Lula já condenou homens que agridem mulheres, mas agora o problema está mais perto de que ele poderia imaginar, dentro de sua própria família.
A mulher de Luís Cláudio, filho de Lula, Natália Schincariol, acusou o companheiro de agredi-la física e psicologicamente.
No boletim de ocorrência consta o seguinte:
“Relato que estou sofrendo violência doméstica por parte de Luís Cláudio Lula da Silva. As agressões são de natureza física (oportunidade em que me deu uma cotovelada na barriga em uma das brigas no final de janeiro deste ano), verbal, psicológica e moral, e têm se intensificado ao longo do tempo, colocando em risco a minha integridade física e mental”.
Ela narra que teria se afastado do trabalho, por um mês, devido a “trauma causado pelas agressões” e que foi hospitalizada com crises de ansiedade. A cotovelada teria ocorrido quando Luís Cláudio tentou tomar o celular da companheira.
Natália Schincariol afirma que teria sido “manipulada” e “ameaçada” por ele para não denunciar as agressões, “sob alegação de que o agressor é filho do presidente”.
“O agressor chegou em casa bêbado e tentou entrar em meu quarto de todas as formas, mesmo que eu pedisse para ficar distante”, disse.
A situação está complicada para o filho de Lula.
Será que Lula vai mudar a sua opinião sobre quem agride mulheres e agir nos bastidores para salvar seu filho?
Veja o vídeo:
Sérgio Moro e o peso de sua vaidade em julgamento
Moro pode ter sido uma das piores decepções para a direita, mas ao ser cassado, apagaria parte do passado de Inácio e Dilma, além de fortalecer a ditadura no judiciário.
Não que eu o defenda, mas a cada avanço dos juízes ao legislativo, perdemos um pouco de soberania popular.
Independente disso cabe lembrar ao próprio Moro o peso de sua vaidade.
Se tivesse ficado no flanco certo, e defendido os valores certos, hoje conquistaria grande parte do que almejou.
Se conseguir escapar dessa, bom.
Se não conseguir, que sirva de lição a pseudo direita liberal.
Jovem empresa chinesa assusta o mundo ao superar as gigantes Ford e GM em apenas 24 horas
A Xiaomi, empresa do setor de eletrônicos que acaba de completar 14 anos de fundação e é conhecida principalmente por sua linha de smartphones, acaba de conseguir um feito impressionante ao se aventurar no ramo de, vejam só, veículos elétricos.
Na última quinta, a montadora sediada em Pequim, a capital da China, lançou seu primeiro carro, o SU7, com linhas que lembram um Porsche, mas com um valor de venda abaixo de veículos concorrentes como os produzidos pela Tesla, do bilionário Elon Musk.
Mas o grande ‘pulo do gato’ veio mesmo nesta terça (2), no lançamento das ações do grupo chinês na bolsa.
Em poucas horas, o valor de mercado da Xiaomi atingiu US$ 55 bilhões (R$ 277 bilhões) o que a fez superar as centenárias e tradicionais empresas automotivas norte-americanas, General Motors e Ford Company.
Algo surpreendente e assustador que mostra o poderio econômico avassalador da China, um país que se esconde sob o manto do comunismo tradicional, mas que vem se relevando um modelo afeito ao ‘mais selvagem dos capitalismos’.
Neto de Lula desafia críticos a provarem que o avô é “ladrão” e se dá muito mal (veja o vídeo)
O neto de Lula (PT), Thiago Trindade, publicou um vídeo em seu perfil no Instagram pedindo àqueles que chamam o avô de “ladrão” que apresentem provas de que ele tenha roubado dinheiro público.
O rapaz se deu muito mal.
A questão é bem simples e de fácil solução.
O comunicador Luiz Galeazzo, do canal ‘Oi Luiz’ aplicou uma lição no ‘moleque’.
Num vídeo de pouco mais de 8 minutos ele apresenta provas contundentes e incontestáveis.
Veja o vídeo:
Torpedos apontados para o acordo Mercosul-União EuropeiaTorpedos apontados para o acordo Mercosul-União Europeia
O presidente francês, Emmanuel Macron, fez um breve tour pelo Brasil na semana passada. O roteiro incluiu Belém (PA), Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, com direito até mesmo a um passeio por uma área da Floresta Amazônica ao lado do brasileiro Lula, com fotos imediatamente ridicularizadas na internet. O petista ouviu do francês novas promessas de dinheiro para a Amazônia: seriam R$ 5 bilhões em quatro anos, ainda mais que os 500 milhões de euros prometidos meses atrás em Dubai, e dos quais o Fundo Amazônia ainda não recebeu um centavo. A viagem, descrita por Macron como um “casamento”, também teve um batizado: o do submarino Tonelero, de propulsão convencional – Lula cobrou de Macron a transferência de tecnologia para a construção de submarinos nucleares.
