“As palavras são como os patifes desde o momento em que as promessas os desonraram. Elas tornaram-se de tal maneira impostoras que me repugna servir-me delas para provar que tenho razão”. (William Shakespeare).
Houve um tempo na Terra dos Papagaios que todos se interessavam em ler noticias de jornais. Depois, ouvir noticias dos rádios. E recentemente ver e ouvir noticiários dos canais de TV aberta. Mas a nova moda dos dias atuais é o cidadão noticiar os próprios acontecimentos pela Internet.
Parece que o grande público não acredita mais nos comunicadores oficiais. Lentamente todos foram descobrindo que a maioria das noticias tinham um lado. Os jornais, rádios, TVs todos foram enlaçados pelas ideologias de esquerda que matreiramente tentam influenciar o grande público. As táticas usadas vão desde enaltecer os governantes de plantão até a descaracterização das tradições populares. E cinicamente afirmar que agora tudo mudou, pois através de uma portaria o governo “progressista” de plantão afirma que será assim ou assado, ou conforme ele quer.
Embasbacado o cidadão comum ouve os comunicadores oficiais, não concorda e se pergunta por que não há uma crítica. Por que o “Âncora” do jornal que diz tudo aquilo que ele discorda não faz uma análise do que está noticiando? Seria o cidadão um burro de carga que serve apenas para pagar impostos? Um néscio que nada entende?
Então ele vai à internet, grava seu desabafo e posta nos grupos de mensagens dos amigos. Rapidamente outros grupos ligados ao governo petista rotulam: é um bolsonarista!
O cidadão, de saco cheio, revida esculhambando os petistas, comunistas, socialistas e outros istas, pois assistiu tudo o que essas criaturas fizeram em um passado recente.
Entram em cena os “especialistas” e fazem análises diversas. Especulam, especulam e concluem que o “ódio” está dividindo os brasileiros. A coisa sobe de patamar e aparecem os “ministros supremos”, a maioria ex-militantes e ex-advogados do partido que hoje manda no Brasil e decretam cheios de mesuras que eles, que “se acham” enviados divinos, farão cessar essas “animosidades” através de suas medidas punitivas. Processarão e jogarão nas masmorras todos aqueles que eles entenderem que estão difundindo “ódio e mentiras pelas redes sociais”.
Penso que seria melhor todos esses “deuses” procurarem nos fatos reais a razão da cólera do qual está acometido o cidadão comum nos dias de hoje. Vou citar três fatos recentes, entre centenas que enojam o cidadão:
1) caçada a juízes honestos;
2) gastança e crimes cometidos pelos Ministros do STF contra a população indefesa chamados pelos “jornalistas amigos” de excessos do supremo;
3) uso da desgraça para se dar bem.
Vamos pensar juntos sobre esses fatos:
1 – Perseguição ou caçada aos juízes da Operação Lava Jato: abertura de processos administrativos disciplinares (PAD) contra os quatros juízes que atuaram na punição dos ladrões dos cofres da nação. Eles condenaram corruptos que se achavam respeitáveis e contrariaram interesses importantes: a juíza Gabriela Hardt, o juiz substituto Danilo Pereira Júnior e os desembargadores Carlos Eduardo Thompson Flores e Lenz Loraci Flores De Lima, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
O país inteiro assistiu, espantado, a roubalheira descoberta pela Operação Lava Jato. Foram crimes e mais crimes cometidos pelo governo Lula e seus parceiros. Segundo a Gazeta do Povo:
– “Foram seis anos, dez meses e 17 dias. A Lava Jato começou com uma operação contra doleiros, em 17 de março de 2014, e foi encerrada em 3 de fevereiro de 2021, no momento em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu incorporar as investigações a um Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Neste meio tempo, levou dois ex-presidentes (Lula e Michel Temer) para a cadeia, além de políticos e empresários de expressão. Os números acumulados pela Lava Jato fazem dela a maior operação contra a corrupção da história do Brasil.
Foram 79 fases, que renderam 195 denúncias apresentadas, que renderam 244 ações penais, 1.921 ações de buscas e apreensões, 349 prisões preventivas e 211 prisões temporárias. Ao todo foram denunciadas 981 pessoas.
Mais do que isso: ao menos uma parte do dinheiro desviado retornou aos cofres públicos. No caso da Lava Jato, foram 278 acordos de colaboração e de leniência, que alçaram o compromisso, dos condenados, de devolver R$ 22 bilhões. Muitos dos pagamentos acontecem em parcelas, por períodos de até 20 anos.
Até agora, retornaram aos cofres públicos mais de R$ 5 bilhões”.
Repentinamente todos foram descondenados pelos “deuses do STF”.
Os ministros concluíram que os acusados confessos eram criaturas angelicais. De larápios dos cofres públicos passaram a vítimas inocentes. Para estas canetadas salvadoras bastaram pequenos detalhes nos escritos das acusações que não estavam de acordo com o que exigiam os Ministros. Pronto! Tudo está anulado. O roubo nunca existiu. O dinheiro surrupiado era apenas miragem. Um delírio de mais de 6 anos de investigação. De roubo confessado. Corrupção. Pilhagem. Fraude. Ao final, mais de 5 bilhões devolvidos aos cofres públicos. A crua e dura realidade do roubo virou fantasia, alucinação coletiva dos brasileiros honestos.
