O Plenário do STF, por maioria de votos, invalidou restrição de acesso de partidos e candidatos à segunda etapa de distribuição das sobras eleitorais, vagas não preenchidas nas eleições proporcionais.
Com a decisão, todos os partidos poderão participar da última fase de distribuição dessas vagas, antes reservada aos que atingissem cláusula de desempenho. (Fonte: https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=528283&ori=1)
Está invalidação destruiu a tese de Alexandre de Moraes, o que foi motivo suficiente para ele afirmar que a decisão abria um precedente desastroso, sendo imediatamente contestado pelo presidente Barroso.
Irritado e sem argumentos, Moraes afirmou ser a opinião de Barroso.
Não, ministro Alexandre de Moraes, não foi apenas a opinião de Barroso foi a opinião da maioria do STF.
Ao que tudo indica, o ministro Barroso não será coadjuvante do protagonismo que Alexandre de Moraes pensa ter.
Veja o vídeo:
Derrota de Lula e Haddad provoca o inevitável recuo
Lula e a Haddad foram derrotados no Congresso e decidiram revogar parte da MP que previa a reoneração da folha de pagamentos.
Na prática, são R$ 16 bilhões que deixarão de ser saqueados do nosso bolso.
A derrota deles era inevitável e tiveram que recuar.
Esse é um grande sinal!
Ano passado, os parlamentares aprovaram a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores. Até mesmo parte do PT votou a favor, por pressão das ruas.
Haddad a criticou, porque queria saquear ainda mais o bolso das empresas, e Lula revogou a lei no canetaço. Agora, teve que voltar atrás.
Não há dúvidas de que essa derrota é um importante momento para a oposição. É preciso pressionar Lula todos os dias, colocá-lo na defensiva, para que recue das maldades que faz ao povo brasileiro. Isso é fazer política.
Com a revogação, ganha o trabalhador, que tem a chance de manter seu emprego, mesmo contra a vontade de Lula e a Haddad, que queriam meter a mão no seu bolso.
UMA MATÉRIA DE 2017
FONTE: JBF https://luizberto.com/uma-materia-de-2017/
Moraes manda prender dono de rede atacadista
O dono de uma rede atacadista – a Melhor Atacadista – Joveci Xavier de Andrade, é um dos alvos da operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, deflagrada na manhã desta quinta-feira (29).
As ações foram determinadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Joveci é apontado nas investigações da Polícia Federal por ter financiado os atos de 8 de janeiro do ano passado. Ele é suspeito de ter fornecido alimentos e água ao acampamento montado em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília.
Ao todo, estão sendo cumpridos 34 mandados judiciais expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sendo 24 mandados de busca e apreensão, três mandados de prisão preventiva e sete de monitoramento eletrônico.
A operação ocorre nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Espírito Santo e Distrito Federal.
Além disso, foi determinada a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados.
Veja os mandados:
– 24 mandados de busca e apreensão: (8 em Tocantins), (6 em São Paulo), (2 em Mato Grosso do Sul), (3 no Paraná), (1 no Rio Grande do Sul), (1 em Minas Gerais), (1 no Espírito Santo), (2 no Distrito Federal);
– 3 mandados de prisão preventiva (1 em São Paulo), (2 no Distrito Federal);
– 7 monitoramentos com tornozeleira eletrônica (1 em Mato Grosso do Sul), (3 no Paraná), (1 no Rio Grande do Sul), (1 em São Paulo), (1 em Minas Gerais)
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/56247/moraes-manda-prender-dono-de-rede-atacadista
Perseguição a deputados que assinaram o impeachment: “Partidos vão aceitar serem chantageados por um criminoso?”
Lula começa a perseguição aos deputados e partidos que assinaram o pedido de impeachment.
São 49 deputados do PP, União Brasil, Republicanos, PSD e MDB.
Esses partidos vão aceitar serem chantageados por um criminoso?
Passou da hora de se posicionarem.
Vão perder emendas, cargos e acesso a ministérios.
Eu acredito que eles têm que perder mesmo.
Talvez assim aprendam que não dá para ter dois senhores. Ou estão do lado do Brasil e dos brasileiros ou estão ao lado do crime e da corrupção.
O União Brasil tem dois Ministros de Lula, e um deles é o escandaloso Juscelino Filho, envolto em casos de corrupção.
O PP tem um ministro, André Fufuca, e ainda indicou a presidência e a vice presidência da Caixa. Esse é o partido, também, de Arthur Lira, que pode abrir o impeachment.