O Tonelero, se depender de Macron e, em menor grau, também de Lula, já tem um alvo a torpedear: o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul, assinado em 2019, mas que depende da ratificação de todos os países-membros de ambos os blocos. Do lado europeu, o presidente francês é hoje o maior entrave à conclusão das negociações, e já fez inúmeras críticas públicas ao acordo, sempre apelando para a carta ambiental. Mas, aos poucos, Macron vai abrindo o jogo e admitindo que, no fundo, trata-se mesmo é do bom e velho protecionismo – no caso, manter os privilégios do setor agrícola francês, fortemente subsidiado e que teria de concorrer com um Mercosul cujo agronegócio é pujante, com produtividade muito mais elevada que a das nações europeias.
Macron e Lula têm seus motivos – nem sempre explícitos, mas ao mesmo tempo nada impossíveis de compreender – para atrapalhar o que seria o maior acordo comercial entre blocos econômicos do planeta
Com agricultores em revolta não apenas na França, mas em vários outros países do continente, Macron não quer correr o risco de enfraquecer ainda mais sua popularidade contrariando o setor – embora pudesse ter pedido alguns conselhos a Lula, especialista em hostilizar o agronegócio brasileiro. Ironicamente (ou hipocritamente), enquanto o presidente francês segue falando em clima e biodiversidade para atacar o acordo entre Mercosul e UE, a Comissão Europeia acaba de aprovar uma flexibilização das normas ambientais impostas aos agricultores, medida que não foi ignorada por parlamentares brasileiros como a senadora e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina: “Esta é a mesma UE que não reconhece o Código Florestal brasileiro, que exige preservação de 20% a 80% (contra 4% lá!!!) das propriedades rurais e quer impor às nossas exportações regras próprias antidesmatamento. Barreiras comerciais travestidas de exigências ambientais”, afirmou nas mídias sociais.
Mas as resistências não estão apenas do outro lado do Atlântico. Hoje, Lula e seus ministros elogiam o acordo e dizem querer logo a ratificação, mas o petista também se empenhou em torpedeá-lo no passado e ainda tem suas reservas ao texto. Um ponto especialmente sensível é o das compras do governo. Em dezembro do ano passado, Lula disse que “a gente não quer ceder em compras governamentais. Compras governamentais é uma coisa para a gente atender os interesses do governo, do fortalecimento da indústria e fazer com que as nossas micro, pequenas e médias empresas cresçam”. Ironicamente (ou hipocritamente), enquanto Lula fala em “fortalecimento da indústria” como argumento para barrar o acordo, este é um dos setores que mais insistem na conclusão célere das negociações, a julgar por repetidas declarações da Confederação Nacional da Indústria. Ao que tudo indica, apenas a parte dos “interesses do governo” faz sentido na fala de Lula, e não se trata, então, de proteger a indústria como um todo, mas apenas aquelas empresas específicas que têm bom trânsito no Palácio do Planalto, como já ocorreu em um passado não muito distante, e que perderiam terreno se tivessem de competir com gigantes europeus.
Proteger um setor grande, mas pouco eficiente, ou proteger os amigos: Macron e Lula têm seus motivos – nem sempre explícitos, mas ao mesmo tempo nada impossíveis de compreender – para atrapalhar o que seria o maior acordo comercial entre blocos econômicos do planeta, e a sinceridade ma non troppo do francês nos ataques ao acordo é até conveniente para o brasileiro, que não precisa ser tão enfático nas próprias críticas. Enquanto isso, perdem sul-americanos e europeus, consumidores e empresas, que seguirão sofrendo com o acesso dificultado a bens e serviços do outro bloco, seja pelas altas tarifas de importação, seja por outro tipo de barreiras.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/acordo-mercosul-uniao-europeia-emmanuel-macron-lula/
Moro será cassado? Justiça ou desforra?
Deve ser retomado amanhã, no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, o processo que pode levar à cassação do senador Sergio Moro. O relator do caso, desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza, já votou contra a cassação.
No clima atual de caça às bruxas que parece contaminar a Justiça do país, o voto do relator foi uma surpresa. E a cassação de Moro, que parecia favas contadas, já não parece tão certa. Não há, contudo, qualquer motivo para otimismo, já que, havendo recurso da parte derrotada, a palavra final será dada pelo TSE.
O atual senador e ex-juiz Sérgio Moro – herói da Operação Lava-Jato, hoje alvo de um revisionismo que tenta sem qualquer cerimônia reescrever o passado – é acusado de se beneficiar de suas pré-campanhas à Presidência e ao Senado por São Paulo (onde foi impedido de concorrer) para se eleger Senador pelo Paraná, em 2022. Seria abuso de poder econômico.
Aos olhos de um leigo, parece uma acusação esdrúxula. Na prática, ela abre precedente para impedir que qualquer pré-candidato a um determinado cargo possa disputar outro, caso a intenção original não vingue.
