Profundo conhecedor da situação caótica que se encontra a Bahia, marcada pela violência e pela miséria depois de 17 anos de PT, o deputado estadual Leandro de Jesus (PL-BA) revela o jogo perverso que catapultou péssimos governadores a ministros de estado do governo Lula:
“Os ministros de Lula foram recompensados pelo que de pior fizeram em seus estados. Vamos pegar, por exemplo, o ministro Flavio Dino, que deixou o Maranhão numa situação igual ou pior do que a Bahia.
Aí, esse sujeito que destruiu o estado em todas as áreas, foi coroado, recompensado por Lula como ministro.
Então, tudo que há de pior em nosso país está hoje ocupando o governo federal, e claro, o pior de todos, a figura repugnante, que destruiu o Brasil e foi colocado novamente de volta na cadeira da presidência da República.
Ele está lá, representando todo esse mal e trazendo todo seu ódio.
Nós temos que falar às claras o que está acontecendo no país: nós não temos um governo democrático, temos um regime autoritário. Lula é inimigo do Brasil”, ressaltou o deputado, em entrevista ao canal Fator Político BR.
Veja o vídeo:
O NEGÓCIO PROSPERA
A advertência vem sendo frequentemente repetida: “Todo dia, um ingênuo e um espertalhão saem de casa; se os dois se encontram, dá negócio”. Imagine a facilidade dos espertalhões se contarem com apoio dos grandes meios de comunicação, se a cúpula do Poder Judiciário for antagônica aos seus concorrentes e se as celebridades que os ingênuos reverenciam forem devotas do malandro maior!
Quando vejo a realidade nacional sob esse prisma, não posso deixar de pensar no poder de degeneração que acompanha a malandragem esquerdista. Ela só é bem sucedida porque opera como uma formadora de trouxas. Verdadeira multidão! Vota em ex-atletas, em participantes do BBB e em alguém apenas porque tirou foto ao lado de alguém.
Por isso, o negócio prospera.
Lembro das longas décadas em que a sociedade teve três instituições não estatais como referências que lhe falavam em temas cruciais – a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Dirigidas por pessoas prudentes e sábias, as três muitas vezes se manifestavam juntas. Não detinham poder algum fora de seus próprios âmbitos, mas possuíam algo que se evaporou quando os malandros foram ao encontro da multidão dos trouxas. O predicado que as três instituições tinham era mais relevante do que o poder. Os romanos chamavam-no de “auctoritas”, atributo de uma pessoa ou de uma instituição derivado do respeito que os demais a ela dedicam em virtude dos valores e princípios que a inspiram.
Temos, hoje, uma OAB que assiste passiva aos maus tratos à Constituição, à advocacia e ao bom Direito. Temos uma ABI que silencia perante a prática recorrente da censura. Temos uma CNBB silenciosa quando o Estado se agiganta sobre a sociedade e as nuvens do totalitarismo se aproximam no horizonte com prisões políticas e desrespeito à dignidade humana.
Dia após dia, nestas linhas, dedico-me a descrever causas e consequências dos males que vejo, como fiz lá atrás, nos anos 80, quando percebi o abismo por vir. Sou conservador, não faço revoluções. Cultivo apenas o hábito maluco de acreditar na força da liberdade, na instituição familiar, no trabalho, na criatividade humana e na educação portanto. Sabia que um dia o desespero, neste Brasil sem Deus, bateria à nossa porta. “Escrever não resolve”, alertam-me alguns. Depende do que se considere como resolver.
Eu escrevo para que, a cada dia, um número menor de ingênuos se encontre com os malandros que tomaram a nação. Escrevo para que fique bem claro meu não consentimento ao que vejo ser feito em meu país.
FONTE: JBF https://luizberto.com/o-negocio-prospera/
TEXTO CRITICA DECLARAÇÃO DO PRESIDENTE DO BC
FONTE: JBF https://luizberto.com/texto-critica-declaracao-do-presidente-do-bc/
Jornalista é detido pela PF e só recebe mandado de prisão horas depois
O jornalista Allan Frutuozo da Silva, do site Vista Pátria, foi preso nesta quarta-feira (26) no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A Polícia Federal tinha em seu sistema um alerta para detê-lo, mas sem justificação. O mandado de prisão chegou apenas às 16 horas, cinco horas depois da sua interceptação.