O Republicanos também tem um ministro de Lula, Silvio Costa Filho, e fizeram diversas indicações no governo federal.
Todos esses partidos receberam e querem receber votos de direita. Faz sentido? Eu acho que não. Está na hora do desmame.
Lula tem que continuar sua perseguição. Quem sabe os caciques partidários acreditem que Geraldo Alckmin seja mais ponderado…
A FACE DA AMAZÔNIA HOJE
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-face-da-amazonia-hoje/
Marajó e Silvio Almeida: exploração sexual infantil não é prioridade para ongueiro woke
Esta semana, Sílvio Almeida ganhou atenção no Twitter com uma troca de mensagens pública com a deputada Sílvia Waiãpi. Primeiro ele disse: “Solicitei à AGU que avalie a tomada de providências legais diante de mais uma tentativa de vincular Marajó ao grave problema do abuso e exploração infantil. É preciso saber a quem interessa a divulgação de mentiras sobre a atuação dos governos na região.” A deputada replicou: “O que você chama de difamação, aqui no Norte nós chamamos de ‘REALIDADE’.” A tréplica foi a seguinte: “Deputada, sabemos que estes fatos ocorrem e devem ser apurados com responsabilidade, sem expor crianças ou estigmatizar moradores da região. Faça o seguinte: reúna todas as provas e envie às autoridades competentes. É nosso dever – inclusive da senhora – tomar providências.” Que negócio estranho, hein? Vá lá que as autoridades devam, em tese, apresentar denúncias sobre coisas específicas; ainda assim, a postura de Sílvio Almeida foi totalmente desproporcional e despropositada. Se há uma denúncia, concreta ou vaga, de exploração sexual de menores, o pudor manda o ministro pelo menos fingir preocupação com isso. Mas não: ele preferiu abordar o grave problema das fake news – grave, claro, para os identitários deste Brasil não tão varonil.
De todo modo, tentei entender o que aconteceu exatamente. Porque, ao que parece, reclamar da exploração sexual infantil em Marajó é meio que como reclamar do tráfico no Complexo da Maré: todo o mundo (menos Sílvio Almeida) sabe que tem, todo o mundo (menos Sílvio Almeida) lastima, todo o mundo (menos Sílvio Almeida) diz que tem que acabar, mas ninguém tem uma bala de prata para o problema. Damares fez um programa, o governo Lula chamou de inútil e fez outro – que ninguém sabe se será útil. Digo que é mais ou menos como o problema do Complexo da Maré porque este é famoso, fica numa metrópole e dá na TV para o Brasil todo. Já o problema de Marajó, aparentemente, é conhecido por quem conhece Marajó, ou por quem lida com o combate à exploração infantil no Brasil. O tema foi trazido ao palco nacional por Damares, ex-ministra notoriamente evangélica do governo Bolsonaro. Agora, volta à tona mais uma vez por meio dos evangélicos.
Nas redes sociais, políticos evangélicos estavam triunfais dizendo que Damares foi vingada, pois agora tinha-se comprovado que ela tinha razão. Diante disso, achei que havia alguma denúncia específica. O que entendo por denúncia específica é algo que indique responsabilidades individuais, ou que pelo menos traga algum fato novo. Do contrário, fica parecendo aquele meme dos primórdios da internet brasileira: “crime ocorre nada acontece feijoada”.
Pela matéria desta Gazeta, não houve denúncia específica: tudo começou com aquilo que noutros tempos seria chamado de “canção de protesto” cantada num “festival de música”. Onde, 50 anos atrás, poderia estar Geraldo Vandré cantando uma música com crítica social e discursando sobre as mazelas do povo sofrido do Norte, tivemos a cantora evangélica Aymée no Dom Reality, um programa de YouTube de música evangélica. Sua música “Evangelho de fariseus” é uma típica música de crítica social, que condena a ganância dos pastores e contrasta as frivolidades das igrejas com problemas sociais prementes, como o tráfico de crianças na Ilha de Marajó.
Como eu disse, é voz e violão com crítica social num festival de música: cheiro de MPB na década de 60 enfrentando a ditadura. Mas creio que, no regime militar, declarações de músicos não ensejavam respostas oficiais de autoridades. O máximo que tinha para ser interpretado como “resposta” ufanista eram propagandas como “Brasil: Ame-o ou deixe-o”. Mas Sílvio Almeida jamais faria tal coisa. Mandar amar o Brasil, esse antro de racismo estrutural? Jamais!