O voto do relator prova que a tese é mesmo esdrúxula:
“Imagine-se então a dificuldade que teria um cidadão do Amapá, Acre ou Roraima, para ficar em alguns exemplos, de se pré-candidatar à Presidência da República e, se não conseguisse viabilidade política para tal empreitada, se lançasse candidato a Senador em seu Estado. (…) [Ele] não poderia concorrer a Senador em seu Estado. (…) Não poderia se candidatar nem mesmo a governador de seu Estado. (…) Deputado Federal, então, jamais.”
A íntegra do voto tem 231 páginas. Transcrevo a seguir dois trechos do início do texto, que considero exemplares e fundamentais para se compreender e se resgatar o correto papel de um servidor do Judiciário.
Primeiro:
“O julgador deve ficar adstrito ao que está no processo; àquilo que as partes trouxeram para julgamento, por obrigação constitucional e para garantia das partes, aplicando o Direito e se atentando ao que tem nos autos, seguindo a lei, independentemente do juízo popular sobre este ou aquele caso.”
Segundo:
“Não se está aqui a julgar a Operação Lava-Jato, seus personagens, acertos e erros. Não se vai aqui dizer dos bilhões de reais devolvidos aos cofres públicos pela prática confessada de corrupção nunca vista antes na História desse país; muito menos seus erros (…). Também não se apreciará o fato de o investigado Sergio Moro ter assumido o Ministério da Justiça do governo opositor político do então paciente Luiz Inácio Lula da Silva.”
O que se está fazendo é buscar pretextos para cassar um Senador eleito com quase 2 milhões de votos. Simpatize-se ou não com Moro, isto é apenas um absurdo
O relator só está dizendo o óbvio, só está explicando como deve funcionar um processo judicial, como deve se comportar um juiz. Mas, nos tempos estranhos que vivemos, parece que o óbvio precisa ser repetido todos os dias.
No Brasil de hoje juízes não se restringem aos autos: eles gostam dos holofotes, dão palpites e entrevistas sobre os mais variados temas, deixam clara qual é sua preferência política, antecipam seus votos, vazam rotineiramente informações para a mídia parceira, censuram e perseguem jornalistas, invadem a alçada de outros Poderes, condenam professoras septuagenárias aposentadas a 14 anos de prisão etc.
É a Justiça freestyle. Não sei qual será o resultado final do julgamento de Moro, mas, nesse contexto, não deixa de ser um alento aparecer um desembargador que ainda pratica a Justiça à moda antiga.
A denúncia contra Moro tem alicerces frágeis, porque não há legislação clara sobre “pré-campanhas” – até porque, em uma pré-campanha, como o próprio nome indica, ainda não existe candidatura formal. Por isso mesmo sequer é possível monitorar quanto um pré-candidato gasta nessa fase, que aliás pode não dar em nada.
Não existe, tampouco, limite legal para despesas de pré-campanha. Não havendo limite, não é feito monitoramento dos gastos. Abre-se então terreno para os chutes. No caso de Sérgio Moro, o Ministério Público acha que o Senador gastou no mínimo R$ 2 milhões. O PL, um dos autores da denúncia ao lado do PT, diz que foram R$ 7,5 milhões. A defesa de Moro alega que foram R$ 140 mil. Durma-se com um barulho desses.
O extenso voto do relator é muito bem fundamentado, desmontando uma a uma as alegações dos acusadores. Na conclusão, ele julga improcedentes as demandas pela cassação:
“Diante de todo o exposto ao longo deste voto, não se constata indícios mínimos dos crimes de apropriação indébita eleitoral (art. 294-A, CE), falsidade para fins eleitorais (‘caixa dois’ eleitoral, art. 350, CE), lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, dentre outros delitos comuns e eleitorais aventados pelos investigantes em suas petições iniciais e alegações finais.”
Também chama a atenção, no extenso voto do relator, a análise dos aspectos políticos envolvidos no caso. O que se está fazendo, ele sugere, é buscar pretextos para cassar um Senador eleito com quase 2 milhões de votos.
Simples assim. Simpatize-se ou não com Moro, isto é apenas um absurdo. Minha opinião. Escreve o relator:
“Não se pode perder de vista que todo processo aqui surge pela política: é muita ingenuidade acreditar que, atuando como juiz em grande operação de combate a corrupção que afetou razoável parte do quadro político, ao sair da magistratura e ingressar no governo beneficiado eleitoralmente pela indicada operação, não seria atacado; que, saindo desse governo, atirando, não receberia retaliação futura e, ao fim e ao cabo, sair candidato e sagrando-se vencedor na eleição ao Senado contra aquele que lhe abriu a candidatura presidencial (e que estava há décadas no Legislativo), não poderia ser alvo de desforra.”
