O discurso repugnante do presidente do Brasil, Lula da Silva, expõe apenas uma situação: sua militância pró-terrorismo. Seu discurso não expõe fatos.
Todos sabem que, Israel foi vítima de um ataque bárbaro, perpetrado por monstros nazistas da pior espécie. Um ataque tão vil quanto imperdoável. Israel é a vítima que, segundo o anão moral Lula da Silva, não tem o direito de se defender e fazer cessar definitivamente os atentados terroristas do Hamas.
O Hamas tem a seu lado, boa parte da mídia antissemita do planeta, a esquerda nazista – que chega a chamar Israel de “Estado nazista” e defende seu fim – e ainda a militância revolucionária ocidental que é simpatizante do terrorismo como meio de luta. E esses grupos não poupam palavras para condenar levianamente Israel.
Igualar a defesa israelense ao Hamas é o puro suco da amoralidade em que vive um político, que foi condenado por corrupção, lavagem de dinheiro e que nunca mostrou um ínfimo resquício de caráter – quando o tema adentra ao rol dos interesses de seus protegidos (Cesare Battisti não nos deixa mentir). Um homúnculo que sempre se orgulhou de sua visão macunaímica e de “viajar o mundo inventando números”.
O presidente brasileiro, que só chegou ao cargo graças ao conchavo jurídico que passou alvejante em sua ficha criminal, joga o Brasil no mesmo balaio de crápulas, ditadores e defensores de terroristas.
Não bastou seu vexame diplomático na ONU, suas declarações desastradas e mentirosas mostram o quão contaminado são seus julgamentos sobre o tema. Para Lula a vítima não tem o direito de se defender de seu satânico algoz. Lula não quer saber da verdade! Ele quer apenas engrossar o coro da sua militância. Ele não quer saber das artimanhas praticadas pelos nazistas do Hamas, que se entrincheiram nos subsolos de hospitais e escolas para atacar Israel. E ainda usam o povo como escudo para se defender.
Lula não quer saber de fatos! Lula não quer mandar a conta do dano colateral e de todas as mortes de civis desta guerra para seus responsáveis: os terroristas do Hamas. Ele quer condenar Israel e juntar-se ao eixo do mal. Mas ele sabe que os brasileiros não pensam como ele. A maioria dos brasileiros classifica como legítimas as ações do Exército Israelense.
Pela lógica de Lula, os aliados da 2ª Guerra Mundial erraram. Afinal, 600.000 civis alemães foram mortos durante a 2ª Guerra Mundial, das quais 76.000 mil eram crianças. Apenas numa noite, quando os aliados atacaram Hamburgo, 45 mil pessoas morreram. Outros milhares de civis perderam suas vidas exclusivamente em virtude da guerra iniciada por Hitler.
Se Lula fosse presidente do Brasil, quando da 2ª Guerra Mundial, estaria condenando os ataques americanos e ingleses, defendendo assim o lado errado da história, tal qual faz agora. Lula é uma vergonha não só para o Brasil, ele é uma vergonha mundial. Um parlapatão miserável que não perde uma única oportunidade de ficar calado para não falar seus costumeiros acintes e expor sua ignorância.
Com dinheiro público, Governo Lula bancou “passeio” de “Dama do Tráfico” a Brasília
Surge mais uma demonstração inequívoca do descontrole do atual governo e do descaso com o dinheiro público.
Uma das justificativas dadas pelo Ministério da Justiça para receber com toda pompa, em audiência, a ‘dama do tráfico’, foi no sentido de que a reunião foi marcada pela advogada da criminosa, Janira Rocha, filiada ao PSOL, ex-deputada e, vejam só, advogada de Flodelis, a deputada que foi condenada pelo assassinato do marido e que alguns esquerdistas diziam que tinha ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Essa versão do Ministério da justiça caiu por terra, ao ser demonstrado que a advogada também tinha ligação com facções criminosas.
Porém, a coisa é bem pior do que se imaginava.
O governo bancou a ida da dama do tráfico a Brasília.
Sem saída, o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, comandando por Silvio Almeida, confirmou que custeou uma das viagens para Brasília de Luciane Barbosa Farias.
Isso realmente é inadmissível.
Estamos perdidos com essa bandidagem cheia de poder.