Para assessorá-los nessa farsa de desmontar a realidade, os “deuses” contaram e ainda contam com a ajuda do “Consórcio de Imprensa” cujos jornalistas se ajoelham perante eles e todos os dias tentam impor narrativas à sociedade civil de que os ladrões não foram os corruptos, mas sim os procuradores e juízes que combateram justamente a corrupção é que eram os bandidos. Os mocinhos eram os assaltantes.
Tem razão ou não o cidadão em se revoltar?
2 – Ministro do Supremo paga 100 mil reais em diárias a um segurança.
O dinheiro público tornou-se particular. Foi privatizado. Os cofres públicos estão à disposição dos ex-advogados que se tornaram Ministros Supremos. Essa é a manchete da Folha:
– “Toffoli gasta R$ 100 mil do STF com diárias de um segurança em Londres e Madri”.
O Supremo diz que contratar segurança no exterior é mais caro; quantia corresponde ao pagamento de 25 diárias.
“O ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), gastou R$ 99,6 mil de recursos públicos em diárias para o exterior para um segurança que o acompanhou em viagens para Londres, no Reino Unido, e Madri, na Espanha.
A quantia foi paga no mês de abril ao servidor Marcelo Ribeiro Pires, segundo o portal da transparência do tribunal. O funcionário, lotado no gabinete de Toffoli, é responsável pela segurança do ministro.
De acordo com o Siafi (Sistema Integrado de Administração Financeira) do governo, a quantia corresponde ao pagamento de 25 diárias internacionais, de 23 de abril até 17 de maio”.
Em defesa do colega, Barroso disse:
– “Até pouco tempo atrás, os ministros do Supremo Tribunal Federal circulavam em agendas pessoais e até institucionais inteiramente sós. Infelizmente, nos últimos anos, fomentou-se um tipo de agressividade e de hostilidade que passaram a exigir o reforço da segurança em todas as situações”.
O peixeiro da esquina de minha casa abrindo a barriga de um tambaqui, também meteu a faca na conversa e proferiu:
– “Se o segurança ganhou tudo isso só de diárias, imagine quanto não ganhou o Ministro… E os outros Ministros? E os assessores”?
Barroso deveria fazer um “mea culpa” e se perguntar: por que os Ministros são tão odiados? Por que apenas o círculo fechado daqueles que se lambuzam nos impostos pagos pelo povo em gastanças fenomenais elogiam os Ministros? Por que apenas a imprensa amiga justifica suas injustiças? Por que o Senado não julga os Ministros que são acusados de cometerem crimes contra a nação? Segundo o site Poder360 existem 53 processos contra os Ministros nas mãos do Presidente do Senado. 21 contra Alexandre de Morais e 17 Contra Barroso.
Tem razão ou não o cidadão em se revoltar?
3 – Uso da desgraça para se dar bem. Depois do Mensalão, do Petrolão, agora o Arrozão.
Pois é, “quem foi rei, jamais perde a majestade”. Rei da malandragem. Rei da roubalheira. E foi assim antes da eleição:
– “O ladrão quer voltar à cena do crime”, gritou Alckmin.
E rapidamente deu o ombro amigo a quem ele chamou de ladrão e acoplados bailaram la kumbia. Abraçaram-se aos Reitores das Universidades, aos professores em greve que hoje reivindicam seu quinhão para alienar ainda mais os “universiotários”, mais o “consórcio de imprensa” e juntos convenceram toda população de que Lula e sua tropa eram inocentes.
E o que queria voltar a cena do crime, voltou, foi eleito Presidente.
E o Presidente resolveu importar arroz. E o governo do amor anunciou a compra de 263 mil toneladas de arroz importado com o argumento de que é preciso suprir a oferta do produto, afetado pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
Contrariando o governo do amor os produtores de arroz do Brasil publicaram uma nota afirmando que a importação não era necessária.
Mas o governo do amor não queria saber a opinião de quem produz no Brasil. Interessava apenas reativar a Companhia Nacional de Abastecimento, a Conab, “um tradicional antro de influência do Partido dos Trabalhadores e do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, o MST”.
O leilão para a compra de 263,3 mil toneladas de arroz foi realizado.
Os vencedores? Eis o resumo do que disse a Revista Crusoé:
– “Um pequeno supermercado, na região central de Macapá, sob a denominação de Wisley A. de Sousa LTDA, nome empresarial do supermercado “Queijo Minas”, tem agora a responsabilidade de entregar 147,3 mil toneladas do grão, em uma transação superior a 736 milhões de reais.
A empresa não apenas se compromete a entregar a mercadoria — que poderia encher até seis navios inteiros com a carga — como também a empacotar a mercadoria em sacos de cinco quilos, que serão vendidos a preço tabelado pelo governo. Eles terão de ser entregues em locais como Varginha (MG), distantes mais de 3.400 km da capital amapaense”. Dá pra acreditar?
– “A ASR Locação de Veículos, que vive do aluguel de máquinas pesadas e tem sede na região central de Brasília, também venceu a parada. A empresa nunca havia vencido licitações federais, indica o site de Compras Governamentais do governo federal — mas agora arrematou 22,5 mil toneladas em dois lotes, recebendo 112,5 milhões de reais.