É isso: não se trata de justiça, trata-se desforra. Não é perseguindo opositores que se defende o Estado de Direito. Isso é coisa de ditaduras, como a da Venezuela. Não é assim que se faz em uma democracia.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luciano-trigo/moro-sera-cassado-justica-ou-desforra/
Delatores citam Rui Costa e esposa em escândalo dos respiradores fantasmas
Dois delatores citam o nome do ex-governador da Bahia e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), e da então primeira-dama baiana Aline Peixoto em depoimento à Polícia Federal no que ficou conhecido como escândalo da compra de respiradores fantasmas pelo Consórcio Nordeste, à época presidido pelo petista.
Durante a pandemia de covid-19, um grupo de governadores, liderados por Rui Costa, pagou R$48 milhões na compra de respiradores. O contrato, com intermediadores que se apresentavam como emissários do petista, foi fechado com uma empresa de venda de produtos a base de maconha e sem expertise na negociação de produtos hospitalares. A compra foi celebrada em abril de 2020 e, até hoje, nada foi entregue e o dinheiro não foi integralmente recuperado.
A Hempcare, empresa que assinou o contrato com o Consórcio Nordeste, apesar do pujante contrato, tinha capital social de R$100 mil e apenas dois funcionários registrados.
Respiradores são equipamentos de extrema necessidade no tratamento do Covid-19.
A dona da empresa, Cristiana Taddeo, disse em delação à PF, revela o portal Uol, que o negócio foi intermediado por um empresário que se apresento como amigo de Rui Costa e de Aline Peixoto, esposa do petista. Para a celebração do contrato, disse em depoimento, foi cobrada uma comissão no valor de R$11 milhões. Cristiana não soube dizer se o dinheiro foi dividido entre o grupo.
“Achei que as tratativas para celebrar o contrato com o Consórcio Nordeste fizeram de forma muito rápida, mas entendi que eu estava sendo beneficiado porque havia um combinado de pagar comissões expressivas aos intermediários do governo”, diz trecho da delação revelado pelo Uol.
O ex-secretário da Casa Civil da Bahia Bruno Dauster confirmou em depoimento à PF que a negociação recebeu aval do chefe, o petista Rui Costa.
O negócio começou a desandar porque a Hempcare não tinha os respiradores, não tinha autorização para importar produtos hospitalares e, quando foi tentar comprar os aparelhos com fornecedores chineses, recebeu a informação que os produtos não estavam disponíveis. A empresa tentou comprar os equipamentos com fornecedores nacionais, mas também não recebeu nada. Parte do pagamento foi antecipada e, até hoje, há impasse sobre a devolução dos valores.
Ministro Og Fernandes, do STJ. Foto: Emerson Leal
A delação de Cristiana Taddeo foi homologada pelo ministro OG Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça, em 2022.
Ao portal, Rui Costa negou as irregularidades. Diz que determinou que a Secretaria de Segurança Pública da Bahia abrisse investigação e os autores do desvio acabaram presos. Sobre o pagamento dos equipamentos antes do recebimento, o petista disse que “no mundo inteiro [as compras] foram feitas com pagamentos antecipado”.
Ex-mulher denuncia à polícia filho de Lula agressor e recebe medida protetiva
A médica Natália Schincariol recebeu medida protetiva após registrar denúncia à polícia contra Luís Cláudio Lula da Silva, filho caçula do presidente Lula, por agressão física, verbal, psicológica e moral. A queixa foi registrada na Delegacia da Mulher em São Paulo na tarde desta terça-feira (2).
De acordo com informações do site Metrópoles, que teve acesso ao boletim de ocorrência, a médica relatou aos policiais que foi agredida com “uma cotovelada na barriga”, além de ter sido chamada de “doente mental”, “vagabunda” e louca.
No relato, Natália diz ainda que precisou ser afastada do trabalho “devido ao trauma causado pelas agressões”, e “hospitalizada com crises de ansiedade”.
Nos relatos, a médica diz ter sido ameaçada para não denunciar Lulinha por ele ser filho do presidente e que “possui influência para se safar das acusações”.
De acordo com o portal, Natália confirmou as informações contidas no boletim de ocorrências.
A defesa do filho de Lula negou as agressões, veja nota abaixo:
Deputada pede repúdio a filho de Lula por agredir mulher
A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) apresentou na noite desta terça-feira (2) uma moção de repúdio na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara contra Luís Cláudio Lula da Silva, filho do atual presidente, denunciado por agressão à médica Natália Schincariol, conforme boletim de ocorrência.
O filho mais novo de Lula foi acusado de agressões físicas e psicológicas contra sua ex-companheira Natália Schincariol, segundo ela própria relatou no boletim de ocorrência. As agressões “são de natureza física, verbal, psicológica e moral”.