Veja o vídeo:
https://x.com/marcelvanhattem/status/1724581286004580789?s=20
3º homem na hierarquia do PCC deixa presídio federal pela porta da frente, por ordem do STJ
Enquanto pessoas idosas sofrem restrição de liberdade pelos atos de 8 de janeiro, traficantes são colocados na rua, e ficam plenamente livres para retomar suas eventuais atividades criminosas.
Esse é o ‘novo Brasil’… O país do ‘amor’.
Pelo menos é isso que acaba de acontecer no Rio Grande do Norte, onde um sujeito apontado como integrante da cúpula do PCC – Décio Gouveia, o Décio Português – acaba de deixar o presidio de Mossoró (RN), pela porta da frente, por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Décio Português foi preso pela Polícia Civil de São Paulo em agosto de 2019 em uma casa de luxo em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro.
A transferência dele, em junho de 2021, para uma penitenciária federal foi embasada justamente pelo fato de ele ser acusado de ocupar posto de liderança na maior organização criminosa do país.
Décio Português estava preso há quatro anos por associação a organização criminosa pela Justiça de São Paulo.
A defesa dele recorreu e o caso foi parar no STJ.
No último dia 24 de agosto, o tribunal relaxou a prisão por excesso de prazo no julgamento do pedido dos defensores, e o criminoso foi solto.
Dama do Tráfico faz reunião em ministério e desfila no Congresso: Uma verdadeira Janja do crime organizado!
Na década de 70 a população olhava para os apontadores do jogo do bicho no Rio de Janeiro como verdadeiros bandidos a serviço de uma máfia que comandava seu território na base da força e da bala.
Impunham o respeito em seus becos nas vias públicas.
A polícia local recebia sua mesada e as autoridades públicas da época faziam vista grossa.
Afinal, os grandes bicheiros realizavam suas ações sociais, eram queridos em determinadas comunidades e frequentavam festas do Jet set carioca.
Esse era o crime organizado do Brasil há cinquenta anos, ou seja, não existia.
Pra quem vive o Brasil de hoje, essa visão da década de 70 chega a ser bucólica, mas de fato, essa é a nossa história.
Concomitantemente, nas celas do Presídio de Ilha Grande, em Angra dos Reis, presos políticos cumpriam pena com presos comuns e lhes ensinaram as vantagens de se organizarem para o cometimento dos seus crimes – nasce a primeira organização criminosa do Brasil – a Falange Vermelha – hoje conhecida como o Comando Vermelho, CV, a segunda maior do país na atualidade.
Nasce daí, também, a união indissolúvel entre o PT e o crime organizado.
A conjugação dessas figuras (o PT, a esquerda e as organizações criminosas), facilita a compreensão da evolução da criminalidade no país.
A maior das organizações criminosas do Brasil é o PCC. O Primeiro Comando da Capital foi fundado em 1993 como uma associação de assistência aos presos e contra a “opressão do Estado”.
Em 2002, o Marcola (Marco Willians Herbas Camacho) assumiu o comando da organização – foi quando voltaram suas atividades para o tráfico de entorpecentes.
Em 2008 a Rota (PM de SP) já havia apreendido documentos que comprovavam o envolvimento do PCC com produtores estrangeiros.
Hoje, o PCC é o comprador exclusivo de toda a cocaína produzida na Bolívia. Eles as repassam em seus territórios ou as revendem para outros traficantes. Pode até ocorrer de um pequeno traficante conseguir comprar uma produção clandestina em micro escala, mas que venda longe dos territórios do PCC.
Já é de domínio público que o Primeiro Comando da Capital investe na formação de juízes, promotores, defensores, policiais e, quiçá, militares. O Estado está literalmente contaminado e comprometido.
E não é só na base da pirâmide estatal.
Na cúpula do Executivo podemos citar a estranha coincidência do contador do PCC ocupar o mesmo endereço comercial que o filho do Lula. Aliás, o mesmo contador também é responsável pela declaração de imposto de renda do Lula por anos.
Na cúpula do Judiciário, antes mesmo de ser secretário de segurança em SP, um determinado ministro foi advogado dos interesses do PCC em algumas questões jurídicas.
Vereadores e deputados, ora, esses se contam em centenas. O Legislativo também não escapou.
Aqueles mais visionários sustentam que essa ditadura não é da toga, mas uma ditadura do crime organizado.
Os especialistas que olhavam com certa reserva para esta assertiva, já não discordam mais. O ano de 2018 interrompeu os planos macabros de se instalar essa ditadura das organizações criminosas. A liminar concedida pelo STF na época da pandemia e que se estende até hoje, serviu para os grupos criminosos se fortalecerem.