A empresa é de propriedade de Cristiano Espíndola Wanderley, que já comandou o PROS do Distrito Federal. Segundo disse à reportagem, ele participou de um leilão da Conab no ano passado e entregou 211 mil sacas de milho. Ele disse estar prospectando em fornecedores no Mercosul e no Vietnã para suprir a demanda”. Salvai-nos senhor.
– “Dos 17 lotes negociados, sete ficaram com a Zafira Trading, que indica trabalhar com o comércio internacional de commodities. Com um capital social declarado de 110 mil reais, a empresa de Florianópolis vai negociar 73,3 mil toneladas do grão, levando cerca de 310,7 milhões de reais pela operação”. Um espanto.
– “Dois dos lotes ficaram com a Icefruti indústria e Comércio de Alimentos, que fabrica polpas de sucos em Tatuí, cidade a cerca de 140 km de São Paulo”.
O “The AgriBiz”, site independente e especializado que destrincha negócios do Agro foi quem denunciou a maracutaia do “Arrozão”.
Depois do escândalo o leilão do “Arrozão” foi cancelado.
Tem razão ou não o cidadão em se revoltar?
Nos três exemplos citados a palavra falseada foi essencial para atingir os objetivos criminosos.
Ela escorre em forma de saliva pela Terra dos Papagaios. Ela encharca a todos. Tem a função de fazer com que as mentiras pareçam verdadeiras. Assim, as mulheres, nesta nova realidade, são dotadas de pênis e os homens, chamados de “mulheres trans”, possuem vaginas, seios e úteros; as urnas eletrônicas que nenhum país adota, basta ver as dezenas de eleições que aconteceram em outros países recentemente e foram mostradas pela tv, todos usando cédulas de papel. Em Pindorama as urnas eletrônicas dos ministros são obrigatórias. Outros países usam o principio de que quantos mais olhos e mãos vigiarem a eleição, contando e recontando os votos, mais honesta será a eleição. Aqui bastam os olhos e as máquinas dos Ministros do TSE.
Essa saliva escorrendo pela Terra dos Papagaios impregna a todos e afirma que agora os estudantes devem receber dinheiro para estudar nas escolas públicas. Com um detalhe: as escolas públicas são pagas e sustentadas pelos trabalhadores através de impostos. Agora os pagadores de impostos além de pagar escolas públicas, têm que remunerar os alunos para que estudem.
Essa saliva nojenta que escorre pela Terra dos Papagaios ainda tornará o crime respeitável.
E foi com a saliva escorrendo pelo canto da boca que o semi-analfabeto que dirige o país e se declara comunista, em mais uma viagem à Suíça, onde se encontra, e de lá para Itália, lascou mais uma besteira que o site o Antagonista chamou de “o samba do petista doido”:
– “Lula alopra sobre IA e Sul Global”.
“Lula falou, durante evento na Suíça, em criar um projeto de inteligência artificial para o sul global com o objetivo de “competir com os países mais ricos”.
Segundo o petista, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) precisa trabalhar com a ONU e países para que “a gente construa um projeto de Inteligência Artificial que seja do Sul Global, para que a gente possa competir com os países mais ricos, que, ao criar a Inteligência Artificial, tentam manipular o restante da humanidade”.
É de envergonhar qualquer país, pois pra fazer uma declaração desse tipo o sujeito ou fumou maconha estragada ou está completamente abilolado.
Tem razão ou não o cidadão em se revoltar?
Boa semana a todos.
O valor que cada partido receberá do Fundo Eleitoral
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou nesta segunda-feira, 17, que 29 partidos políticos no Brasil receberão um total de R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como Fundo Eleitoral.
O Partido Liberal (PL), o Partido dos Trabalhadores (PT) e o União Brasil serão as legendas que mais receberão recursos, conforme a representação no Congresso Nacional.
O Legislativo determinou o montante para as eleições de 2023. Esse valor representa um aumento de 150% em relação aos R$ 2 bilhões destinados às eleições municipais de 2020.
Critérios para distribuição dos recursos
De acordo com o TSE, os partidos devem estabelecer critérios para distribuir os recursos entre os candidatos. Todos devem respeitar cotas de gênero e raça, conforme exigido pela lei. O plano de distribuição precisa da aprovação do Tribunal.
Ao final das eleições, os partidos têm a obrigação de entregar uma prestação de contas detalhada, que será avaliada e votada pelo plenário do TSE.
O Fundo Eleitoral recebeu aprovação do Congresso Nacional em 2017 para substituir o financiamento eleitoral por empresas. O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu esta prática em 2015. Desde então, as campanhas eleitorais no Brasil recebem financiamento principalmente por meio de recursos públicos.
Detalhes sobre a distribuição do FEFC
A Lei Orçamentária Anual (LOA) estabelece os valores do FEFC e os transferem pelo Tesouro Nacional ao TSE. O órgão, pro sua vez, repassa o dinheiro aos diretórios nacionais dos partidos.
Conforme a Lei nº 13.487 de 2017, 2% dos recursos são igualmente distribuídos entre todos os partidos; 35% são divididos entre os partidos com ao menos um representante na Câmara dos Deputados,
proporcionalmente ao porcentual de votos da última eleição geral; 48% são distribuídos conforme o número de representantes na Câmara; e 15% são alocados conforme o número de representantes no Senado.O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou nesta segunda-feira, 17, que 29 partidos políticos no Brasil receberão um total de R$ 4,9 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como Fundo Eleitoral.