No texto de repúdio da deputada Silvia Waiãpi, que será votado na semana que vem, ela destaca que “esta moção seja considerada com a devida seriedade e que as providências necessárias sejam tomadas para preservar a integridade da médica Natália Schincariol, e que sirva de exemplo no combate à violência doméstica que tanto assola o Brasil.”
Casal tenta entrar ‘na marra’ no prédio do advogado de Bolsonaro, mas é barrado (veja o vídeo)
Um jovem casal jogou uma ‘lorota’ para entrar no prédio onde reside o advogado Fábio Wajngarten, que defende o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Assim que tomou conhecimento do ocorrido, Wajngarten acionou a Polícia Militar.
A dupla tentou se passar como hóspede de um morador. Felizmente, o porteiro atento não permitiu a entrada.
Aparentemente, os jovens formam um casal insuspeito.
Porém, todo cuidado é pouco.
Vamos aguardar a investigação da polícia, que certamente não terá dificuldades em encontrá-los.
Veja o vídeo:
Apresentador de TV não consegue segurar as lágrimas ao sofrer tentativa de assalto aterrorizante (veja o vídeo)
O jornalista João Fernandes, âncora do Correio Manhã na TV Correio, afiliada da Record na Paraíba, viveu momentos de terror na madrugada desta terça-feira (2).
Ao se deparar com três bandidos armados em uma tentativa de assalto, ele acelerou o carro e foi alvejado por um tiro. Emocionado, ao vivo no programa, ele relatou o susto e a angústia do crime.
“A gente começa o Correio Manhã nesta terça falando de uma tentativa de assalto que aconteceu agora pela madrugada…”, começou Fernandes, antes de se engasgar com a emoção.
“Três bandidos invadiram a pista para tentar parar um veículo… Só que há um detalhe nessa história: a pessoa que estava passando era eu”, revelou, com a voz embargada.
“Eles entraram na minha frente, um deles armado. Eu só acelerei com medo. Foi quando eu ouvi um disparo”, disse, sem conter as lágrimas.
“É o que eu sempre falo: quando não dá certo o assalto, eles atiram por pura maldade. O tiro acertou bem aqui, na lateral do meu carro”, apontou, mostrando uma foto do veículo com a janela estilhaçada.
Veja o vídeo:
Governo movido a gasto ilimitado jamais conseguirá colocar as contas em ordem
As contas públicas são, hoje, o assunto mais grave para o governo. E elas não param de piorar, com o déficit crescendo e a arrecadação caindo. A economia não está estimulada; o governo briga com o agro, que é o principal motor da economia brasileira e das contas externas. Agora, o Banco Central está tendo de interferir no dólar, o que representa um desprestígio da economia brasileira. O dólar chegou nesta terça-feira a R$ 5,06. É muita coisa.
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, está reconhecendo que não consegue revisar os gastos públicos. E não vai conseguir nunca, porque este é um governo inchado, movido a propaganda, a fazer favores, a fazer estímulos, movido a atividades ditas “culturais” que na verdade são shows artísticos, e a cultura nacional é muito mais que isso. Tudo isso é muito dinheiro. Uma medida provisória acaba de caducar, e só ela representa mais R$ 10 bilhões que o governo deixou de tirar das prefeituras. Pretendia cobrar imposto sobre a folha de pagamento das prefeituras, mas não vai mais fazer isso porque o Congresso não aprovou essa MP.
Julgamento de Sergio Moro é nova tentativa de calar o eleitor do Paraná
E é uma questão atrás da outra. Por exemplo, o uso de dinheiro público para sustentar partidos políticos. Isso veio à tona no julgamento de Sergio Moro, que será retomado nesta quarta-feira em Curitiba, no Tribunal Regional Eleitoral. O próprio relator, o desembargador Luciano Falavinha, disse que os partidos que tiveram candidatos à Presidência da República – os dois partidos que estão denunciando Moro, o PT e o PL – fizeram com o dinheiro público a mesma coisa que fez o Podemos com Moro.
O que é isso, então? É vingança. Os políticos não gostam de Moro porque, depois que a Polícia Federal e o Ministério Público descobriram as falcatruas, ele condenou os corruptos. E as condenações foram confirmadas pelo Tribunal Regional Federal, que revisa os processos; os apelos que foram ao Superior Tribunal de Justiça foram recusados. Então, duas outras instâncias confirmaram as decisões de Moro, mas querem se vingar.
Moro foi o símbolo, numa determinada época, de que esse não era mais o país da impunidade, que não haveria mais corrupção. Mas a corrupção reagiu e está aí de volta, querendo punir 1 milhão e 953 mil eleitores de Moro. Se ele for cassado, esses eleitores também serão cassados no seu voto. Isso é uma vergonha para a democracia. Já fizeram isso com os eleitores de Deltan Dallagnol. É vingança. É muito complicado conseguir exercer a democracia nesse país; tirar o voto do eleitor não é exercer a democracia.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/governo-gasto-descontrole-contas-publicas/
Hoje vamos discutir a frase “bandido bom é bandido morto”. Bora?