Com a retomada do poder em 2023, prosseguiram com a estratégia. Estão abrindo os portões das penitenciárias e soltando a população carcerária. Já não se prende mais quem está no cometimento de pequenos delitos (incluindo o furto nesse elenco de crimes “de pequena monta”). Estão desarmando a população, sucateando a polícia e engessando a atividade policial.
Tudo isso sendo implantado numa velocidade turbo!
Temos um total de 53 facções criminosas atuando no território brasileiro.
Doce ilusão de quem pensa que falta muito para vivermos dias venezuelanos por aqui. No Ceará, mais precisamente na periferia de Fortaleza, por exemplo, o cidadão brasileiro já não é mais uma pessoa livre, na concepção plena da palavra como você conhece.
Aliás, atualmente nenhum de nós é livre. O povo não pode expressar o que realmente pensa sobre o resultado das eleições ou será preso – também não pode dizer o que pensa sobre as decisões do STF, pelo mesmo motivo – tudo isso pode ser considerado ato antidemocrático e o cidadão brasileiro acabar sendo uma ameaça à sobrevivência da humanidade no planeta.
Mas…
Voltando ao Estado do Ceará, se nenhum de nós é livre, menos ainda é o cearense, coitado. Com os bairros dominados por facções diferentes, se um cearense se equivocar e aceitar um emprego numa localidade dominada por outra facção diferente daquela da sua casa, mesmo que seja no bairro vizinho, pode pagar com a vida por esse erro. Se matricular o filho num colégio do bairro vizinho nas mesmas condições, o preço será mais alto ainda. Assim funcionam as facções PCC, CV e Guardiões do Estado, no estado cearense.
Cada região do país tem a sua história marcada de sangue e suas organizações criminosas. O que se percebe é esse rebanho engrossando do lado de fora dos presídios, em todas as facções, nos quatro cantos do país.
O CV é muito forte dentro do sistema carcerário e o PCC muito grande do lado de fora, chegando a exportar cocaína para o continente europeu em grandes navios. Um quilo da pasta base na Europa chega a valer 40 mil euros.
Lula, antes de eleito, subiu palanque no Complexo do Alemão e Flávio Dino participou de reunião ministerial no Complexo da Maré – áreas de total domínio do tráfico – que a polícia só entra quando realiza mega operações, aparelhada e estruturada para o combate e troca de tiros, porque não há outra forma de se ingressar nessas áreas hostis.
Aquela assertiva de que estamos vivendo uma ditadura do crime organizado assume desenhos mais nítidos com os últimos acontecimentos de que a dama do tráfico amazonense, líder do CV e esposa do Tio Patinhas, que cumpre pena de 31 anos de reclusão, agendou reunião com o Ministério da Justiça e logrou êxito em conseguir realizar sua reunião em menos de 48 horas.
Isso mesmo! Em menos de 48 horas ela conseguiu se reunir com “assessores” do ministro! Tente você agendar uma reunião com o Ministério da Justiça e depois me diga se conseguiu. Ora, com o crime organizado não se brinca. A turma da “disciplina”, do “tribunal do crime”, tem regras rígidas. Se você de alguma forma come ou comeu na mão dessa turma, você é comprometido com o sistema.
Difícil será você decifrar os reais motivos daquelas fotos que essa senhora de rosto angelical pousou ao lado do Boulos e do Janones. Tiete sabemos que ela não é. Algum propósito mais obscuro essas fotos podem ter, de chantagens a mensagens cifradas – ou não – tudo é possível.
Uns preferem chamar o que estamos vivendo de “ditadura do sistema”, outros chamam de “ditadura da toga” e tem aqueles que encontram o termo “ditadura da esquerda” mais apropriado. Contudo, qualquer que seja a terminologia que você julgue mais adequada, você não poderá negar a ascensão das organizações criminosas em todos os seus aspectos.
A queda vertiginosa nas apreensões de drogas e armas nesse ano nas fronteiras e estradas do país não nos deixa mentir. Acabou a fiscalização.
Eles estão no comando! É a ditadura do crime organizado.
