O avesso do 8 de janeiro e a ditadura desmascarada

Paulo Briguet
Uma imensa máquina da censura foi estruturada. A narrativa do 8 de janeiro foi montada para encobrir o verdadeiro golpe de estado no Brasil. (Foto: Joedson Alves/Agência Brasil)

Acabamos de festejar o Dia de Reis, que também poderia ser chamado de Dia dos Magos que Enganaram um Rei. Como se sabe, Herodes ficou furioso quando soube que havia sido enganado pelos magos de Oriente, os quais, avisados por sonho, não passaram por Jerusalém e retornaram a seus países por outro caminho. 

O ódio e o medo de Herodes eram tão grandes que ele mandou matar os inocentes de Belém, enquanto a Sagrada Família fugia para o exílio. Considerando que a maldade de Herodes continua sendo amplamente imitada em nosso tempo, falemos sobre outro tirano (no caso, o Imperador Calvo) e suas relações com um Império incomensuravelmente maior que o seu — o Complexo Industrial da Censura criado pelo Deep State norte-americano.  

Não precisam se preocupar, meus sete amigos leitores. Eu sei que o Imperador Calvo proibiu quaisquer comemorações acerca dos acontecimentos de 8 de janeiro. Se Vossa Calvície ordenou, quem sou eu, um mero cronista de sete leitores, para desobedecer?

Não comemorarei, nem rememorarei, nem festejarei, nem esconjurarei, nem exorcizarei a arruaça daquele domingo à tarde transformada pela narrativa oficial em tentativa de golpe de estado por perigosos terroristas armados até os dentes com bíblias, terços e batons. 

Respeitarei o interdito, embora todos estejam carecas de saber que ele só vale para os brasileiros direitos e de direita: esquerdistas e bajuladores do Regime PT-STF podem comemorar a data à vontade, até mesmo se quiserem dar um abraço simbólico — um abraço de tamanduá — na inexpugnável deusa democracia.

Meu propósito aqui é falar sobre o avesso do 8 de janeiro: aqueles fatos gravíssimos que os Gargantas da mídia tentam ocultar a qualquer preço e que ficaram, por assim dizer, encobertos pela narrativa da ditadura. 

Dias atrás, vários desses fatos vieram à tona por meio de uma entrevista de Mike Benz a Joe Rogan, apresentador de um dos mais famosos podcasts dos Estados Unidos. Para quem não sabe, Mike Benz foi chefe da divisão de informática do Departamento de Estado norte-americano durante o primeiro mandato de Donald Trump e hoje está à frente da Foundation for Freedom Online, uma instituição que se dedica a promover a liberdade e combater a censura na internet.

Entre os fatos apontados por Benz em sua impressionante entrevista, está a criação de um gigantesco aparato nas entranhas do governo americano — o chamado Deep State — para promover a censura e a perseguição de conservadores (que eles chamam de “populistas de direita”) no mundo inteiro.

Essa imensa máquina — que já foi chamada de Complexo Industrial da Censura, mas também poderíamos denominar Ministério da Verdade — tornou-se, segundo Mike Benz, uma metástase de proporções colossais, com tentáculos em amplos setores do governo americano, tais como o Pentágono, a CIA, o Departamento de Estado, a USAID, o Fundo Nacional para a Democracia, o Departamento de Segurança Interna (Homeland Security), o FBI e o Departamento de Justiça. 

Mas não termina por aí. Esse aparato governamental opera em conjunto com uma extensa rede de ONGs, fundações internacionais, centros de pesquisa e especialistas, para não falar na grande mídia e nas universidades. 

Para se ter uma ideia, só nos Estados Unidos, 100 universidades mantêm centros de censura (disfarçados de “núcleos de combate à desinformação”). “Em seu novo mandato, Trump terá um enorme desafio pela frente: desmontar essa estrutura”, afirma Benz.

Todo esse Complexo Industrial da Censura foi montado e aperfeiçoado a partir das vitórias eleitorais de Trump em 2016 e de Jair Bolsonaro em 2018

Benz revela que o objetivo principal da máquina censora era impedir que as pessoas se comuniquem livremente on-line e evitar novas vitórias da direita conservadora. Esse esquema, atualmente, abrange 140 países e é totalmente financiado pelo governo dos Estados Unidos.

E onde é que entra o 8 de janeiro nisso tudo? Como eu disse, pelo seu avesso. Toda a narrativa do 8 de janeiro foi montada para encobrir o verdadeiro golpe de estado no Brasil, que consistiu na tomada do poder pelo consórcio PT-STF. 

Apenas quatro dias depois da eleição de Jair Bolsonaro, um vasto aparato de manipulação da internet começou a operar no Brasil, com objetivo de derrubar o governo ainda nem empossado! 