O jornalista foi preso antes de embarcar em um voo para a Argentina, onde ia passar as férias com a família, a mulher e duas filhas. Durante a prisão, o jornalista soube que havia um mandado de prisão preventiva sigiloso expedido contra ele.
Perto das 13h, Frutuozo ainda conseguiu postar no Twitter: “Eu não tenho foro privilegiado, mas estou sendo preso pelo STF por ser antidemocrático. Parece que realmente vão me recolher. Não percam a esperança no Brasil”. Após ser detido pela PF, Frutuozo foi levado para a penitenciária de Benfica, na Zona Norte do Rio.
A defesa foi informada apenas que Frutuozo é investigado por Moraes em um dos inquéritos abertos no STF após os atos do 8 de janeiro, em Brasília, mas ainda não teve acesso aos autos. O advogado Ronan Alencar, que defende Frutuozo, confirmou que a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão na residência do jornalista, na manhã desta quinta-feira (27). A audiência de custódia também foi realizada nesta quinta, por uma juíza auxiliar do ministro.
FONTE; GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/jornalista-preso-alexandre-moraes/
ARMA PODEROSA
FONTE: JBF https://luizberto.com/arma-poderosa/
As armas contra a ditadura
Os recentes decretos contra armas não são justificáveis pela lógica, a não ser se observados como revanche contra os pilares do governo Bolsonaro. Não levam em conta o bom funcionamento da política do governo anterior e, consequentemente, só podem fazer parte do processo para implantar o totalitarismo. Mesmo através desse prisma torto, tais medidas restritivas não são compreensíveis ou razoáveis, pois quem perde é a população, o país e a própria ditadura que eles querem implementar.
9 mm, .40 SW, .45 ACP: O que significam essas siglas? São os calibres mais usados no que se refere a pistolas, por quem tem porte, para defesa pessoal, como também por policiais, militares e CAC’s – colecionadores, atiradores e caçadores. Pelo decreto, as armas e munições desses calibres estão restritos. Ou seja, o consumidor que pode comprar armas e munições, um público já muito pequeno, agora estará também limitado aos calibres inferiores a 9mm. Isso é um tiro fatal no segmento que cresceu em torno desses calibres e que se mostrou extremamente promissor, gerando milhares de novos empregos e contribuindo de fato para a redução de crimes nos últimos quatro anos.
Está claro que na cartilha totalitária o desarmamento é fundamental para estabelecer controle sobre a população. Ficou evidente também que esse governo stalinista quer o desarmamento total. Só que não pode agir de forma imediata e, portanto, vai sufocar o segmento de armas fatiando uma decisão radical.
Mas se permitir posse e porte de calibres antes restritos foi uma medida popular e eficaz contra o crime, por que extingui-la? Por que voltar atrás e gerar ampla impopularidade e possível aumento na criminalidade? Porque eles seguem o antigo modelo de ditadura: uma versão burra que o mundo já expurgou, à exceção dos países emergentes ou que nunca foram democracias. Aqui se encaixa a esquerda do Brasil e da América Latina, que ainda não se renovou e regurgita aspectos da era Stalin em sua forma primitiva.
Parece óbvio que esse governo não entende como contornar a questão do armamento civil sem repressão. Pior. Demonstra que não está disposto a adotar alternativas em vez de abraçar medidas impopulares, e que terão como resultado a destruição de políticas que demonstraram ser positivas para a sociedade. Negacionismo total.
Nega os novos métodos: a nova esquerda trabalha aspectos de formação de opinião pública por meio de subversão da cultura, valores, ética etc. Dessa maneira, a nova esquerda não requer tomada de decisão coercitiva pelo Estado tão ativamente como na era Stalin. Essa nova esquerda vence ao mudar comportamentos e opiniões antes de reprimir com leis e decretos. O efeito final pode até ser o mesmo – queda no uso de armas de fogo -, mas o semblante jurídico de liberdade é mantido. A velha esquerda stalinista reprime o povo para se consolidar no poder por meio do medo e do enfraquecimento físico dos oposicionistas. Essa burrice a torna mais indesejável que nunca.