A OAB reage aos abusos do STF
Nenhum regimento interno de tribunal tem o poder de atenuar ou eliminar garantias fundamentais como o direito à ampla defesa. Que uma entidade de classe precise lembrar algo tão simples aos magistrados da cúpula do Poder Judiciário brasileiro é um sinal bastante preocupante do tamanho de nossos problemas institucionais, mas foi exatamente o que aconteceu na última quinta-feira. Em nota assinada pelo presidente do seu Conselho Federal, Beto Simonetti, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) manifestou “preocupação com a flexibilização ou supressão do direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa pelo Supremo Tribunal Federal (STF)”.
O episódio que motivou a manifestação da OAB ocorreu durante uma sessão da Primeira Turma do STF. O ministro Alexandre de Moraes, presidente da turma, impediu que um defensor fizesse uma sustentação oral durante o julgamento presencial de um agravo regimental em habeas corpus. Segundo Moraes, a vedação está prevista no Regimento Interno do Supremo, que “tem força de lei específica prevalecendo sobre a norma geral”, nas palavras do ministro. Um vídeo mostra o momento em que Moraes interrompe o defensor quando ele pedia a palavra, e ainda se pode ouvir o ministro Luiz Fux afirmando estar de acordo com Moraes.
Que a OAB tenha finalmente despertado para compreender o tamanho da crise que vivemos hoje e corresponda à imagem de farol da democracia que os cidadãos um dia lhe atribuíram
No entanto, não era qualquer “norma geral” que estava sendo obliterada pela “lei específica”, mas a própria Constituição. Impedir que um advogado faça sustentação oral em defesa de seu cliente viola frontalmente o direito à ampla defesa previsto no inciso LV do artigo 5.º da Carta Magna. A OAB o ressalta perfeitamente ao afirmar, na nota, que “a sustentação oral está inserida no direito de defesa, que é uma garantia constitucional e, portanto, não se submete a regimentos internos, mesmo o do STF. Tais regimentos regulamentam o funcionamento dos tribunais e não podem corrigir ou suprimir direitos constitucionais regulamentados por leis federais. A negativa de proferimento de sustentações orais previstas em lei representa violação da lei processual e da Constituição”.
A nota da OAB está em linha com outras manifestações recentes da entidade, como os pedidos pelo fim do sigilo das imagens do entrevero envolvendo Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, e para que os julgamentos do 8 de janeiro sejam todos realizados em plenário físico, e não virtual, já que nesta modalidade não há nenhuma garantia de que os ministros efetivamente assistam aos vídeos em que os advogados fazem a defesa dos réus. No entanto, a corte já recusou ambas as solicitações, mostrando que está empenhada naquilo que a nota da OAB chama de “empoderamento dos tribunais para ignorarem as leis ou colocarem suas normas internas acima da legislação”.
É preciso questionar, aliás, se tal “empoderamento” poderia ter sido evitado se a postura atual da OAB tivesse sido adotada desde que o Supremo começou a dar os primeiros sinais de que pretendia ser “editor de uma nação inteira”, nas infelizes palavras de Dias Toffoli. Lamentavelmente, a OAB também se juntou ao sono coletivo que entorpeceu quase toda a sociedade civil organizada enquanto o Supremo atacava a liberdade de expressão de inúmeras formas a partir de 2019. Em parte, isso se deu graças às desavenças pessoais entre o então presidente da República, Jair Bolsonaro, e o então presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz – uma rixa até compreensível, dadas as afirmações de Bolsonaro sobre o pai de Santa Cruz, desaparecido durante a ditadura militar, mas que jamais poderia ter transbordado para a atuação institucional da OAB. Mesmo depois que Santa Cruz foi substituído por Simonetti, no início de 2022, o novo presidente começou dando declarações muito ruins ao endossar o abusivo inquérito das fake news.
Que a OAB tenha finalmente despertado para compreender o tamanho da crise que vivemos hoje. Em outros tempos, a Ordem conquistou grandeza moral ao enfrentar o arbítrio e defender com firmeza a democracia; hoje, os tanques e coturnos foram substituídos por canetas e togas, mas o arbítrio é bem parecido: liberdades são cassadas, pessoas são perseguidas e punidas sem terem cometido crime algum, a ampla defesa é ignorada, a censura se espalha. Ainda que a função primordial da OAB seja a defesa das prerrogativas dos advogados, os brasileiros já se acostumaram a ver a entidade como algo muito maior; é preciso que a Ordem corresponda à imagem de farol da democracia que os cidadãos um dia lhe atribuíram.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/a-oab-reage-aos-abusos-do-stf/
Caso das visitas ao Ministério da Justiça mostra os tentáculos do crime organizado
O chamado crime organizado, as grandes quadrilhas do Brasil, já tomou conta de parte do território brasileiro há muito tempo, basta ver no Rio de Janeiro. Há décadas existem territórios – eu chamaria de “território liberado”, um conceito internacional – que são santuários do crime. Ali ninguém entra, a não ser autorizado por quem manda lá dentro. E quem controla a área faz distribuição clandestina de gás, de internet, essas coisas. Na política também, sabemos que há representantes de facções criminosas nas câmaras de vereadores, assembleias legislativas e no Congresso Nacional. É porque nós permitimos, nós deixamos.