Durante os quatro anos do governo Bolsonaro, um braço da CIA denominado Center for Effective Public Policy Studies (CEPS), com financiamento e coordenação da agência americana, trabalhou incessantemente para criar a estrutura de censura que envenenou o processo eleitoral brasileiro e garantiu a derrota de Bolsonaro em 2022 para um ex-presidiário condenado por corrupção e lavagem de dinheiro por nove juízes em três instâncias da Justiça.

E adivinhem quem foi — e continua sendo — o principal operador deste esquema no Brasil, conforme Benz? Ele mesmo: o Imperador Calvo. Sua Calvície transformou o Supremo Soviete Federal e Soviete Superior Eleitoral em máquinas de censura e perseguição a adversários do sistema. 

A exemplo do que aconteceu nos Estados Unidos em 2020, a grande mídia e as universidades se uniram ao grande esquema de censura e perseguição. 

O resultado é o que nós estamos vendo hoje: um regime ditatorial que está destruindo o país e vampirizando todas as forças da sociedade.

Mas eu não poderia encerrar esta crônica sem mencionar o que aconteceu na véspera de 8 de janeiro — no caso, ontem. O proprietário da Meta (empresa do Facebook e do Instagram), Mark Zuckerberg, anunciou que vai desmontar a máquina de censura estruturada ao longo dos últimos anos em suas redes sociais.

Em um impressionante mea-culpa, Zuckerberg afirmou: “Governos e Governos e mídia tradicional pressionaram por mais censura. Então, criamos vários sistemas complexos para moderar conteúdo. Mas o problema com sistemas complexos é que eles erram. Mesmo que censurem só 1% dos posts por engano, isso afeta milhões. E chegamos a um ponto com erros e censura demais. As eleições recentes parecem um marco cultural. Voltaremos às raízes: reduzir erros, simplificar políticas e restaurar a expressão livre”.

O criador do Facebook também disse com todas as letras algo que certamente calou fundo na alma e no fígado dos nossos atuais ditadores: “Países latino-americanos têm tribunais secretos que podem ordenar que empresas removam conteúdos silenciosamente [das redes sociais]. A única forma de combater essa tendência global é com o apoio do governo dos Estados Unidos”. Vocês, meus sete leitores, pensaram em alguém?

Pouco antes da entrevista de Zuckerberg, o ocupante da Presidência da República disse que o Globo de Ouro para a atriz Fernanda Torres veio em boa hora, e mencionou a proximidade do 8 de janeiro: O Brasil merecia isso. E sobretudo isso acontecer para você faltando dois dias para a gente fazer o ato em defesa da democracia […] Quero ver se a gente consegue transformar 2025 em um ano defesa da democracia, contra a extrema-direita e contra os fascistas”.

Pelo jeito o efeito será o oposto, Lula: o mundo está descobrindo que o Brasil foi vítima de um golpe e vive sob uma ditadura.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/o-avesso-do-8-de-janeiro-e-a-ditadura-desmascarada/

STF cogita mudar regra que prejudicou Nunes Marques e Mendonça e pode favorecer Dino e Zanin

Flávio Dino, Dias Toffoli, Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Gilmar Mendes no STF
À esquerda, os ministros do STF Flávio Dino, Dias Toffoli, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin; o primeiro e o último seriam beneficiados por mudança na regra, defendida pelos demais (Foto: Fellipe Sampaio / STF)

Ministros mais antigos do Supremo Tribunal Federal (STF) passaram a discutir uma mudança no regimento da Corte para permitir que Flávio Dino e Cristiano Zanin, novatos indicados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), possam votar em julgamentos em que seus antecessores já tenham votado (Rosa Weber e Ricardo Lewandowski).

Trata-se de uma reviravolta em relação a uma decisão de 2022, quando a maioria deliberou que os novatos naquela época, André Mendonça e Kassio Nunes Marques, indicados pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL), não poderiam sobrepor os votos de seus antecessores (Marco Aurélio Mello e Celso de Mello).

Naquele momento, quem propôs o veto aos novatos foi Alexandre de Moraes, desafeto de Bolsonaro. Justificou que, segundo uma regra do Código de Processo Civil, na retomada de um julgamento, votos podem ser alterados até o momento final, quando o presidente do tribunal proclama o resultado, exceto aqueles votos já proferidos “por juiz afastado ou substituído”.

Na ocasião, oito ministros votaram a favor e apenas um contra – no caso, André Mendonça, diretamente afetado. Não participaram da decisão, à época, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, que estavam ausentes. Kassio Nunes Marques votou a favor, mas disse que 25 processos seriam afetados.

Eram casos em que o julgamento havia se iniciado de forma virtual (em que os ministros votam de forma remota, no sistema processual, sem debates) e depois transferido para uma sessão presencial, com discussão do caso ao vivo.