O Partido Liberal (PL), o Partido dos Trabalhadores (PT) e o União Brasil serão as legendas que mais receberão recursos, conforme a representação no Congresso Nacional.
O Legislativo determinou o montante para as eleições de 2023. Esse valor representa um aumento de 150% em relação aos R$ 2 bilhões destinados às eleições municipais de 2020.
Critérios para distribuição dos recursos
De acordo com o TSE, os partidos devem estabelecer critérios para distribuir os recursos entre os candidatos. Todos devem respeitar cotas de gênero e raça, conforme exigido pela lei. O plano de distribuição precisa da aprovação do Tribunal.
Ao final das eleições, os partidos têm a obrigação de entregar uma prestação de contas detalhada, que será avaliada e votada pelo plenário do TSE.
O Fundo Eleitoral recebeu aprovação do Congresso Nacional em 2017 para substituir o financiamento eleitoral por empresas. O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu esta prática em 2015. Desde então, as campanhas eleitorais no Brasil recebem financiamento principalmente por meio de recursos públicos.
Detalhes sobre a distribuição do FEFC
A Lei Orçamentária Anual (LOA) estabelece os valores do FEFC e os transferem pelo Tesouro Nacional ao TSE. O órgão, pro sua vez, repassa o dinheiro aos diretórios nacionais dos partidos.
Conforme a Lei nº 13.487 de 2017, 2% dos recursos são igualmente distribuídos entre todos os partidos; 35% são divididos entre os partidos com ao menos um representante na Câmara dos Deputados,
proporcionalmente ao porcentual de votos da última eleição geral; 48% são distribuídos conforme o número de representantes na Câmara; e 15% são alocados conforme o número de representantes no Senado.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/o-valor-que-cada-partido-recebera-do-fundo-eleitoral/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Aborto no Brasil deve ser decidido pelo povo e seus representantes no Congresso
Está sendo vendida ao público, através dos partidos de esquerda, da mídia e de grupos que descrevem a si próprios como representantes das 100 milhões de mulheres do Brasil, mais uma falsificação boçal do debate sobre o aborto. A questão, obviamente, tem dois lados legítimos. Uma parte da população, aqui e no resto do mundo, é a favor. Outra parte é contra. Ambas têm argumentos lógicos a apresentar – de consciência, de crenças pessoais, de natureza médica, de necessidades sociais e, talvez mais do que tudo, de entendimento sobre o que significa a vida humana.
Só existe uma maneira, sendo assim, de se lidar legalmente com o aborto: adotando como regra a posição que é defendida pela maioria das pessoas. O meio para definir a posição sobre o aborto preferida pela maioria é através de um plebiscito ou, mais simplesmente, por lei aprovada pelo Congresso Nacional – órgão que, segundo a Constituição, representa o povo brasileiro.
No debate sobre o aborto como ele está sendo proposto agora, os setores que se opõem à ideia querem proibir a decisão pelos meios constitucionais. O Congresso, na sua visão, não tem o direito de legislar sobre o tema. No caso específico ora em discussão, não admitem que os representantes do povo aprovem uma lei estabelecendo um limite máximo de cinco meses de gravidez para se fazer uma operação de aborto – a partir daí, eliminar o feto seria o equivalente ao crime de homicídio.
É essa, e nenhuma outra, a questão a ser decidida: se deve haver um prazo para a mulher abortar, ou se o aborto deve ser livre até o momento do parto, aos nove meses de gravidez. A frente pró-aborto, porém, transformou um projeto sobre limites temporais para a supressão do feto numa discussão sobre o estupro. A lei proposta prevê a criminalização de todo o tipo de aborto a partir dos cinco meses – não se destina só aos casos provocados por estupro. Mas inclui os que se originam nesse crime. Por conta disso, os deputados que defendem o prazo estão sendo acusados de apresentarem uma “Lei dos Estupradores”.
Não há na lei absolutamente nada que beneficie os autores de estupro – o que há é a punição para quem pratica um aborto com cinco meses de gravidez. É um momento em que o feto já está com todos os seus membros e órgãos formados. Seu coração está batendo. Os sistemas circulatório, digestivo e urinário funcionam normalmente. O sexo já está definido. O bebê se movimenta dentro da mãe, é capaz de ouvir os sons exteriores e reage à presença da luz.
Por que deve valer a decisão individual de um ministro do STF e não a dos deputados e senadores que representam o povo brasileiro?
Para os que são a favor de limites, desse ponto não se pode passar, em qualquer caso de aborto – é, aliás, o que recomenda o Conselho Federal de Medicina, que tem funções constitucionais em temas de saúde. Já existe, aí, uma vida humana formada. Suprimir essa vida através de injeção letal no coração do feto, segundo tal entendimento, é “matar alguém” – e isso é descrito no Código Penal como homicídio.
Está se levantando intenso barulho, inclusive por parte do presidente da República, com a alegação de que a pena para a mãe que aborta com cinco meses de gravidez será maior que a do estuprador. Mas o crime de homicídio tem uma pena maior que a do estupro; o estuprador, nessa hipótese, leva uma pena menor porque estuprou, e não porque matou. Não foi ele, afinal, quem fez o aborto.