Agora, vemos também, de alguma forma, a apropriação do Ministério da Justiça. As pessoas vão lá para reivindicar, e isso incluiu gente do Comando Vermelho da Amazônia. Foi um escândalo, o ministro disse que não sabia de nada. Aconteceu em março, e de lá até aqui parece que ninguém comunicou o ministro sobre essa comitiva pedindo melhores condições nos presídios do Amazonas. Se é o ministro quem decide, não sei por que isso não chegou a ele, se passou por três secretarias que têm ligação direta com o ministro.
E vimos também que as “contas-correntes do crime” usam bancos oficiais. O Estadão revelou documentos apreendidos pela Polícia Civil do Amazonas, dois recibos da Caixa Econômica Federal e dois comprovantes do Banco do Brasil, de pagamento à advogada que conseguiu as tais audiências no Ministério da Justiça, e que somam mais de R$ 23 mil.
Mas não entendi por que que o procurador Lucas Rocha Furtado, do Ministério Público junto ao TCU, está pedindo investigação sobre essas audiências. Tribunal de Contas não é o órgão do Judiciário; é do Legislativo, e trata de contas públicas. Haverá justificativa se a ONG Instituto Liberdade do Amazonas, que se preocupa com a situação dos presos, tiver recebido dinheiro público. O procurador está preocupado com outra coisa: com a moralidade pública, que precisa ser respeitada; a sociedade não aceita condutas imorais e suspeitas – e se é imoral, já passou de suspeita, não? Mesmo assim, não entendi bem por que o Ministério Público do Tribunal de Contas da União tem de se preocupar com isso.
Temer descreve a chave para equilíbrio entre Supremo e Congresso
Foi brilhante o que o constitucionalista, advogado e ex-presidente da República Michel Temer – que indicou Alexandre de Moraes para o Supremo – disse em um seminário promovido pelo Estadão, na Universidade Presbiteriana Mackenzie. Temer disse que o Supremo pode declarar omissões do Legislativo, mas não pode supri-las. Não há possibilidade de decisão acima do texto constitucional. O Supremo pode até decidir, mas, se depois vier uma emenda constitucional aprovada pelo Congresso, deixa de vigorar a decisão do Supremo a partir da promulgação dessa emenda. E ele completa: “É assim que você compatibiliza a atuação dos dois poderes”, ou seja, a relação entre Legislativo e Supremo. Uma verdadeira aula.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/visitas-ministerio-da-justica-crime-organizado/
Senadores e deputados acham que Conselho irá acabar pacto federativo
Deputados e senadores reagem à aprovação, na reforma tributária, à criação de um Conselho Federativo para controlar e distribuir impostos como IBS, junção dos municipais ISS ao ICMS. Para os parlamentares, é o governo Lula usurpando atribuições do Poder Legislativo. O deputado Evair Melo (PP-ES) vê o fim do Pacto Federativo: “Estamos vendo, pauta após pauta, o governo desmantelar a Constituição e transformar o regime democrático em Estado comunista”, afirmou.
Conselho ditador
Para Jorge Seif (PL-SC), estados e municípios estarão “subjugados a um conselho que vai ser utilizado politicamente para escravizá-los”.
Prefeito para quê?
“Governadores e prefeitos terão que pedir a benção para o governo”, diz o senador catarinense. “Essa Reforma foi para atender lobbies”.
Modelito Venezuela
O senador Magno Malta (PL-ES) identificou a inspiração petita: “Hugo Chávez também aprovou isso na Venezuela, que vive essa desgraça”.
Regime consolidado
Para Malta, o Senado brasileiro aprovou “a consolidação do regime comunista” e não uma reforma tributária.