Até 2022, quando isso ocorria, o julgamento recomeçava do zero e todos os ministros que haviam votado poderiam votar novamente; os novatos então votavam no lugar dos antecessores, que haviam se aposentado. Foi isso que mudou em 2022. O que se discute, agora, é retomar a regra antiga. A mudança ainda não foi aprovada no regimento, mas isso pode ocorrer após o recesso do STF, a partir de fevereiro.

Ideia de nova mudança no regimento do STF partiu de Fux

Quem levantou a ideia, no fim do ano passado, foi o ministro Luiz Fux. Na sessão do STF de 24 de outubro de 2024 (veja vídeo ao final dessa reportagem), ele lançou a discussão no plenário quando elogiava a participação de Dino em julgamentos recentes – em vários dos casos atuais, ele tem se manifestado, dando opiniões que influenciam a decisão final, mas sem poder votar, uma vez que sua antecessora, Rosa Weber, já havia votado.

“As contribuições são magníficas. O ministro Flávio Dino tem experiência como governador, como político, e etc. E nós temos uma regra, que, no meu modo de ver, já perdeu um pouco o sentido. Que é a regra de que os novos não podem votar. O tribunal mudou muitíssimo a sua composição”, disse Fux.

Ele relatou que já havia discutido a questão com Moraes, que propôs e conseguiu vetar os novatos em 2022. “Eu entendo que nós deveríamos repensar o regimento no sentido de permitir os novos também que votem em questões que ainda não acabaram”, afirmou Fux.

Moraes, então, concordou, explicitando a mudança de posição em relação a 2022. Disse que, em muitos casos em que os novatos não votam, a parte que perdeu entra com recurso e consegue mudar a decisão, uma vez que é realizado um novo julgamento, dessa vez com a participação dos novatos.

Em sua declaração, ele sugeriu que a nova mudança permitiria que não apenas Dino e Zanin passem a votar, mas também Nunes Marques e Mendonça. Os indicados de Bolsonaro, de qualquer modo, não poderiam mais votar em vários julgamentos já encerrados com votos de seus antecessores, em que não participaram por causa da regra de 2022.

“Fui eu que sugeri a questão de ordem, à época. E agora, conversando com o ministro Fux, nós acabamos verificando que em diversos casos, em que estávamos completando o julgamento de mérito, seja RE [Recurso Extraordinário], seja ADI [Ação Direta de Inconstitucionalidade], contabilizando os votos já proferidos, mas como houve alteração significativa, quatro vagas em poucos anos, daí se entra com embargos de declaração [tipo de recurso]. E ao entrar com embargos, na verdade, nós estamos produzindo um novo julgamento de mérito. Porque aí os quatro podem participar. Nós tivemos vários casos importantes assim, que se todos pudessem ter votado no mérito, nós não precisaríamos ter alterado o julgamento nos embargos”, disse.

Justificou que em mudanças assim, “para o jurisdicionado, fica algo estranho”. “O mérito está terminando, os novos ministros não podem participar. Na hora que vêm os embargos, podem. E os embargos acabam tendo efeitos infringentes [que modificam a decisão anterior]. Então, acho que nós temos que pelo menos pensar sobre isso para evitar… Porque foram vários julgamentos importantes, em que proclamamos o resultado, em julgamento que já havia pedido de vista, pela importância. E aí depois de três meses, por embargos, o resultado se inverteu. Isso eu acho que para o tribunal não fica bem, realmente”, completou Moraes.

Depois, assim como Fux, Moraes destacou a atuação de Dino em julgamentos recentes. “É que no caso do ministro Flávio Dino, acaba sendo um ministro com voz, mas sem voto. Porque ele participa mesmo quando não pode votar. Então, ele vai, vai, vai, daí ele fala ‘eu não estou votando, eu não estou votando’…”, disse Moraes. “Mania de honrar meu salário…”, respondeu Dino, se elogiando.

Fux, então, tentou elogiar os outros ministros mais novos. “Só para não cometer uma indelicadeza. Eu dei um exemplo, o ministro Flávio Dino foi governador. Mas todos os novos ministros têm grandes elementos a acrescentar…”

Toffoli também concordou com a participação dos novatos em substituição aos aposentados. “Quem vota é a cadeira, não são as pessoas. Ontem, no lançamento do livro pela passagem dos meus 15 anos na Corte, eu disse ‘as pessoas passam, as instituições ficam’. Nós passamos, a cadeira fica. Quem vota é a cadeira”, disse.

