

Veja o vídeo:

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/57677/ao-vivo-elon-musk-vai-depor-contra-moraes-general-de-lula-humilhado-veja-o-video

Planalto agora teme que Padilha vire tiro no pé

Rui Costa, Lula e Alexandre Padilha (Foto: EBC)

A reunião fora da agenda de Arthur Lira (PP-AL) com Rui Costa (Casa Civil) teve como vetor a sucessão presidente da Câmara. O Planalto deseja evitar que o esperneio de Alexandre Padilha (Relações Institucionais), agora distribuindo emendas parlamentares para os deputados aliados do governo, exclua o governo dessa disputa como ocorreu no governo Dilma, favorecendo a eleição de Eduardo Cunha.

Elmar cresceu

Ao contrário do que Padilha espalha, o governo avalia que, nome de Lira, Elmar Nascimento (União-BA) cresceu no episódio Chiquinho Brazão.

Balas na agulha

Além da sucessão, Lira tem o poder de instalar CPIs e pautar projetos que fariam o governo sangrar, o que empoderaria Elmar ainda mais.

Orelha ardeu

Entre panos quentes e despachos, Lira e Rui Costa praticaram o esporte favorito da dupla: falar cobras e lagartos de Padilha, desafeto de ambos.

Pegou bem

Mesmo contando com a derrota, Elmar se posicionou pelo enfrentamento ao STF. Destemida defesa das prerrogativas parlamentares agradou.

As despesas não incluem gastos de Lula, Janja e de ministros de Estado. Todos viajam de jato da FAB, com gastos mantidos sob sigilo. (Foto: FAB)

Governo Lula já gastou R$277 milhões em viagens

Após apenas três meses e meio neste ano de 2024, o governo Lula (PT) já conseguiu gastar mais de R$277,4 milhões somente em viagens de seus funcionários, incluindo comissionados, terceirizados e até “convidados”. O total engloba as despesas com passagens e especialmente diárias, que são pagamentos feitos aos funcionários para remunerar os gastos na viagem. Os gastos com bilhetes fazem a festa das empresas aéreas: mais de R$108,8 milhões. Até agora.

Viagem é diária

As diárias pagas a funcionários custaram mais de R$166 milhões aos pagadores de impostos, nos primeiros 105 dias do terceiro governo Lula.

Despesa histórica

Ano passado, o governo petista bateu recorde; nunca antes essas viagens custaram tanto. Foram quase R$2,3 bilhões voando por aí.

Gastos secretos

As despesas não incluem gastos de Lula, Janja e de ministros de Estado. Todos viajam de jato da FAB, com gastos mantidos sob sigilo.

Poder sem Pudor

Profissão: genro

O governador Plácido Castelo perfilou o secretariado no aeroporto, ao receber o marechal Castello Branco na primeira visita a Fortaleza após o golpe de 1964. Castello parou diante do chefe da Casa Civil, de 21 anos: “Você é muito jovem. E a sua profissão?” O rapaz respondeu: “Jornalista.” O presidente balbuciou, impressionado: “…muito jovem, muito jovem…”. Aí o jovem secretário esclareceu, com um sorriso: “…e genro, presidente!”. Castelo Branco deu uma sonora gargalhada. Estava diante de Dário Macedo, jornalista brilhante que depois faria carreira de sucesso em Brasília e nos principais jornais.

Mão em riste

Líder do governo na Câmara, o deputado José Guimarães (PT) tem sido apontado como provável o substituto de Alexandre Padilha no Ministério das Relações Institucionais. Sua turma no Ceará já comemora.

Contra ditadura

O Jair Bolsonaro reforçou convite para ato em Copacabana, Rio de Janeiro, no próximo domingo, às 10h. “Nunca estivemos tão perto de uma ditadura”, sustenta o ex-presidente.

Patrus, socializa o apê

Aos citar os cinco apartamentos e a casa do defensor do MST Patrus Ananias (PT-MG), Maurício Marcon (Pode-RS) sugeriu ao deputado: “Seria interessante deixar as pessoas que não têm casa entrarem”.