Estatal italiana administra Enel-SP à distância
Alvo de criticas e investigada na CPI da Enel, da Assembleia de São Paulo, em razão do apagão da semana passada, a distribuidora de energia da maior cidade do continente experimenta do próprio veneno: o modelo de gestão da estatal italiana de mesmo nome, que arrematou o controle da antiga Eletropaulo. A gestão estatal italiana é ineficiente, centralizando em Roma decisões da Enel de São Paulo, operacionais e estratégicas, e negando autonomia ao presidente brasileiro Max Lins.
Eles não se adéquam
Desde que assumiram a empresa, os italianos não se adéquam ao Brasil e subestimam a regulação e as necessidades de investimento.
Mãos atadas
A escolha do pernambucano Max Xavier Lins, em 2018, caiu bem no setor elétrico, onde tem conceito positivo, mas tem as mãos atadas.
Apagão maroto
Lins tem tido pouca sorte: no dia marcado para seu depoimento na CPI, um estranho apagão tornou o clima ainda mais hostil entre deputados.
Poder sem Pudor
Na retranca
Na campanha “Diretas já”, em 1983, celebridades aderiam à causa sem problemas. Exceto Pelé, que se manteve reticente até declarar apoio, de repente. Foi logo após o então presidente João Figueiredo convidar Xuxa, com quem Pelé brigara, para uma visita ao Planalto. Governador de Minas, Tancredo Neves tentava entender o comportamento retranqueiro do “rei”: “Uai, o Pelé agora está jogando no gol?”
Ódio racial sem fim
Recebido com pompa por Lula e alçado à fama pela mídia ativista, Hasan Rabee exaltou atos terroristas nas redes sociais. Em um post, disse achar ser “o momento certo para explodir ônibus em Israel”.
Não surpreende
Impressiona, mas não surpreende, a atitude do governo do ex-presidiário Lula (PT) de não demitir qualquer dos personagens flagrados estendendo tapete vermelho à “primeira-dama do tráfico”, no Ministério da Justiça e no Ministério dos Direitos Humanos.
Motivo para celebrar
“O DF tem a menor taxa de analfabetismo do país. Isso demonstra que nossos investimentos e compromisso com a educação estão trazendo resultados e seguem firmes”, disse a vice-governadora Celina Leão.
Nada a preservar
Lula não demitiu Flávio Dino, que não se importa com reuniões da “dama do tráfico” em sua repartição, nem ele se demitiu para preservar o presidente e o governo. Talvez porque nada resta a preservar.
Frase do dia
“Brasil está pequeno diante do mundo civilizado”
Senador Carlos Viana (Pode-MG) sobre Lula atacando Israel e apequenando o Brasil
Câmara reage
O tour da “dama do tráfico” pelo Ministério da Justiça rendeu dores de cabeça a Flávio Dino. Após 24h do passeio, a Câmara acumulou quatro pedidos de informação e sete pedidos de convocação do ministro.
Futuro, nem pensar
Perguntada se o marido Geraldo Alckmin (PSB) poderá disputar a presidência da República, a segunda-dama Lu Alckmin preferiu ficar em cima do muro: “É viver o presente”, disse, evitando o futuro.
Lula disse bobagens
O presidente Lula segue dando bola fora no conflito Israel-Hamas. A Confederação Israelita do Brasil rebateu a fala que equiparou o País aos terroristas. Classificou a asneira como “equivocada e perigosa”.
Marina na CPI
Marina Silva (Meio Ambiente) será interrogada na próxima semana pela CPI das ONGs. Senadores querem ouvir da ministra sobre a atuação de organizações não-governamentais picaretas na região amazônica.
Pensando bem…
…reforma “importantíssima” no Brasil sem feriado, não é reforma.
Marinho: Lula desonra diplomacia do Brasil, igualando Hamas a Israel
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), concluiu que o presidente Lula (PT) desonra a diplomacia do Brasil, ao igualar o ato terrorista do Hamas à reação de Israel à invasão de seu território, em 7 de outubro. O senador alerta que o presidente petista expôs uma visão distorcida, ideológica e perigosa, que compromete a credibilidade do Brasil, quando finalmente criticou, ontem (14), o terrorismo do Hamas. Porque Lula acusou Israel também de também cometer atos terroristas na Faixa de Gaza, na caçada a terroristas que mataram 1,2 mil israelenses na invasão que motivou a guerra. Repetindo a lógica da guerra entre Ucrânia e Rússia.