Há um despacho do ministro Alexandre de Moraes dizendo que é ilegal limitar o aborto, por qualquer causa, aos cinco meses de gravidez – um dos motivos, por sinal, do projeto de lei que está na Câmara. Como ele não sugeriu nenhum outro prazo, nem os opositores da nova lei mencionam o assunto, fica um vazio fundamental. O que seria o limite certo, então? Seis meses? Sete? Oito? Na hora do parto?
Seja como for, considerando-se que há dois lados opostos, e ambos acham que têm a razão, a única saída é decidir a questão do aborto através de lei aprovada livremente no Congresso. Por que não pode ser assim? Por que deve valer a decisão individual de um ministro do STF e não a dos deputados e senadores que representam o povo brasileiro?
O Congresso Nacional é acusado o tempo todo, por exemplo, de não fazer leis para restringir a liberdade de expressão nas redes sociais – por causa disso, o STF vive ameaçando fazer, ele próprio, as regras para regular o que considera “excessos” de liberdade na internet. Quando o mesmo Congresso pensa em fazer uma lei sobre o aborto, é acusado imediatamente de fascismo – ou, segundo Lula de “insanidade”. Não faz nexo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/aborto-decidido-povo-representantes-congresso/
O Brasil quer saber a verdade sobre esse estranho leilão de arroz
Nesta terça haverá um depoimento importante na Comissão de Agricultura da Câmara: o de Neri Geller, ex-ministro da Agricultura de Dilma Rousseff, e que agora foi demitido do posto de secretário nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura como bode expiatório pelo desastroso e escandaloso leilão do arroz. Ele vai lá para explicar que história é essa, como é que uma lojinha de queijo teria condições de entrar em um negócio que exigia R$ 36 milhões só de caução. Uma fábrica de sorvete também estava comprando 20 mil toneladas de arroz – iria fazer sorvete de arroz, quem sabe. Será muito esclarecedor esse depoimento.
Quarta-feira, na mesma comissão, será a vez do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, para dizer, afinal, como é que surgiu tudo isso. Foi invenção do presidente Lula, que disse ter visto no supermercado – nunca ninguém registrou a presença dele em um supermercado – um saco de 5 quilos de arroz por R$ 35, e aí quis interferir no mercado importando arroz. Não sabe de onde, nem de quê; se vier da Ásia, é um arroz carregado de amido, bom apenas para comida asiática.
Em vez de socorrer os arrozeiros, atingidos por três secas consecutivas e depois pela enchente, e que ainda assim conseguiram colher 3,3 milhões de toneladas de arroz, com arroz goiano mais do que o suficiente para abastecer o mercado brasileiro e com sobra para exportar, Lula inventou essa importação de 1 milhão de toneladas de arroz, que ainda está de pé.
O lobby é forte, mas legalização de bingos e cassinos vai prejudicar muitas famílias
No Senado, na próxima quarta-feira, a Comissão de Constituição e Justiça vai decidir sobre bingos e cassinos. É um projeto de 1991, nunca vi tanto lobby nesses 30 anos. Gente de Las Vegas vem para cá fazer lobby. Falam em cassinos, estâncias hidrominerais, como era antigamente, para atrair turistas, dar emprego etc. Mas até agora o que se diz é que estes são grandes lugares de lavagem de dinheiro. O Datafolha mostrou que beneficiários de programas do governo gastam, só em loteria, R$ 100 por mês, um total absurdo.
Costumo dizer para as pessoas que nunca joguei na minha vida. Acho um absurdo existir uma jogatina patrocinada pela Caixa Econômica Federal sem que revoguem a Lei de Contravenções Penais, que considera contravenção o jogo que dependa da sorte. Futebol, vôlei, basquete não dependem da sorte, dependem da perícia dos jogadores. Já um sorteio depende da sorte. Isso é proibido pela Lei de Contravenções Penais, mas passaram por cima.
Vejo aqui uma publicação do senador Eduardo Girão na semana passada. “Continuemos mobilizados. O lobby da jogatina está jogando bruto. Quase ganhamos ontem [na semana passada], e acabamos com essa ameaça horrenda à ética, à vida e à família. O Centrão, percebendo que perderia, manobrou para adiar a votação, que será na próxima quarta-feira, que trata da liberação de centenas de cassinos e bingos pelo país. A iniciativa move muitos interesses que, definitivamente, não são do Brasil e dos brasileiros. Quem lucrará com isso? Conglomerados estrangeiros e magnatas. Não gera emprego, facilita a lavagem de dinheiro, incentiva o vício e devasta famílias”.
É verdade. O meu avô foi morto no cassino de Rivera. Ele emprestou dinheiro para um amigo, que foi à casa dele e mentiu dizendo que a mulher estava doente e precisava de dinheiro para comprar remédio. O amigo saiu e meu avô disse “garanto que ele foi para o cassino”. Foi para o cassino e encontrou o amigo jogando, no carteado. Meu avô pediu para os outros se retirarem, ficou ele jogando e ganhou do amigo. E disse ao amigo: “está aí a lição para você. Eu estou com o meu dinheiro de volta e você está me devendo o dinheiro que pediu emprestado”. Aí o sujeito, humilhado, puxou o revólver e matou meu avô. Só para mostrar aí uma das tragédias do jogo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/leilao-arroz-neri-geller-carlos-favaro/
Mercado torce por Haddad com medo de quem seria o substituto
Um ano e meio após a posse de Lula (PT), economistas experientes e o mercado já não esperam grande coisa do atual “governo da vingança”, mas torcem pela manutenção de Fernando Haddad como ministro da Fazenda convencidos de que seria pior sem ele. O grande medo é dos seus eventuais substitutos, as piores opções possíveis, de Aloizio Mercadante (BNDES) a Márcio Porchmann (IBGE), passando pelo ex-ministro Guido Mantega e o diretor do Banco Central Gabriel Galípolo.