Nega a eficácia: O Estado que não consegue proteger sua população está falido. Se a população se sente mais protegida com liberdade de comprar armas, por que privá-la desse direito? As forças de defesa se sentem tão ameaçadas assim com menos de 1% da população com posse de armas? Por que não ocorrem levantes armados contra os governos em países europeus, que têm média de 25% das casas com armas, ou nos EUA, em que 50% das casas têm armas? Se um governo acredita que ao permitir armamento nas mãos de cidadãos coloca o Estado em risco, então tudo está errado, tanto na efetividade das polícias quanto na visão de como lidar com a sociedade.
Nega o contrabando: Desde quando o exército do Brasil protege as fronteiras do contrabando? O aumento do uso por parte de criminosos de fuzis e de várias armas de fogo “proibidas” é notório. O Estado tem falhado em monitorar suas fronteiras e hoje os criminosos têm ampla vantagem sobre as polícias e a população em geral. O governo terá que gastar muito mais em propaganda para convencer a população de que está tudo sob controle, e não vai obter sucesso nessa empreitada, pois as evidências são brutais. Desde sempre a ditadura se importa mesmo é com propaganda, e quanto mais tirânico e ilegítimo é o regime, mais se gasta com ela.
Nega a inovação e a ciência: Diversas avaliações técnicas de balística conduzidas por forças policiais de vários países demonstram que há pouca diferença de penetração, estrago e “poder de parada” usando esses três calibres, agora restritos (9mm, .40 SW e .45 ACP). Os resultados evidenciam que, em testes controlados, as comparações mostram diferenças pequenas, mas a inovação em calibres menores, como 5.7mm e super 30 não param e estão avançando para se equiparar aos resultados da 9 mm. Isso para não falar que a tecnologia do calibre permitido de .380 também avança. Diferentemente do comportamento da munição na mão do atirador. Hoje, se o analista só puder medir os resultados finais dos testes, ele não saberá dizer com 100% de confiabilidade qual munição gerou tal resultado. É no ambiente de liberdade que a ciência evolui, e restringir calibres coloca o Brasil na rabeira da inovação.
Nega o marketing e a geração de empregos: para o atirador experiente, as diferenças são fundamentais. Há diversas aplicações, diversidade de tamanho e da força do usuário, e várias dimensões de tamanho de arma e canos que afetam a percepção de cada um para qual munição é mais eficaz em qual arma. Essa variedade cria o mercado, e muitos que atiram de .45 nunca irão confiar num .380, muito menos em um .22 para defesa pessoal. Quem tem menos força nos braços, ou quer mais tiros no pente da arma não usa o .40. Ao contrário, os que buscam uma arma com mais impacto, mesmo que sacrifiquem o número de tiros, não se importam com a troca.
Enfim, as combinações são infinitas e geram também uma infinidade de acessórios, o que significa mais empregos no setor. Ninguém tem a fórmula mágica de qual tamanho de arma, potência e calibre seria o melhor. O único limite é natural: o tamanho da arma e o recuo da arma na mão do atirador no momento do tiro. Esse limite é diferente para cada um, contanto que a arma não exerça tanta potência a ponto de o usuário não conseguir portá-la. Diversidade gera oportunidades e oportunidades geram empregos, renda e impostos.
Nega a produção e a exportação: Eventual limitação de opções similares não significa manter o mesmo volume consumido, só que do calibre permitido. Tal premissa não existe em nenhum segmento da economia. Por exemplo, se for restrito o calibre .45, uma parcela de atiradores irá abandonar a prática do tiro, em vez de passar a atirar com .380 ou .22. Quanto mais diversidade no segmento, mais volume ele movimenta e maiores são as economias de escala na compra de matéria-prima para munições e sinergias na parte de produção. Maior volume é igual a custos e preços mais baixos. Sim, a restrição pode gerar aumento de preços para munições por estarem vendendo menos. O Brasil exporta armas e munições e o mercado interno ajuda na escala para se obterem preços competitivos fora do país ou até mesmo para aquisição policial e militar. Tiro no pé.
