Após fazer pronunciamento em tom de campanha no Sindicato dos Metalúrgicos, em São Paulo, e até mesmo dizer, erroneamente, que foi “inocentado”, Lula e seus apoiadores receberam uma resposta do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
O ministro usou suas redes sociais para “refrescar” a memória de quem esqueceu como era a política externa da nos tempos de Lula.
Em uma série de publicações, Araújo lembrou:
“Só para recordar como era a política externa da Era Lula: hostilizar os EUA e a Europa, ignorar o Japão, discriminar Israel, desvincular o Brasil dos países desenvolvidos e das democracias, fechar a América do Sul para criar um bloco coeso de corrupção, terrorismo e crime, confraternizar com antissemitas, financiar ditadores, defender na ONU, a agenda anti-vida e anti-família, perder acordos comerciais, abandonar nossos exportadores e investidores para não incomodar os aliados na Argentina e Bolívia, desindustrializar o país”, postou ele.
O ministro continuou, lembrando algumas das alianças mais duvidosas realizadas enquanto o PT estava no governo:
“Ser chamado de anão diplomático, ajudar Chávez e Maduro a destruírem a Venezuela, adotar atitude submissa diante da China, ofender a África, falar de paz e cooperação para esconder a roubalheira, desprezar o sentimento conservador e cristão do povo brasileiro etc. Então, prezados lulólatras: dobrem a língua antes de falarem da nossa política externa que luta e trabalha pela liberdade, identidade, segurança, desenvolvimento, soberania e grandeza da nação brasileira. Aqui não é Lulaland, aqui é Brasil”, concluiu ele.
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