Vanguarda do atraso
As opções a Haddad sofrem influência da Unicamp, curso de Economia mais empenhado em treinar ativistas partidários do que economistas.
História de fracassos
Seus “heterodoxos” fracassam abraçando teorias que negam o óbvio: inflação é fenômeno monetário, por excesso de emissão de dinheiro.
Maluquice da vez
Hoje prevalece a invencionice de uma tal MMT (Modern Monetary Theory), que defende o Estado emitir moeda para gastar à vontade.
Pode ser mesmo pior
Está na lista Nelson Barbosa, ex-ministro da Fazenda de Dilma em 2015 e 2016, quando a economia teve desempenho pior que na pandemia.
Toffoli reverteu 128 decisões contra réus da Lava Jato
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, é responsável por 128 canetadas que reverteram a situação de réus na Lava Jato, maior operação de combate à corrupção do país.
Alguns dos réus foram beneficiados mais de uma vez pelas decisões individuais do ministro. Foram 67 canetadas invalidando provas extraídas do sistema de controle de propina operado pela construtora Odebrecht e mais 61 decisões declarando “nulidade absoluta” dos atos do inquérito da operação. O levantamento é do jornal O Globo.
As decisões de Toffoli favoreceram acusados como Marcelo Odebrecht, Delcídio do Amaral, Sérgio Cabral, Lúcio Vieira Lima, Anthony e Rosinha Garotinho e Ollanta Humala (ex-presidente do Peru).
Em nota ao jornal, o magistrado diz que as decisões são “extensões de decisão colegiada da Segunda Turma, tomada em fevereiro de 2022”, quando Toffoli “ainda não integrava o colegiado e o tema estava sob relatoria do então ministro Ricardo Lewandowski”. Lewandowiski, antecipou a aposentadoria como ministro da corte e hoje ocupa cargo no governo Lula como Ministro da Justiça.
FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/toffoli-reverteu-128-decisoes-contra-reus-da-lava-jato
PL terá maior valor do Fundão Eleitoral 2024, com R$ 886,8 milhões
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelou na noite de ontem (17) a distribuição dos quase R$ 5 bilhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), entre os partidos políticos. E o Partido Liberal (PL) vai receber R$ 886,8 milhões, a maior fatia do chamado “Fundão Eleitoral”, para financiar as campanhas das eleições municipais deste ano de 2024. O segundo maior valor será do Partido dos Trabalhadores (PT), com R$ 619,8 milhões, seguido do União Brasil, com R$ 536,5 milhões.
Somente estes três partidos usarão 41,17% dos valores do Fundão, distribuídos pela Justiça Eleitoral para o total de 29 partidos. O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro terá 17,87% do montante total dos recursos. Enquanto o PT do presidente Lula receberá 12,49%. E o União Brasil, aliado do petista, teve reservados 10,81% dos valores para bancar a disputa eleitoral.
A divisão dos exatos R$ 4.961.519.777,00, foi estabelecida pela Lei das Eleições, votada e aprovada pelo Congresso Nacional, para fixar critérios baseados principalmente na representação partidária na Câmara dos Deputados e no Senado. Os parâmetros estão dispostos no Artigo 16-D da Lei nº 9.504/1997, cuja redação atual foi aprovada entre os anos de 2017 e 2022.
O TSE destaca que o acesso aos recursos dependerá de cada partido definir e cumprir critérios de distribuição do Fundão às candidatas e aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça. O plano deve ser entregue pelos partidos para ser homologado pelo TSE.
“O papel do TSE é dar racionalidade e transparência aos critérios de distribuição (Lei nº 9.504/1997, artigo 16-C) definidos pelos congressistas. Ao final do pleito, os partidos deverão apresentar a prestação de contas detalhada, que será examinada e votada pelo plenário do Tribunal”, explica o TSE.
Veja a tabela de distribuição da verba do Fundão:
¹ Fusão do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e Patriota (Patriota) criando o Partido Renovação Democrática (PRD)
² Incorporação do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) pelo Solidariedade
³ Incorporação do Partido Social Cristão (PSC) pelo Podemos (Pode)
Governo do RS alerta para risco de novas inundações e deslizamentos
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), alertou para a possibilidade de novas inundações e deslizamentos no Estado ao longo desta semana. Na noite desta segunda-feira, 17, ele anunciou redes sociais que está a caminho do Vale do Taquari, na região central, para acompanhar o trabalho das forças de segurança.
“A chuva que tivemos no último domingo, 16, já fez elevar muito o Rio Taquari”, comunicou. “Ele estabilizou, mas, a partir desta noite de segunda- feira, temos uma previsão de um novo volume de chuvas. Ao longo da terça- feira 18, deve chover bastante”, afirmou o governador.