Sexta-feira Santa. Enquanto pelo Brasil milhões de pessoas saíam em procissão e paravam para refletir sobre a gravidade do ato de matar Deus, os materialistas ateus do MTST publicavam um meme ambiguamente ofensivo. A imagem mostrava Cristo crucificado e, ao lado dele, legionários romanos que ecoavam um slogan associado à direita: “Bandido bom é bandido morto”. Polêmica! Eu olhei para aquilo, aquilo olhou para mim…
E aqui estou eu. Ousadamente (estupidamente?) entrando nesse terreno pantanoso. Correndo o risco, por um lado, de ser confundido com uma dessas pessoas que defendem a ressocialização de um estuprador por meio da arte com garrafas pet; e, por outro, de ser confundido com uma dessas pessoas que idolatram esquadrões da morte e torturadores, e que são chegadas numa penademortezinha. Por que entro nessas roubadas, meu Deus? É, deve ser estupidez mesmo.
Acontece que o slogan “bandido bom é bandido morto” me fascina. E não é de hoje. A ideia da justiça e da injustiça, da punição civilizada e do olho-por-olho, me interessa desde que eu, um pré-adolescente orelhudo e cabeludo, assistia ao programa do Alborghetti – que naquele tempo chamávamos de “o Cadeia”. Mas é claro que eu não usava nenhum desses termos bonitos e adultos e supostamente esclarecidos. A fascinação estava na forma como o apresentador caricato deixava claro, bem claro, que não acreditava em absolutamente nenhuma possibilidade de um bandido, fosse ele um ladrão de galinhas ou um estuprador latrocida, se redimir.
Bandidolatria de um lado
E eu por acaso acredito? Até o final do texto pretendo responder a essa pergunta, mas antes me permita falar do uso contraditório e incoerente do slogan popularizado pelo nada inocente Delegado Sivuca. Primeiro, vou falar do uso da frase pela esquerda que, eu sei, você sabe, o Roberto Motta sabe e até a torcida do Flamengo (!) sabe, é bandidólatra. Isto é, adora um presidiariozinho, ainda mais se for de pobre e couber em alguma das muitas categorias identitárias. Uma esquerda que é por definição materialista e contra ideias “alienantes”, como transcendência e Eternidade. Uma esquerda chegada num pelotão de fuzilamento para os inimigos do regime.
Uma esquerda que se diz contra a ideia do “bandido bom é bandido morto”, mas que na prática considera todos os seus adversários bandidos, e em vários lugares do mundo e momentos históricos não hesitou em executá-los sumariamente. Uma esquerda defensora da saidinha, crédula na ressocialização (não à toa elegeu o Lula…) e porta-estandarte dos direitos dos manos, mas que não acredita na possibilidade de arrependimento ou redenção ou mesmo inocência de um, sei lá!, machista preso em flagrante por não ter lavado a louça. Ou qualquer coisa menor assim.
Resumindo (porque preciso lavar a louça antes de a minha mulher chegar em casa!), uma esquerda que quer a maior punição possível para os crimes de opinião ou crimes identitários, mas que não vê problema nenhum em abraçar pedófilo assassino em rede nacional, nem de transformar um facínora como Elias Maluco em mártir e vítima da sociedade. Aquele blábláblá que você já conhece. Agora vamos às contradições da direita?
E a misericórdia divina?
A contradição da direita que grita “bandido bom é bandido morto” é ainda mais interessante, fascinante, desconcertante. E decepcionante. Porque essa é a mesma direita que se diz cristã. Aí está uma coisa que não consigo entender e se houver alguém disposto a explicar, sou todo ouvidos: como é possível acreditar na misericórdia divina, no perdão, no arrependimento de São Dimas!, na redenção… e defender a execução sumária de qualquer um tido como bandido?
Ou melhor, pegando o gancho da Sexta-feira Santa: como se reconhecer um ser humano falho, que no tempo de Cristo provavelmente gritaria “crucifica-O” ou então pediria a soltura de Barrabás – e ainda assim se considerar no direito de decidir quem deve ou não viver e por quê? É uma conta que simplesmente não fecha. É uma lógica que me escapa.
Mais do que isso, me parece que por princípio a direita deveria defender a grande conquista civilizacional que é o nosso sistema judiciário, com leis e todo um processo de acusação e defesa forjado ao longo de séculos, e de inspiração claramente cristã. Isto é, um sistema que privilegia, quando não a inocência, a possibilidade de arrependimento e o castigo justo. E agora acho que é uma boa hora para dizer se acredito ou não na redenção de bandidos. Mas só amanhã.