Concordou com Moraes que, no julgamento dos recursos, o resultado muda. “Para a sociedade fica estranho, que nós tomamos uma decisão neste mês, e dois meses depois, em embargos nós a mudamos, por conta da mudança que é o titular da cadeira. Quem vota é a cadeira, ponto. Então, eu sou a favor de realmente nós revermos essa questão.

Luís Roberto Barroso, que atualmente preside o STF, sinalizou concordância, embora tenha demonstrado incômodo com uma nova reviravolta.

“Quando o ministro Fux me procurou com esse assunto, eu disse ‘procure o pai da criança’. Mas eu também acho que podemos… sobretudo nas hipóteses em que irreversivelmente se sabe que vai haver modificação em embargos de declaração, acaba sendo um contrassenso e um desperdício de tempo. Eu só não gosto dessas idas e vindas em mudanças regimentais. Até porque eu mudei o do Conselho Nacional de Justiça em função da orientação firmada pelo Supremo. Agora a gente volta atrás… Mas não estamos batendo o martelo, mas acho que vale a rediscussão do tema”, disse.

Edson Fachin, que em 2022 votou pelo veto aos novatos, sinalizou resistência com uma nova mudança no regimento. “Talvez se aplica o artigo 10 do Código Fux [Código de Processo Civil] de vedação do princípio da surpresa. Acho que devemos amadurecer essa questão, e creio que Sua Excelência só suscitou isso à guisa de diálogos futuros sobre o tema”, disse.

Fachin integra a comissão do STF responsável por mudanças no regimento. Além dele, integram o colegiado Fux e Moraes.

Ministros discutem mudança no regimento

O vídeo mostra o momento em que os ministros discutiram a mudança no regimento, na sessão de 24 de outubro de 2024.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/stf-cogita-mudar-regra-que-prejudicou-nunes-marques-e-mendonca-e-pode-favorecer-dino-e-zanin/

O PRESIDENTE MAIS AMANTE DO BRASIL

Sem surpreender ninguém, em discurso durante as comemorações do Dia do Patriota, Janjo exaltou sua paixão pelas amantes.

A presidenta Janja não gostou.

FONTE: JBF https://luizberto.com/o-presidente-mais-amante-do-brasil/

Anistia e projetos do governo seguem na gaveta do Congresso após dois anos do 8 de janeiro

anistia 8 de janeiro Congresso
Projetos do 8 de janeiro não avançaram no Congresso Nacional (Foto: Lula Marques/ Agência Brasil.)

Passados dois anos dos atos de vandalismo na praça dos Três Poderes no 8 de janeiro de 2023, projetos como o da anistia aos presos, apresentado pela oposição, e outros protocolados pelo governo para endurecer as punições aos acusados foram mantidos na gaveta do Congresso ao longo deste período. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou retomar o tema com atos nesta quarta-feira (8), mas sem a presença dos presidentes da Câmara e do Senado.

O principal revés envolvendo a questão, até o momento, trata justamente da proposta que prevê a anistia dos presos pelos atos de vandalismo. A oposição, que até o final do ano passado comandava a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) com a deputada Caroline De Toni (PL-SC), tentou avançar com a aprovação da medida, mas uma manobra do presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), acabou inviabilizando o andamento da matéria.

Ainda em outubro, Lira retirou o texto da CCJ e anunciou que criaria uma comissão especial para que a proposta fosse discutida. A estratégia tinha como pano de fundo atrair o apoio do PT, de Lula, e do PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro, à candidatura de Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa pela presidência da Câmara.

Ao PT, Lira sinalizou com o atraso do processo. O PL foi convencido de que a anistia aos presos não seria aprovada se a votação ocorresse no ano passado.

A comissão especial será composta por 34 integrantes, que devem ser indicados pelos partidos. Para iniciar os trabalhos, a comissão terá que ser instalada e depois eleger um presidente e um relator, além de criar um cronograma de debates. 

Apesar da pressão por parte dos deputados da direita, Lira não instalou o colegiado até o momento. Aliados do atual presidente da Câmara admitem que esse tema foi deixado de lado justamente pelas disputas envolvendo o governo e a oposição dentro da Casa. 

A eleição para sucessão de Lira está marcada para 3 de fevereiro e apenas o Novo e o PSOL não declaram apoio ao nome escolhido pelo atual presidente da Câmara. Por outro lado, Motta defendeu a criação da comissão especial, mas ainda não falou publicamente sobre qual será o encaminhamento dado ao projeto da anistia, caso vença a disputa.

“A comissão vai trabalhar, na minha avaliação, com muita serenidade e fazendo o trabalho que tem que ser feito para debater um tema tão importante como esse”, disse.

Oposição vai manter pressão para que anistia avance no Congresso 

Com a troca de comando na Câmara, parlamentares da oposição afirmam que a mobilização para que o projeto da anistia avance será retomada. Para a deputada Caroline De Toni, o trabalho feito até o momento “não será em vão”.