Foco nas regiões mais afetadas
Leite destacou que o foco das atenções está no Vale do Taquari, Vale do Caí, Serra Gaúcha e litoral norte. “Cada uma dessas regiões, de diferentes maneiras, deve ter resposta em função das chuvas”, disse.
Quatro aeronaves, embarcações e agentes militares estão sendo mobilizados para operações de resgate, segundo a gestão estadual. Da frota aérea, três veículos são do Rio Grande do Sul e um de São Paulo. Tropas especializadas em áreas deslizadas e cães de busca também estão sendo destacados.
Confira o comunicado de Eduardo Leite:
O governador informou que a elevação no nível dos rios no Vale do Taquari e no Vale do Cai pode causar novas inundações. A Defesa Civil estadual emitiu aviso sobre novos eventos extremos até quarta-feira
Na Serra Gaúcha, o solo encharcado pode provocar deslizamentos. No litoral norte, esperam-se a elevação dos arroios e deslizamentos de encostas.
“A Defesa Civil e as forças de resposta seguem atuando nesses locais, levando informação e interagindo com os municípios para sanar todas as dúvidas”, afirmou o chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil, coronel Luciano Boeira.
Impacto das chuvas no fim de semana
No último fim de semana, pelo menos 19 municípios gaúchos sofreram danos devido a chuvas intensas, com alagamentos, inundações e deslizamentos de terra.
Até esta segunda-feira, 17, foramconfirmadas 176 mortes pelas enchentes no Rio Grande do Sul, desde o início de maio. Ainda há 39 pessoas desaparecidas.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/governo-do-rs-alerta-para-risco-de-novas-inundacoes-e-deslizamentos/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Brasil cai mais 2 posições em ranking de competitividade e está quase no fim da lista
O Brasil caiu para a 62ª posição no ranking de competitividade global do Institute for Management Development (IMD), escola de negócios suíça. Com isso, o país está na frente apenas de Peru, Nigéria, Gana, Argentina e Venezuela. Singapura lidera a lista deste ano.
No ano passado, com Luiz Inácio Lula da Silva como presidente, o Brasil já tinha perdido uma posição no ranking.
O país perdeu posições para África do Sul e Mongólia e recuou mais uma posição com a inclusão de Porto Rico no ranking. O Brasil só não caiu para os três últimos lugares devido à inclusão de Nigéria e Gana e à queda do Peru da 55ª para a 63ª colocação.
Critérios de avaliação do ranking de competitividade
A classificação considera indicadores estatísticos, que representam dois terços da nota, e em pesquisas de opinião com executivos e empresários. No Brasil, a Fundação Dom Cabral (FDC), parceira do IMD, entrevistou mais de cem executivos. São avaliados 336 indicadores no total.
Neste ano, houve uma avaliação positiva do desempenho econômico do Brasil, especialmente em termos de emprego e crescimento do PIB. No entanto, o país está entre os quatro piores em custo de capital, legislação trabalhista, contas públicas e barreiras tarifárias, que compõem as políticas governamentais.
Desempenho do Brasil ruim em educação e acesso ao crédito
Na área de educação, tanto básica quanto superior, o Brasil ocupa a penúltima posição no ranking. Quanto ao acesso das empresas ao crédito, o país está na última colocação.
“Estamos caindo (no ranking) porque estamos asfixiando a cadeia produtiva brasileira, o custo de capital está cada vez maior e tem muito Brasília e pouco Brasil. Também não estamos focando em ciência, tecnologia, inovação e formação de mão de obra. Estamos deixando de lado essa agenda”, afirmou ao Estadão o professor Hugo Tadeu, diretor do núcleo de inovação e tecnologias digitais da Fundação Dom Cabral e líder da pesquisa no Brasil.
Histórico do Brasil na lista do IMD
Desde 2020, quando ocupava a 56ª posição, o Brasil caiu seis posições, seja pela inclusão de economias mais competitivas, seja por ter sido ultrapassado por países como Eslováquia, Jordânia e Croácia.
Os países com melhor posição no estudo – Cingapura, Suíça e Dinamarca neste ano – destacam-se por políticas públicas eficazes, infraestrutura avançada e educação básica sólida, criando um ambiente propício à inovação e aos investimentos.
A Fundação Dom Cabral avalia que os desafios do Brasil para melhorar a competitividade incluem a falta de programas de formação para gestores, ineficiência no setor público e burocracia excessiva.
“O olhar macro, do nosso crescimento, é satisfatório, mas quando vamos para o micro, há muitos desafios. Se não tivermos uma agenda estratégica para o país, vamos continuar amargando essas posições”, observa Tadeu.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/economia/brasil-cai-mais-2-posicoes-em-ranking-de-competitividade-e-esta-quase-no-fim-da-lista/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
AO VIVO: Para salvar sua pele, Neri Geller deve delatar governo Lula (veja o vídeo)
Os problemas para o governo Lula não param de chegar e parecem uma bola de neve que pode derrubar tudo a qualquer momento.
Nesta terça-feira (18), o ex-secretário nacional de Política Agrícola, Neri Geller tem o intuito de ‘salvar sua pele’ e comprometer o governo Lula, uma vez que a gestão petista concentra em Geller a responsabilidade pelo ‘escândalo do arrozão’, que já resultou em pedido de CPI na Câmara dos Deputados.