Milagres
Brincadeira. Como amanhã quero passar o dia cuidando da minha coleção de selos, vai aqui e hoje mesmo: em se tratando de bandidos, acredito em milagres – até certo ponto. Acredito que um ladrão ou mesmo um assassino pode, sim, se arrepender. Quando isso acontece, porém, é difícil, muito difícil, quase impossível que o bandido conviva em paz com o próprio erro. Mesmo que seja inocentado pela justiça dos homens, o criminoso só terá certeza de que foi perdoado por Deus depois que bater as botas – e aí é que está o maior castigo.
Digo isso tomando como medida meus próprios pecados. Que evidentemente são apenas traquinagens em comparação a crimes contra a vida alheia. As traquinagens, porém, pesam e tem dias em que me arrasto pela casa, arrependido de palavras ditas há vinte ou mais anos. Mas tem sempre um “mas” e este “mas” é tão importante que merece um parágrafo só para si.
Mas tenho dificuldade para acreditar no arrependimento e na redenção de estupradores, pedófilos, matadores de aluguel, assassinos em série, terroristas, torturadores e pessoas que cometem atos de crueldade sob efeito de drogas. Nesses casos, e em tese, não vejo como a sociedade não se beneficiaria da eliminação desses monstros. Mas não pelo Estado! Para falar a verdade, sendo bem sincero mesmo, não consigo nem entender a existência de gente capaz de cometer esses crimes. Tampouco entendo como um criminoso desse tipo conseguiria conviver com a mera lembrança de seus atos.
Além disso, sei que jamais seria capaz de tomar a decisão de acabar com a vida de alguém – para o bem da sociedade. Sem esquecer que sempre, absolutamente sempre, existe a possibilidade de um erro humano, demasiadamente humano. E de um milagre.
Civilizados
Viu só? Quem foi que disse que não é possível falar de temas espinhosos hoje em dia? Com um pouquinho de humor e leveza tudo se ajeita. Só não me deixem pegar gosto pela coisa. Senão acabo me empolgando e acreditando que somos civilizados e capazes de conversar amigavelmente sobre essas coisas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/polzonoff/hoje-vamos-discutir-a-frase-bandido-bom-e-bandido-morto-bora/
Governo busca ‘saída honrosa’ para Anielle, que deve cair
Ao indicar Anielle Franco candidata a vice do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), a primeira-dama Janja parece cumprir tarefa na jogada de Lula (PT) para se livrar da ministra da Igualdade Racial. “Já deu”, tem dito ele, segundo fontes do Planalto. Anielle foi nomeada por ser irmã de Marielle, cujo assassinato era útil ao PT et caterva para atribuir o crime à “direita”, mas, para a Polícia Federal de Lula, o mandante foi Domingos Brazão, aliado do PT no Rio.
Ops, disfarça
Se a presença de Anielle fazia lembrar a “causa” de apontar o dedo para Bolsonaro, por exemplo, ela virou “problema” após o desfecho do caso.
Entregando pouco
Além de Anielle se ter transformado em “problema” para o governo, Lula acha que ela entrega muito pouco. Nem a recebe para despachos.
Melhor esquecer
Para Lula e parte do PT, Anielle no governo faz lembrar que todos usaram e abusaram do caso Marielle e mentiram muito sobre sua morte.
Não cola mais
A pergunta “quem matou Marielle?”, insinuando a culpa de bolsonaristas, já não é feita sem ser ridicularizada em qualquer boteco carioca.
Izalci critica STF e considera fim da Justiça Eleitoral
Novo integrante do PL, principal partido de oposição ao governo Lula (PT), o senador Izalci Lucas (DF) defendeu “reação” do Congresso às interferências do Supremo Tribunal Federal (STF) no Poder Legislativo, além de também apoiar o fim da Justiça Eleitoral “quando for aprovada a unificação das eleições”, disse o parlamentar em entrevista ao podcast Diário do Poder desta semana. “O TSE normatiza, executa, fiscaliza e julga. É tudo com ele”, disse o senador, “a gente precisa reavaliar isso”.
A cada 4 anos
Izalci defendeu a aprovação, que considera como certa no Senado, da proposta que vai unificar eleições municipais, estaduais e federais.
Eleição-prioridade
A unificação das disputas eleitorais impediria que o “Congresso pare a cada dois anos”, disse Izalci, “como é o caso esta semana”.
Planos futuros
O senador também garantiu que deixou o PSDB pelo PL, após 10 anos, porque quer disputar o governo do Distrito Federal em 2026.
Poder sem Pudor
Que bela derrota
O governador de São Paulo, Lucas Nogueira Garcez, impôs em 1953 a candidatura de Francisco Cardoso (PSP) à prefeitura paulistana. Adhemar de Barros não gostou, mas, se calou. Candidato a presidente, ele percebia a má escolha de Garcez, sempre que aparecia nos comícios de Cardoso. Jânio Quadros ganharia para prefeito, o que não seria lamentado pelos ademaristas. Erlindo Salzano, fiel seguidor de Adhemar, desabafou: “Foi a mais bela derrota entre todas as vitórias que tivemos.”