Perigo à vista

O estudo apresentado na Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos EUA, equivalente à CCJ, diz que a censura foi aplicada no Brasil em nome de “deter o chamado discurso ‘de ódio’ e a ‘subversão da ordem’”.

Frase do dia

“A lei quebrou a lei”

Elon Musk, dono do X, sobre ordens de censura do ministro Alexandre de Moraes (STF)

Ódio ‘do bem’

Após agredir a chutes garoto que não o aplaude, o deputado porralouca Glauber Braga (Psol-RJ) pregou em vídeo viralizado o “aniquilamento”, que lembra extermínio, de adversários. Mas jamais será acusado de disseminar o ódio, no inquérito do STF contra adversários de Lula.

OAB em chamas

Advogados se manifestam nas redes sociais contra o presidente da OAB, Beto Simonetti, que, acusam, teria pedido inclusão de membros da Ordem no inquérito das fake news. Prometem processar Simonetti.

Pacheco banana

Viralizou nas redes sociais a montagem do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), caracterizado como “B1”, celebre personagem infantil da dupla “Bananas de Pijamas”.

Malandragem conhecida

Postos de combustíveis do DF, precursores na bandolagem contra motoristas, subiram pela segunda vez o preço do etanol. O produto que era encontrado até por R$3,25 no início do mês, beira os R$4,10.

Pergunta na História recente

Pode mandar prender deputado estrangeiro por fake news?

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/planalto-agora-teme-que-padilha-vire-tiro-no-pe

Novo aciona Justiça e pede afastamento do ministro da CGU

Escritório do ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho (foto), tem contrato com a Novonor, ex-Odebrecht

Após as denúncias de conflito de interesse envolvendo o ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Vinícius Marques de Carvalho, e seu escritório de advocacia, o partido Novo ingressou na tarde desta quinta-feira (18) com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) e com uma ação popular no estado de São Paulo pedindo o afastamento imediato de Vinícius do cargo.

Eduardo Ribeiro, presidente nacional do partido Novo.

Para o presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, que assina a representação na PGR, a política tem que servir de bons exemplos para a sociedade e não o contrário. “É inacreditável como esse governo trata casos tão absurdos de conflito de interesse com tamanha normalidade. O patrimonialismo virou a regra na gestão Lula”, declarou Ribeiro.

A pré-candidata à prefeitura de SP, Marina Helena, é a autora da ação popular protocolada em São Paulo. Marina lembra que um dos motivos do convite para ela ser diretora de desestatização na gestão de Paulo Guedes foi a aposta em melhorar a governança e criar regras de compliance que poderiam evitar escândalos de corrupção. “É como colocar o lobo para fazer a segurança do galinheiro. Não faz o menor sentido o ministro julgar um escândalo de corrupção de uma empresa ré confessa, seu escritório defender essa empresa e receber uma bolada caso a inocente”, destacou Marina.

De acordo com as denúncias de diversos jornais, o ministro da CGU é responsável por processos de revisão de acordos de leniência da Novonor, antiga Odebrecht, no órgão. Porém, a empresa dele, agora gerida pela esposa, Marcela Mattiuzzo, é representante jurídica da Novonor.

O partido Novo demonstra nas duas ações protocoladas que “essa situação indica um potencial de grave conflito de interesses, especialmente considerando os dividendos que o ministro ainda pode receber do escritório, apesar de ter, supostamente, se licenciado da advocacia privada”.

Na ação popular, o partido, por meio de Marina Helena, justifica o conflito de interesse conforme tipificam incisos do art. 5º, da Lei nº 12.813/2013:

1. Divulgar ou fazer uso de informação privilegiada, em proveito próprio ou de terceiro, obtida em razão das atividades exercidas;

2. Exercer atividade que implique a prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe.

O partido destaca a escalada da complexidade do caso quando a Comissão de Ética Pública da Presidência da República autoriza o ministro da CGU a receber os dividendos de sua empresa como “sócio-patrimonial”, argumentando que isso não implica atuação direta na advocacia. No entanto, o partido Novo alerta que o escritório representa clientes com interesses sob análise da CGU, e que a falta de transparência sobre a distribuição dos dividendos após a suposta licença do ministro do Cade intensifica as preocupações éticas e levantam questões sobre a adequação de sua permanência no cargo.