“Nossa mobilização nos trouxe até aqui e não descansaremos enquanto não for aprovada. É urgente que façamos a verdadeira justiça e continuaremos firmes na nossa missão. A anistia é uma prioridade para mim e para tantos brasileiros que anseiam a liberdade e a justiça e continuo tendo a convicção que será aprovada”, declarou De Toni. 

Na mesma linha, o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) avalia que a “pacificação do país” passa pela aprovação da anistia. “Acreditamos que, se de fato queremos a pacificação do nosso país, essa pacificação passa, obrigatoriamente, pela anistia aos presos políticos”, disse. 

Além do projeto apresentado na Câmara dos Deputados, outro projeto apresentado no Senado pelo senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) também tem como objetivo anistiar os presos do 8 de janeiro. Logo que foi proposto, em outubro de 2023, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), enviou o texto para a Comissão de Defesa da Democracia, onde o texto está parado desde então e com a relatoria do senador Humberto Costa (PT-PE). 

O senador petista, no entanto, se diz contrário à anistia aos presos do 8 de janeiro. “Debater anistia é dar uma mensagem direta aos criminosos, uma vez que a impunidade funciona como principal catalisadora da violência, do ódio e da intolerância”, defendeu Costa. 

Segundo a senadora Rosana Martinelli (PL-MT), a comissão em que o projeto está tramitando, criada depois dos atos na praça dos Três Poderes, não deliberou ao longo dos últimos dois anos. “Nós queremos e protocolamos esse projeto para que os inocentes realmente sejam anistiados, perdoados. Mais de um ano e meio desta comissão, somente teve oito sessões. Realmente, os trabalhos não andam. Então a gente fica triste, porque a injustiça está sendo feita, e os patriotas estão pagando”, disse Martinelli.

Projetos do governo Lula sobre mais punições ficaram na gaveta de Lira 

Assim como os projetos da anistia apresentados pela oposição,outros textos apresentados pelo governo Lula também ficaram na gaveta do presidente da Câmara, Arthur Lira. Ainda quando estava à frente do Ministério da Justiça, Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), protocolou dois projetos com objetivo de endurecer as punições para quem participa de crimes contra a democracia.

O primeiro texto aumenta a pena para crimes antidemocráticos, além de criar outros tipos, como incitação à abolição violenta do Estado Democrático de Direito; financiamento ao golpe de Estado e tentativa de impedimento do livre exercício das funções de autoridades.

A proposta prevê ainda que servidores ou autoridades condenados nesses crimes fiquem até oito anos fora de cargos públicos. Empresas condenadas passariam a não poder firmar contratos com o governo ou receber incentivos fiscais por cinco anos.  

Já o segundo texto tem o objetivo de facilitar a apreensão e o bloqueio de bens de investigados por crimes antidemocráticos. Essas medidas judiciais passariam a poder ser ordenadas pelo juiz em qualquer fase do processo criminal, de acordo com a proposta. 

Ambas as propostas foram apresentadas em julho de 2023 e, desde então, aguardam despacho do presidente da Câmara. Só então os textos serão analisados por comissões temáticas e, em seguida, pelo plenário, em caso de tramitação regular. 

Assim como Lira, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também foi convidado para participar das cerimônias organizadas por Lula para a data dos dois anos dos atos do 8 de janeiro no Palácio do Planalto. Os presidentes das duas Casas do Congresso não compareceram.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/anistia-e-projetos-do-governo-seguem-na-gaveta-do-congresso-apos-dois-anos-do-8-de-janeiro/

Alexandre Garcia

Cabeleireira Débora segue presa e longe dos filhos porque representa “risco”. Que risco?

Cabeleireira Debora Rodrigues é mãe de dois meninos e segue presa desde março de 2023

Soubemos, pela advogada da cabeleireira Débora, que escreveu “perdeu, mané” com o batom na estátua da Justiça em frente do STF, que ela por duas vezes pediu desculpas ao Supremo, e por duas vezes foi negada liminarmente a soltura dela. Ela está presa há quase dois anos, longe dos filhos de 6 e 9 anos. O Código de Processo Penal diz que mães de crianças menores de 12 anos têm direito à prisão domiciliar; aconteceu exatamente isso com a mulher de um ex-governador do Rio de Janeiro, e os filhos dela já tinham mais de 12 anos. E a gravidade dos crimes dela também era bem diferente. Mas o ministro Alexandre de Moraes alega que a soltura de Débora significaria “grave risco à ordem pública”.