Álbum de família
Viralizou desafio de neto de Lula, coitado, a provarem que o avô roubou. Não faltou quem recordasse algumas das 3 mil provas nos processos, incluindo… pedalinho com nomes dos netos no sítio em Atibaia.
Alô, ONGs de mulheres
Ex-mulher de Luís Cláudio, filho mais novo de Lula, Natália Schincariol prestou queixa na polícia acusando o valentão de agressões físicas, verbais e moral. Haverá ONG de mulheres defendendo a vítima?
Vergonha, Brasil
O Brasil passou vergonha novamente. Enquanto por aqui notórios ladrões são “descondenados” e até voltam a controlar a chave do cofre, nos Estados Unidos a empresa suíça Trafigura confessou à Justiça haver subornado integrantes do governo do PT entre 2013 e 2014.
Rejeição dispara
Tá feia a coisa para Lula em Rio das Ostras (RJ). Levantamento do Paraná Pesquisas, divulgado nesta terça-feira (2), mostra que a desaprovação ao petista chega aos 56,6% dos eleitores.
Frase do dia
“Encontrem uma única prova de que meu avô é ladrão”
Thiago Trindade, neto de Lula, desafia “todo mundo” a provar a ladroagem do avô
Bota o tubo
“Brasil não tem menor risco de dar certo”, diz o deputado José Medeiros (PL-MT) ao citar o motivo: Zé Dirceu falando na tribuna do Senado, Lula na Presidência, Deltan e Moro acuados, Protógenes Queiroz preso.
Ideia fixa
Ausente do relatório de gestão do Tribunal de Contas da União (TCU) de 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser mencionado no extrato anual do TCU, que aprovou as contas da sua gestão.
Nem parece
Em incomum ato de coragem, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mandou recado para o Planalto descartando medida provisória para tratar de desoneração.
Modelo aprovado
É um fiasco abaixo-assinado das aprovadíssimas escolas cívico-militares. Mesmo com a militância de parlamentares da esquerda incentivando assinatura, até ontem (2), eram menos de 900 adesões.
Pensando bem…
…“saída honrosa” na Saúde é a porta da rua.
Vídeo: Bolsonaro é aplaudido em eventos em Uberaba (MG)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi recebido com aplausos por uma multidão nesta terça-feira, 2, no Aeroporto de Uberaba, no Triângulo Mineiro. A cena se repetiu nos eventos no Sindicato Rural do município, onde o líder conservador teve agenda com produtores, e no lançamento da pré-candidatura de Samir Cecílio pelo Partido Liberal à prefeitura da cidade.
Em discurso para apoiadores de todas as idades, que estavam vestidos com as cores do Brasil, Bolsonaro defendeu seu governo e disse sofrer ameaças “todos os dias”.
Declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e investigado pela Policia Federal (PF), o ex-presidente falou sobre as denúncias que vem enfrentando e afirmou que, apesar de tudo, “vale a pena” estar ao lado do povo.
“Ameaças eu sofro todo dia”, disse.
“Nós abalamos a harmonia do sistema em Brasília. Vocês não viram denúncia de corrupção em nosso governo. Ficam inventando golpe, baleia, móveis do Alvorada, entre outros.”
Fazendo uma retrospectiva de sua jornada política, Bolsonaro considerou que, em 2018, poderia ter escolhido um caminho mais fácil, como a corrida ao Senado ou a reeleição “tranquila” como deputado federal.
“Escolhi o caminho mais dificil”, afirmou. “Quem poderia imaginar que um deputado do baixo clero, tido muitas vezes como encrenqueiro, pudesse chegar à Presidência e honrar os compromissos junto a vocês?” No segundo turno das eleições presidenciais de 2022, Bolsonaro conquistou 54.02% dos votos válidos em Uberaba.
Estiveram presentes ao lado do ex- presidente os deputados federais Maurício do Vôlei, Junio Amaral, Domingos Sávio e os deputados estaduais Cristiano Caporezzo e Delegada Sheila, todos do PL de Minas Gerais. Uberaba e Chico Xavier conhecida não apenas pela expressiva produção agropecuária, mas também por ter sido a cidade escolhida pelo médium e filantropo Francisco Cândido Xavier, chamado por seus seguidores de Chico Xavier e considerado um dos mais importantes expoentes do espiritismo. Coincidentemente, Bolsonaro esteve na cidade no dia do aniversário do médium, nascido na vizinha Pedro Leopoldo, em 2 de abril de 1910.
Em 2021, Bolsonaro, então presidente da República, sancionou a lei que inscreveu o nome de Chico Xavier no Livro dos Heróis e Heroinas da Pátria.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/video-bolsonaro-e-aplaudido-em-eventos-em-uberaba-mg/
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