Como só mesmo Sílvio Almeida parece ter coragem hoje de falar abertamente contra as denúncias, vagas ou não, de exploração sexual de menores, eu fui dar uma olhada no que a esquerda estava dizendo para justificar a má vontade com elas. Pelo que entendi, eles acham que, já que o problema de Marajó é velho, os evangélicos se articularam justo agora para denunciá-lo porque querem promover ONGs evangélicas. Isso seria errado por duas razões: o dinheiro público seria erroneamente desviado para a doutrinação religiosa e porque os pastores evangélicos são trambiqueiros. Ao mesmo tempo, o dinheiro que vai para as ONGs “do mal” deixa de ser canalizado para as ONGs “do bem”. Os evangélicos teriam um esquema similar ao da Mynd e toda a celeuma seria plantada com esse fito.
Faltam-me dados para aventar a possibilidade de eles terem algo análogo à Mynd (eu acabei de descobrir a existência do Dom Reality e de Aymée); faltam-me dados também para aventar a possibilidade de as ONGs evangélicas citadas serem envolvidas em trambique. No entanto, sei muito bem que o regime tributário e a falta de institucionalidade facilita muito a criação de igrejas evangélicas cuja real finalidade seja lavar dinheiro. Eu precisaria ser muito ingênua para ver o Rio das Pedras, área administrada por milicianos, trocar casas de baile funk por igrejas evangélicas e achar que o povo de repente passou a priorizar a salvação da alma (ao contrário, eu reparei que as tais igrejas promovem muitos shows e até uns festivais meio Woodstock chamados de “Vigília”). Como caridade é uma isca de pegar trouxa e lavar dinheiro, eu não ficaria surpresa se uma ONG de pastor trambiqueiro usasse a ingenuidade das pessoas para aprontar. Mas se esse for o caso, não deve ser difícil a própria esquerda pegar a mutreta.
O que há de legítimo é a crítica do eventual uso do Estado para financiar, via terceirização (ONGs), o crescimento de uma vertente religiosa particular que, ainda por cima, não raro prega a submissão a um Estado estrangeiro (refiro-me às igrejas dispensacionalistas que usam a Bíblia Scofield para dizer que o Estado moderno de Israel tem que ser apoiado). Por outro lado, não é legítimo fechar os olhos à imposição de uma moralidade muito específica só porque ela é laica (refiro-me aos ongueiros ao estilo de Soros, que são os mais comuns). Na minha opinião, não deveria haver ONG nenhuma tomando conta da região, porque as funções de Estado deveriam ser executadas ou por funcionários públicos concursados, ou por agentes indicados pelo Executivo. As ONGs, com seus valores “do bem” ou “do mal”, são um drible ilegítimo na democracia. Mesmo que as ONGs não tenham dinheiro público, o fato é que o exercício da caridade jamais vai substituir as demandas de lei e ordem na região: Marajó precisa de mais Estado e de Estado robusto, não terceirizado.
Tendo assim a interpretar a celeuma da esquerda com as denúncias de Marajó como uma briga de ongueiro. Porque entre ongueiros evangélicos orientados a cuidar do Homem e ongueiros misantropos orientados a cuidar de Gaia, não resta dúvidas de que os primeiros gozam de muito mais aprovação popular. As denúncias da Ilha do Marajó, embora estejam longe de resolver o problema (sobretudo se considerarmos que a direita neste século vive pedindo menos Estado…), serviram apenas para desnudar aquilo que já sabíamos: que os ongueiros woke odeiam a humanidade, e por isso não elencam a exploração sexual infantil como uma pauta prioritária.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/bruna-frascolla/marajo-e-silvio-almeida-exploracao-sexual-infantil-nao-e-prioridade-para-ongueiro-woke/
A DIREITA SEGUE MAIS VIVA DO QUE NUNCA
A luta pela democracia exige esforços. Os brasileiros entenderam isso e responderam ao chamado para pacificamente lutar pela liberdade no país. Apesar de toda a campanha de desmobilização promovida pela esquerda, seja por meio de ameaças ou até mesmo apelando para as condições climáticas no dia, cerca de 750 mil pessoas estiveram presentes na Avenida Paulista, em defesa do Estado Democrático de direito. No último domingo, a multidão sem dúvidas deixou o recado: gostando ou não, a direita segue mais viva do que nunca.