Em 2006, no governo Lula, 500 invasores depredaram tudo na Câmara dos Deputados, feriram 24 pessoas, destruíram, viraram um carro. Eram do Movimento de Libertação dos Sem-Terra. Os que foram presos logo foram soltos exatamente sob a alegação de que, sendo réus primários, não ofereciam perigo à ordem pública – mesmo depois de terem bagunçado completamente, destruído, depredado, vandalizado a Câmara dos Deputados. Façam a comparação e tirem suas conclusões.

Ato de Lula pelo 8 de janeiro não tinha povo, só os aduladores de costume 

Lula falou no ato dos dois anos do 8 de janeiro, mas o público na Praça dos Três Poderes foi mínimo: 1,2 mil pessoas, segundo o site Poder360. Lula passou recibo, chegou a dizer que seria suficiente mesmo que houvesse uma só pessoa. Disse também que vai ser implacável, que os responsáveis pelo 8 de janeiro estão sendo investigados e punidos. Falou como se fosse o juiz vingador, e os 400 convidados dentro do palácio gritaram “sem anistia, sem anistia”. Eram muitos artistas, ministros, cinco representantes do Supremo (o presidente Luís Roberto Barroso não foi, mas deixou uma carta para Edson Fachin ler), o ministro da Defesa e os três chefes militares, que não desceram a rampa para o palácio (ou pelo menos eu não consegui ver).

O “amante” da democracia está pronto para traí-la com Nicolás Maduro

E aí Lula cometeu aquele ato falho bem típico dele. “Ato falho” é quando o inconsciente, que é a verdade da pessoa, passa por cima do superego, que é a censura, e o inconsciente fala a verdade. Lula disse que era um “amante” da democracia – não marido, mas amante da democracia, porque na maioria das vezes os maridos são mais apaixonados pela amante que pela esposa. Dizem alguns jornalistas ingênuos que Janja fez um olhar de reprovação. Muito pelo contrário, não é? Foi um ato falho, como eu disse.

Será que nesta sexta-feira Lula vai trair a amante democracia, mandando uma representante para avalizar a posse de um ditador na Venezuela? Ou será que vai cancelar a ida da embaixadora? Torço para que cancele, para que não passemos esse vexame. Nove ex-presidentes latino-americanos já foram ameaçados de prisão; eles seriam uma “guarda de honra” do verdadeiro vencedor da eleição, o embaixador Edmundo González, para conduzi-lo para a posse – a posse real, legal, não essa de Nicolás MaduroJair Bolsonaro estaria com eles, mas está sem o passaporte. Aliás, neste 8 de janeiro Donald Trump convidou Bolsonaro para sua posse, no próximo dia 20, e a defesa dele vai pedir o passaporte, só para ir a Washington e voltar. Afinal, é o presidente de um país amigo que faz um convite a um ex-presidente, que vai se comprometer a ir e voltar. Minha torcida é para que Lula não envie representante, cancele a presença da embaixadora na posse de Maduro, e que Bolsonaro consiga ver o seu amigo Trump, que o convidou.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/cabeleireira-debora-presa-alexandre-de-moraes-8-de-janeiro/

REPERCUTIU MUITO A ÚLTIMA CAGADA

A gafe de Lula ao dizer que “homens gostam mais de amantes do que de mulheres” colocou o termo “amante” entre os mais falados do X, antigo Twitter.

Até a turma da lacração criticou o petista, cujo governo bate recorde de casos de assédio sexual, chamado agora de sexista.

* * *

Esse gunverno bate recordes não apenas em casos de assédio sexual.

Bate recordes em tudo que não presta nesse mundo!

Sexista, bundista, cuequista, tabaquista, mentirista, putista, ladroista, cornista, maconhista e mais um monte de itens constam da longa lista.

E ainda vai aumentar muito neste ano que está começando!!!

FONTE: JBF https://luizberto.com/repercutiu-muito-a-ultima-cagada/

Guilherme Macalossi
Guilherme Macalossi

A queda de Paulo Pimenta e o prato de gororoba

Dólar hoje: valor da moeda bate recorde e Paulo Pimenta (Secom) atribui alta à fake news
Paulo Pimenta deixou o cargo de ministro da Secom de Lula (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Paulo Pimenta saiu pela porta dos fundos da Secretaria de Comunicação Social do governo. Ainda que jamais o admita, foi rifado pelo próprio Lula. Em dezembro, o presidente admitiu publicamente que havia “um erro no governo na questão da comunicação”, e que em 2025 faria “correções necessárias”. A manifestação do chefe foi apenas a verbalização de um descontentamento crescente, que teve como gota d’água o fracasso monumental da estratégia de divulgação do tal pacote fiscal, que veio junto do anúncio de revisão da tabela do Imposto de Renda.