“Lula desonra a diplomacia brasileira, equiparando agressores a vítimas em conflitos globais. Sua visão distorcida, ideológica e perigosa da geopolítica compromete a credibilidade internacional do Brasil!”, reagiu Marinho, ao publicar vídeo de seu discurso contra a fala de Lula.
Ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL), rival de Lula, Rogério Marinho disse ter sido impactado pela entendimento raso de Lula sobre a geopolítica, mesmo acusando o Partido dos Trabalhadores (PT) de manter relação histórica com grupos terroristas. E criticou o fato de a declaração de Lula foi feita enquanto ele está investido da condição de chefe de estado e de presidente da República, como se representasse o sentimento do Brasil e tornando o país parceiro de países sem tradição democrática.
“Ao igualar Israel e Hamas, Lula mantém uma narrativa perigosa e distorcida, relativizando o terrorismo e ignorando a legítima defesa de Israel. O PT evidencia seu alinhamento a uma ideologia que desconsidera a ética, a moral e banaliza a violência e a barbárie”, disse Marinho, em outra publicação nas redes sociais.Leia MaisNota acusa Lula de de esconder estupros e execuções do Hamas
Ontem, o Grupo Parlamentar Brasil-Israel e as Frentes Parlamentares Evangélicas do Senado e do Congresso Nacional emitiram nota para condenar as falas de lula que compararam Israel ao grupo terrorista do Hamas. O documento acusou Lula de esconder estupros e execuções do Hamas.
Assista:
Nota acusa Lula de de esconder estupros e execuções do Hamas
O Grupo Parlamentar Brasil-Israel e as Frentes Parlamentares Evangélicas do Senado e do Congresso Nacional emitiram nota para condenar “os ataques do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Estado de Israel, comparando uma nação soberana e democrática aos terroristas do Hamas”.
De acordo com a nota, Lula omite que o Hamas perpetrou ‘ataque covarde ao Estado de Israel’, matando, estuprando e queimando perto de 1.3 mil pessoas. Outras três centenas são mantidas reféns pelo grupo terrorista, em Gaza.
Na avaliação dos membros dos colegiados, o Brasil deveria estar focado em criticar o financiamento ao terrorismo mantido pelo Irã aos grupos do Hamas e Hezbollah. “É bom lembrar ao presidente Lula, que o Irã se tornou, recentemente, membro dos Brics por influência do Brasil”.
Senadores e deputados também criticaram a atuação do Ministério das Relações exteriores e afirmaram que as recentes declarações do presidente da República fazem “o Brasil a se apequenar no cenário mundial entre os países desenvolvidos e democráticos”.
Comandados pelo senador Carlos Viana (Podemos-MG), os signatários da nota deixaram recado ao presidente da República. “É importante, ainda, informar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que Israel é o único país do Oriente Médio em que os cristãos, judeus e muçulmanos podem professar livremente a fé e criar os filhos nas próprias crenças protegidos pela legislação”.
Filha de traficante ganha prêmio de ‘responsabilidade social’ no Rio
A filha do traficante Fernandinho Beira-Mar, a vereadora Fernanda Costa (MDB), recebeu o Prêmio Responsabilidade Social 2023 na Câmara de Duque de Caxias, do Rio de Janeiro, por trabalhos de inclusão social.
O diploma foi entregue pela Associação Grupo Para Todos, que faz projetos de diversidade e inclusão social. Além da premiação, foram homenageados “duquecaxienses, políticos e representantes de entidades que possuem trajetórias e trabalhos voltados ao combate à discriminação”.
Fernanda Costa ao discursar na premiação disse: “Como mulher preta, parlamentar e consciente do meio em que vivemos, celebro este evento e apoio a luta dessas pessoas. É se informando, apoiando e dando espaços como estes que conseguimos fortalecer o combate à discriminação”.
Um pé na inclusão e o outro no crime
Há pouco menos de sete meses, a premiada e vereadora Fernanda foi condenada pela Justiça Federal de Rondônia por ser o “braço social e político” do traficante Fernandinho Beira-Mar fora da prisão. Além dela, mais quatro irmãos foram acusados de integrar uma organização criminosa liderada por Beira-Mar.
Segundo a acusação, Fernanda envia recados do pai para manter ativa a comercialização internacional de drogas e a lavagem de drogas de dinheiro do grupo. A investigação da PF também aponta que Fernanda recebia uma mesada de R$10 mil do Comando Vermelho.
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