Abondonado pelo governo, Geller por ser o estopim para o fim de uma gestão fraca, sem planos e ainda pior, com escândalos de corrupção borbulhando aos montes.
Veja o vídeo:
‘Sobrou omissão do governo Lula’, afirma jornal sobre aumento das queimadas no Pantanal
Os focos de incêndio no Pantanal cresceram mais de 1.000% nos cinco primeiros meses deste ano. O desastre, que atinge principalmente Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, foi tema do editorial de opinião do jornal O Estado de S. Paulo desta terça-feira, 18.
A publicação observa que, apesar da gravidade da situação, somente agora o governo Lula da Silva resolveu agir para tentar conter as chamas e evitar uma devastação ainda maior na região.
A ideia é criar uma sala de situação para a prevenção e o controle de incêndios. “A medida, porém, mostra-se insuficiente, em razão da letargia com que a reação foi apresentada e de dúvidas que pairam sobre a capacidade efetiva da gestão petista para enfrentar o problema”, avaliou o jornal.
Ministério do Meio Ambiente se arrasta
Apesar das imagens de labaredas ou de árvores e animais incinerados serem destaque na imprensa e das denúncias feitas há meses por autoridades locais e especialistas, o Estadão aponta para a inexplicável inércia do governo federal, especialmente do Ministério do Meio Ambiente, sob o comando de Marina Silva, que “se arrasta”.
“Só negligência ou incompetência explicam o atraso na execução de um plano”, critica o jornal. “Vale lembrar que o governo Lula da Silva havia sido alvo de críticas no ano passado pela tibieza no enfrentamento de queimadas na Amazônia; a ineficiência, portanto, é recorrente”.
Enquanto o governo se debruça na discussão de ampliação de recursos e da simplificação para contratação de brigadistas, equipamentos e aeronaves, governos locais se esforçam para combater o fogo.
Segundo o texto, não faltou tempo de preparo no governo federal, “mas sobrou omissão”. “Vê-se, assim, que todo o prenúncio da crise não foi capaz de mover as autoridades federais com a celeridade que a seca e os incêndios exigem, apesar do palavrório lulopetista em defesa da pauta ambiental.”
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/sobrou-omissao-do-governo-lula-afirma-jornal-sobre-aumento-das-queimadas-no-pantanal/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Criminosos acusados de planejarem o sequestro de Moro são surpreendidos na prisão: Queima de arquivo
Os dois criminosos acusados de integrar a facção Primeiro Comando da Capital (PCC), suspeitos de terem planejado o sequestro do senador Sergio Moro (União-PR), foram assassinados na tarde desta segunda-feira, na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a P2, em Presidente Venceslau (SP).
Janeferson Aparecido Mariano Gomes, o Nefo, e Reginaldo Oliveira de Sousa, o Rê, ambos de 48 anos, haviam sido presos em março de 2023 na operação deflagrada pela PF (Polícia Federal) contra grupo que planejava atentados contra autoridades, dentre elas, o senador e sua família.
O ataque a Nefo e a Rê foi realizado depois do almoço, durante a soltura dos presos para o banho de sol.
Vale lembrar que certa feita Lula disse que só iria ficar bem quando ‘foder’ o Moro.
Logo depois descobriu-se que o PCC tinha planos para matar o senador.
Hoje, os envolvidos são mortos.
Tudo coincidência.
Veja o vídeo:
Irmão de Alcolumbre sem ‘viabilidade mínima’ para disputar prefeitura
O pré-candidato a prefeito de Macapá (AP), Josiel Alcolumbre (União Brasil), deverá ter sua postulação vetada pelo próprio partido, por não atender ao critério de “viabilidade político-eleitoral mínima” definido em recente resolução da executiva nacional da sigla.
O irmão do senador Davi Alcolumbre (União-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, está longe de ser um nome viável, apesar de figurar em segundo lugar no levantamento de maio do instituto Paraná Pesquisas.
De acordo com essa pesquisa, Josiel Alcolumbre registra apenas 5% das intenções de voto, contra impressionantes 74,3% do atual prefeito, Dr. Furlan (MDB), que o derrotou em 2020 e, bem avaliado pelos munícipes, disputará a reeleição.
Segundo o artigo 2º da resolução da Comissão Executiva Nacional Instituidora (Ceni) do União Brasil., somente poderão disputar a convenção do partido nas capitais dos Estados, com vistas às eleições municipais, “pré-candidato(a) ao cargo de Prefeito(a) filiado(a) ao União Brasil que apresentar viabilidade político-eleitoral mínima, a critério da Comissão Executiva Nacional.”
De acordo com a Resolução Ceni nº 2, datada de 5 de abril último e assinada pelo presidente nacional do Uniçao Brasil, Antonio de Rueda, “no caso de desobediência às diretrizes desta Resolução, poderá a Comissão Executiva Nacional anular a deliberação contestada, o que impedirá o partido de concorrer às eleições para o governo do respectivo Município”.
Antonio Paulo de Oliveira Furlan nem sequer é brasileiro: nasceu na Costa Rica, é médico e prefeito muito popular. Após exercer mandatos de deputado estadual, ele foi eleito prefeito de Macapá em 2020, pelo Podemos, derrotando o mesmo Josiel Alcolumbre.
A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 22 de maio e registrada no TSE sob n.º AP07537/2024 para o cargo de Prefeito de Macapá.
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