De forma natural, um grande evento como esse seria repercutido por todos a imprensa nacional, mas o que se viu foi bem diferente. Exceto pela mídia independente e alguns veículos de imprensa específicos, o ato em São Paulo repercutiu muito mais internacionalmente que no próprio Brasil. Aliás, o país lamentavelmente passou mais uma imagem negativa para o mundo com o caso do jornalista português Sérgio Tavares, que veio cobrir as manifestações e foi detido pela Polícia Federal no Aeroporto de Guarulhos, e segundo o próprio, ficou por quatro horas sendo questionado sobre Flávio Dino, Alexandre de Moraes, vacinas e a ditadura do Judiciário. A “democracia” em que profissionais de imprensa são presos, exilados ou detidos pode ser qualquer coisa, menos inabalada.
Como explicar que os mesmos que rotulam pessoas com camisas verde e amarelas e Bíblias nas mãos como terroristas, divulgam manifestações com faixas pedindo revolução e ditadura proletária como sendo protestos em defesa da democracia? Como acreditar em quem chama o opositor de golpista enquanto se reúne com verdadeiros ditadores? Aliás, enquanto o o povo estava na rua pedindo liberdade no último domingo, saía a notícia de que Lula irá se reunir novamente com Nicolás Maduro, este sim um verdadeiro golpista idolatrado não só por ele como por todo o seu entorno.
Aturar tamanha hipocrisia não é fácil, mas mesmo que pareça impossível diante do atual cenário tirânico do Brasil, o dia 25 de março de 2024 certamente foi uma injeção de ânimo para muitos que tive a oportunidade de conversar, além de ser uma prova de que finalmente começamos a aprender que nada será conquistado no imediatismo e sim com um trabalho contínuo e bem fundamentado. O ex-presidiário tentou por 12 anos ser presidente da República até conseguir o que queria. Viu sua sucessora sofrer impeachment, foi preso e condenado a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro e não desistiu.
Na última terça, 26/02, o ladrão foi perguntado por uma jornalista sobre a manifestação de domingo; ele não respondeu e seus militantes vaiaram a repórter. Isso foi, sim, uma confissão, porém a de um presidente que teve que cancelar suas lives “flopadas”, não consegue sair nas ruas (diferente daqueles que ele tanto critica), precisa de uma assessoria de imprensa que prefere questionar a oposição do que fiscalizar o atual governo, além do já conhecido ativismo judicial. Quem está realmente acuado e mostrando fraqueza?
A palavra “liberdade” na verdade é a mais utilizada por quem deseja um Brasil livre e que respeita verdadeiramente a democracia, não aquela que soa bonito em discursos vazios, mas a que é de fato respeitada. Não temos o direito de sermos menos persistentes que os nossos opositores. Se o presente é deles, o futuro será nosso.
FONTE: JBF https://luizberto.com/a-direita-segue-mais-vviva-do-que-nunca/
CÂMARA ENVERGONHA PAÍS COM HOMENAGEM AO MST
O MST é um movimento radical, criminoso, cujos líderes estariam presos em qualquer país sério do mundo. Enquanto o agronegócio é a locomotiva do nosso crescimento, responsável por mais de um quarto do nosso PIB, o MST promove o terror no campo, invadindo propriedades sob o pretexto ideológico.
Não obstante, a Câmara dos Deputados achou adequado fazer uma sessão solene para homenagear esse grupo revolucionário. Festejar aniversário do MST é o fim da picada! São quatro décadas jogando contra o Brasil, assim como o PT, diga-se de passagem. Não por acaso um sempre defende o outro, e quando o PT está no poder, as invasões aumentam.
Ricardo Salles subiu à tribuna para comentar o tema. Disse que rodou o país visitando acampamentos do MST (para a CPI que escancarou absurdos como a chantagem para que os assentados votassem no PT). O que encontrou foi muita miséria, falta de esgoto, de educação, do básico. As lideranças, porém, enriqueceram no processo.
“O contraste entre as lideranças e os liderados é total, absoluta, o que mostra inclusive que, no seio desse movimento de esquerda, a desigualdade por muitos combatida reina absoluta”, disse o deputado do PL.
Enquanto o ex-ministro fazia sua explanação, mostrando o desrespeito à propriedade privada pelo movimento, a claque de esquerda começou a gritar e interromper sua fala. Dá para ouvir gritos de “fascista”, da turma comunista que flerta com todas as diretrizes fascistas. Para provar isso, Lula disse nesta terça mesmo que a Vale não pode achar que é “dona do país”, que precisa fazer aquilo que o governo quer. “O Estado sou eu”, diria Lula!