O Novo afirma que “suspender temporariamente o ministro da CGU de suas atribuições é imprescindível, ainda que de forma provisória, para evitar condutas que violem a moralidade administrativa e em conflito de interesses”. O partido acrescenta o impacto dessa atitude do ministro. “Como confessado pelo Dr. Vinícius Marques, a CGU está propondo reduções substanciais em multas bilionárias para os clientes o escritório do ministro, em evidente risco prejuízo ao erário, o que, inclusive, conta com o aval do Governo Federal”, diz a justificativa da ação popular.

Já na representação na PGR, o presidente do partido Novo afirma que “é de se ter que o ora representado pratica ato de evidente conflito de interesses, que para a sua configuração não depende da existência de lesão ao patrimônio público, bem como o recebimento de qualquer vantagem ou ganho pelo agente público ou por terceiro Por consequência, está incurso, a prática de ato de improbidade administrativa por violação dolosa a princípio – no caso, os princípios da legalidade, da imparcialidade e da moralidade (honestidade)”.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/novo-aciona-justica-e-pede-afastamento-do-ministro-da-cgu

Bolsonaro diz que Brasil nunca esteve tão perto de ditadura

Ex-presidente da República Jair Bolsonaro. (Foto: Captura/Redes Sociais)
Ex-presidente da República, Jair Bolsonaro. (Foto: Captura/Redes Sociais).

Ao reforçar convite para manifestação no Rio de Janeiro, no próximo domingo (21), em Copacabana, o ex-presidente Jair Bolsonaro destacou que a liberdade de expressão do brasileiro está ameaçada e convidou para o ato.

“O que está em jogo não é o meu, não é o teu futuro. É o futuro de todos nós, dos nossos filhos e dos nossos netos”, analisou Bolsonaro.

O ex-presidente ainda pediu que os manifestantes não levem faixas ou cartazes. “É uma fotografia para o mundo”, disse.

“Nunca estivemos tão perto de uma ditadura. Não vamos desistir do Brasil”, publicou na rede social X, antigo Twitter.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/bolsonaro-diz-que-brasil-nunca-esteve-tao-perto-de-ditadura

Governo Lula já gastou R$277 milhões em viagens

As diárias pagas a funcionários custaram mais de R$166 milhões aos pagadores de impostos, nos primeiros 105 dias do terceiro governo Lula. (Foto: Flickr Planalto)

Após apenas três meses e meio neste ano de 2024, o governo Lula (PT) já conseguiu gastar mais de R$277,4 milhões somente em viagens de seus funcionários, incluindo comissionados, terceirizados e até “convidados”. O total engloba as despesas com passagens e especialmente diárias, que são pagamentos feitos aos funcionários para remunerar os gastos na viagem. Os gastos com bilhetes fazem a festa das empresas aéreas: mais de R$108,8 milhões. Até agora.

As diárias pagas a funcionários custaram mais de R$166 milhões aos pagadores de impostos, nos primeiros 105 dias do terceiro governo Lula.

Ano passado, o governo petista bateu recorde; nunca antes essas viagens custaram tanto. Foram quase R$2,3 bilhões voando por aí.

As despesas não incluem gastos de Lula, Janja e de ministros de Estado. Todos viajam de jato da FAB, com gastos mantidos sob sigilo.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/governo-lula-ja-gastou-r277-milhoes-em-viagens#:~:text=Ap%C3%B3s%20apenas%20tr%C3%AAs%20meses%20e,terceirizados%20e%20at%C3%A9%20%E2%80%9Cconvidados%E2%80%9D.

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