Lula deu licença para que Pimenta se convertesse no saco de pancadas do governo. O conveniente altar de expiação dos pecados políticos de seus pares na esplanada. Na última terça-feira (7), até mesmo Fernando Haddad, sempre ponderado e cuidadoso, deu sua alfinetada. “Temos de nos comunicar melhor. Venho dizendo isso há muito tempo”, falou em entrevista para a Globo News. O marqueteiro Sidônio Palmeira, que deve ficará com titular no lugar de Pimenta também já tratou do assunto. “É importante que a gestão não seja analógica, que ela se comunique com as pessoas”, afirmou.

Rifar um nome que estava sendo construído no Rio Grande do Sul é o preço que Lula escolheu pagar para profissionalizar uma área que virou flanco de crises em seu governo. E o faz também com propósitos eleitorais

Hoje, observando em perspectiva, fica evidente que a nomeação de Paulo Pimenta como ministro extraordinário da Reconstrução no Rio Grande do Sul também foi uma oportunidade para Lula afastá-lo durante quase todo o ano do comando da comunicação do governo federal. E a transição para sua saída definitiva começou no exato dia em que reassumiu a função.

Para onde Paulo Pimenta vai agora pouco importa. O que se sabe é que o desgaste de sua saída lhe imporá uma enorme dificuldade para se viabilizar como candidato do PT ao governo gaúcho de 2026. Se não serve para ser ministro, por que serviria para comandar um estado?

Rifar um nome que estava sendo construído no Rio Grande do Sul é o preço que Lula escolheu pagar para profissionalizar uma área que virou flanco de crises em seu governo. E o faz também com propósitos eleitorais. Segundo pesquisa publicada pelo Datafolha, a aprovação do presidente é de 35%. Para 58% dos entrevistados, ele fez menos do que se esperava. Esses indicadores não dão certeza de reeleição.

A pergunta que fica é se substituir Paulo Pimenta é suficiente para melhorar a percepção pública do governo. Imaginar que os indicadores negativos dizem respeito única e exclusivamente ao seu desempenho da comunicação é um autoengano que pode se revelar fatal. Não adianta trocar de garçom se o prato servido continua sendo uma gororoba.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/guilherme-macalossi/a-queda-de-paulo-pimenta-e-o-prato-de-gororoba/

Lula transforma Secom em braço de campanha à reeleição, diz Estadão

Lula escolheu Sidônio Palmeira como novo chefe da Secom | Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou o marqueteiro de sua campanha eleitoral de 2022, Sidônio Palmeira, como ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom).

Para o jornal O Estado de S. Paulo, o demiurgo petista decidiu parar de fingir que respeita os limites institucionais da Presidência e resolveu converter a Secom de vez em braço publicitário de sua campanha à reeleição.

O veículo relata que a Secom, quando estava aos cuidados do petista Paulo Pimenta, já fazia esse trabalho. Em vez de se dedicar a “formular e implementar a política de comunicação e divulgação social do Poder Executivo federal”, como diz o texto legal que rege o trabalho da Secom, Pimenta usava a estrutura estatal para reverberar os discursos palanqueiros de Lula e do Partido dos Trabalhadores (PT).

“Portanto, Pimenta foi demitido apenas por incompetência”, diz o Estadão. “Na avaliação de Lula, ao que tudo indica, seu agora ex-ministro não fez o suficiente para convencer a opinião pública de que o governo é tão fabuloso quanto os petistas acham que é e que deve ser reconduzido na eleição de 2026.”

Pimenta estava de aviso prévio desde que Lula afirmou, em dezembro, que havia um erro na comunicação do governo e que faria as “correções necessárias para que a gente não reclame que não estamos nos comunicando bem”.

“Muito antes, porém, o marqueteiro Sidônio Palmeira já estava dando seus palpites, e de certa forma participou de alguns dos maiores desastres recentes de comunicação do governo”, acrescenta a publicação.

Sidônio, por exemplo, esteve presente na elaboração do ruinoso pronunciamento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em novembro passado – aquele que deveria demonstrar o compromisso do governo com o equilíbrio fiscal, mas que acabou incluindo a promessa de ampliação da isenção de Imposto de Renda.

Em entrevista recente à Globo News, o próprio Haddad reconheceu que ali houve um “problema grave na comunicação”. Segundo ele, “misturar Imposto de Renda [com pacote fiscal] foi um problema”. “O ministro não disse, mas todos sabem que o tal ‘problema’ não apareceu por abiogênese: foi criado pelo próprio Lula e por seu marqueteiro”, diz o Estadão.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/estadao-lula-transforma-secom-em-braco-de-campanha-eleitoral/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Mais de 2 mil presos não retornaram à prisão depois da saidinha de Natal

Presos foram liberados para 'saidinha' de fim de ano | Foto: Reprodução/Twitter/X

Entre o final de 2024 e o início de 2025, mais de 2 mil presos que receberam o direito à saidinha de Natal não retornaram aos presídios brasileiros. Um levantamento revelou que, dos 48 mil detentos beneficiados em 14 Estados e no Distrito Federal, 2 mil permanecem fora das unidades prisionais. Esse número equivale a 4,3% do total de beneficiados.