Voltando ao tema do MST: não há nada a ser comemorado. É uma sequência de fracassos, de violência, crimes, e a esquerda radical foi incapaz de ouvir essa verdade incômoda calada. Voltaram a interromper o deputado, pois a esquerda radical só conhece a linguagem da intimidação, do grito, da força.
Se estivessem no campo, e não no Congresso, resolveriam a questão com uma foice, provavelmente. Mais uma prova de que jamais o Parlamento deveria ter feito uma homenagem ao MST, que pertence ao lixo da história.
FONTE: JBF https://luizberto.com/camara-envergonha-pais-com-homenagem-ao-mst/
RECORDE: É A VOLTA DO AMOR
FONTE: JBF https://luizberto.com/recorde-e-a-volta-do-amor/
Contra Moraes, STF mantém mandato de Waiãpi e outros seis
Nesta quarta-feira (28), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por manter o mandato dos deputados Silvia Waiãpi (PL-AP), Sonize Barbosa (PL-AP), Professora Goreth (PDT-AP), Augusto Pupio (MDB-AP), Lázaro Botelho (PP-TO); Gilvan Máximo (Republicanos-DF) e Lebrão (União Brasil-RO), de acordo com o critério de ‘sobra das sobras’ aplicado nas últimas eleições.
Tendo como divergente, o ministro Alexandre de Moraes, a Suprema Corte decidiu que a apuração de votos que entregou o mandato aos parlamentares foi feita corretamente e eles devem continuar com suas cadeiras na Câmara dos Deputados. O entendimento gerou discussão entre os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. Votaram pela saída dos deputados eleitos em 2022 com mandato questionado, os ministros Moraes, Flávio Dino, Nunes Marques e Dias Toffoli, sendo derrotados pelo voto dos demais.
O quociente eleitoral resulta da divisão de total de votos válidos pelo número de cadeiras em disputa, impondo aos partidos o cumprimento de 100% do percentual estabelecido e ao candidato o aproveitamento de 10% em proporcionalidade.
A regra foi emendada à Constituição para fazer frente ao chamado ‘efeito tiririca’, em que candidatos populares arrastavam a ‘tiracolo’ colegas da mesma legenda, o que acabava por restringir a representatividade no Parlamento.
Sobras
Para ter direito a seguir na disputa, os partidos que não elegeram nomes pela primeira aplicação da rega, foram submetidos à uma segunda distribuição, que determina o alcance de pelo menos 80% do quociente eleitoral, com um candidato que tenha, no mínimo, 20% do total previsto.
Sobras das sobras
A terceira distribuição feita nas eleições de 2022, continuou aplicando o critério de eleição para os partidos que se enquadraram na famosa regra ‘80-20’. No entanto, para siglas como o Podemos, que provocaram o Supremo sobre o tema, não sendo cumpridas as duas primeiras exigências, a terceira distribuição seria para os partidos que apresentarem as maiores médias, sem nenhuma restrição.
O STF decidiu que os nomes questionados foram devidamente eleitos pelas regras vigentes durante as eleições de 2022. Mas tornou inconstitucional a terceira distribuição de cadeiras pela regra 80-20.
Insultos de Lula ameaçam comércio bilionário com Israel
Lula insulta Israel desdenhando da relação comercial bilateral, que disparou na gestão de Jair Bolsonaro. Em 2019, o Brasil havia exportado meio bilhão de dólares (R$2,5 bilhões) em produtos para os israelenses, mas esse comércio saltaria em 2022 para quase R$10 bilhões (mais de US$1,9 bilhão). A relação foi turbinada pela abertura do mercado do petróleo, em 2021, que já no ano seguinte virou o principal produto de exportação para Israel, garantindo receita de US$1 bilhão por ano. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os números da Apex mostram que a balança comercial, deficitária para o Brasil há 20 anos, viu a diferença cair para US$200 milhões em 2022.
O agronegócio, que carrega o PIB brasileiro, também pode ser punido pela língua de Lula. É do setor sete dos 10 principais itens exportados.
Hamilton Mourão (Rep-RS) alertou no podcast do Diário do Poder: “Se Israel não fornecer tecnologia, a nossa Força Aérea não sai do chão”.
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