O Estado do Rio de Janeiro apresentou a maior proporção de evasões. Dos 1,4 mil presos liberados, 260 (aproximadamente 14%) não voltaram. Em números absolutos, São Paulo lidera, com 1,3 mil detentos que não retornaram dentro do prazo estipulado.

Seis Estados declararam que não concederam o benefício no período de festas. Outros cinco não responderam à pesquisa, e Minas Gerais ainda compila os dados. A saidinha é prevista pela Lei de Execuções Penais e concedida a detentos do regime semiaberto que atendem a requisitos como bom comportamento e cumprimento parcial da pena. Aqueles que não retornam são considerados foragidos, perdem o direito ao regime semiaberto e são transferidos ao regime fechado ao serem recapturados.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/mais-de-2-mil-presos-nao-retornaram-a-prisao-depois-da-saidinha-de-natal/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

AGU de Lula vai contratar advogados estrangeiros para extraditar condenados do 8 de janeiro

A Advocacia-Geral da União (AGU) começou a contratar advogados no exterior para representar o Brasil nos processos de extradição dos condenados pelos atos do 8 de Janeiro. O advogado-geral da União, Jorge Messias, assinou na última quarta-feira, 8, o ato formal que autoriza as contratações.

A contratação de advogados estrangeiros é necessária para cumprir requisitos exigidos por outros países. Os advogados da União, via de regra, não estão habilitados para atuar em jurisdições estrangeiras.

O próximo passo é solicitar ao Supremo Tribunal Federal (STF) informações atualizadas sobre os processos. A AGU ainda não sabe exatamente quem são os brasileiros que foram ao exterior nem em quais países eles vivem – dados básicos necessários para apresentar os pedidos de extradição.

A iniciativa da AGU ocorre depois de o ministro Alexandre de Moraes, do STF, cobrar providências sobre a extradição de foragidos do 8 de janeiro em 64 ações penais. Moraes é o relator dos casos e impôs penas superiores a 14 anos para os réus presos dentro dos prédios da Praça dos Três Poderes. Por maioria, o STF validou as condenações.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/agu-de-lula-vai-contratar-advogados-estrangeiros-para-extraditar-condenados-do-8-1/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

SAUDADES DO CHICO…

FONTE: JBF https://luizberto.com/saudades-do-chico/

Ministro da Secom do governo Lula já enfrentou ação por fraudes

O novo ministro da Secretaria de Comunicação do governo Luiz Inácio Lula da Silva, Sidônio Palmeira

O novo ministro da Secretaria de Comunicação do governo Luiz Inácio Lula da Silva, Sidônio Palmeira, encerrou uma ação judicial relacionada a fraudes em subcontratações pela agência Leiaute Comunicação. Em 2023, a empresa fez um acordo com o Ministério Público da Bahia, pagou uma multa de R$ 306 mil e comprometeu-se a adotar políticas de ética e compliance. As informações são do UOL.

A investigação revelou que a Leiaute, junto de outras agências contratadas pelo governo baiano, teria manipulado cotações públicas com documentos falsos e propostas orçamentárias fraudulentas.

O Tribunal de Contas detectou que as pesquisas de preços, que exigiam pelo menos três cotações, ocorreram de forma fraudulenta.

Sidônio afirmou que o Ministério Público reconheceu a ausência de prejuízo ao Erário e que a investigação não tinha “lastro”.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/ministro-da-secom-do-governo-lula-ja-enfrentou-acao-por-fraudes/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

FALA PATÉTICA

FONTE: JBF https://luizberto.com/fala-patetica/

LANÇAMENTO DO LIVRO: ESTENIO CAMPELO – TRAJETÓRIA DE SUCESSO. – ESA CE

A OAB Subsecção Sertões de Crateús, em parceria com a Escola Superior da Advocacia (ESA) Sertões de Crateús, convida toda advocacia e comunidade acadêmica para o lançamento do Livro “EstênioCampelo: Trajetória de Sucesso”, do renomado e nacionalmente reconhecido crateuense Dr. Estenio Campelo, advogado há mais de 50 anos e titular da banca de Advocacia Campelo Bezerra Advogados Associados, com sedes em Brasília(DF) e Fortaleza(CE).

O evento ocorrerá no dia 15/JAN/2025, às 17h, no auditório da Sede da OAB Subsecção Sertões de Crateús.

Segue link de inscrição para o evento:

Informações: (88) 9 9651.2414.

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