Nega a prática: Na prática, quem opta por comprar armas e munições legalmente não são os que buscam praticar crimes, mas se defender de quem adquire armas ilegalmente. Menos armas nas mãos de cidadãos significa mais crimes e não o contrário. A realidade demonstra que quem tem a oportunidade de praticar tiro apresenta menos chances de manusear errado armas de fogo e mais chances de estar protegido. De fato, o governo não é razoável, é vingativo, age contra si próprio em vários fronts e não sabe o que está fazendo. De novo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luiz-philippe-de-orleans-e-braganca/as-armas-contra-a-ditadura/
MARLUCE MONTEIRO – JOÃO PESSOA-PB
Leitores do JBF, vejam este absurdo.
Resolução do conselho nacional de saúde de 20 de julho/23:
Legalização do aborto e da maconha além da redução da idade para início da hormonizacao para 14 anos.
Meu Deus, que horror!
Que Deus nos proteja.
FONTE: JBF https://luizberto.com/marluce-monteiro-joao-pessoa-pb-3/
Governo quer povo calado e indefeso
O governo está tentando demover a população do exercício da política, da manifestação política, da crítica, da oposição. Quando houve aquela manifestação grande, lamentavelmente empanada pela invasão de prédios públicos com quebra-quebra, foi todo mundo para a cadeia: 1.390 pessoas presas, das quais 200 ainda estão detidas. Estão pedindo que o ministro dos Direitos Humanos pelo menos dê o sinal de sua graça. A senadora Damares Alves lembrou que, se Silvio Almeida ainda for ministro em agosto, que dê uma olhada lá na Colmeia e na Papuda, para ver a situação dos presos, pois estamos quase empatados com a Venezuela, que tem 280 presos políticos.
Enquanto isso, o presidente Lula cada vez mais restringe a possibilidade de o cidadão ter armas. Agora, estão noticiando que o calibre 38 será restrito, deixando uma incerteza muito grande nas empresas de segurança, que se proliferaram no país porque o Estado brasileiro não deu a proteção que os pagadores de impostos desejariam. Para quê isso? Nos Estados Unidos, a Constituição prevê a posse de armas para evitar, originariamente, a opressão do Estado. Na Europa, se criaram as sociedades de tiro na Alemanha, em defesa contra a opressão dos senhores feudais. Essa é a democracia: o direito de a pessoa não ser oprimida pelo Estado.
Foi isso que se impôs ao João Sem Terra em 1215, e 800 anos depois ainda estamos discutindo isso no Brasil de hoje, que não respeita sequer o caput do artigo 5.º dos direitos e garantias individuais, que diz que todos são iguais perante a lei, independente de distinção de qualquer natureza. Mas o governo quer estabelecer penas dignas de crime hediondo para quem xingar autoridade, para quem agredir autoridade. O governo está criando uma diferença, em que a autoridade é mais importante que o cidadão. O cidadão é a origem do poder; a autoridade só tem o poder porque lhe foi conferido pelo cidadão, isso é óbvio. Democracia é isso. E, no entanto, temos a impressão de que o presidente Lula olha para os seus 77 anos, vê que terá 81 quando terminar o mandato, e está com pressa, cada vez mais fortalecendo o Estado sobre a nação.
A delação premiada sem prêmio
A nação são as pessoas. O Estado é a organização da nação para que preste serviços públicos. A arrecadação de impostos precisa ter alguma relação com os serviços públicos, mas não é o que acontece. Aí começam a dizer coisas como “olha, estamos pegando o Maxwell”. Está num presídio federal de segurança máxima aqui em Brasília, para evitar que haja queima de arquivo, que ele seja morto. Mas faz três anos que ele estava em endereço certo e sabido, se apresentando à Justiça, cumprindo pena de quatro anos de prisão domiciliar. Todos sabiam onde ele estava e ele não sofreu nenhum atentado. Outra coisa estranha é que o delator premiado não ganhou prêmio nenhum. Élcio Queiroz fez uma delação, o Ministério Público do Rio disse que não fez nenhuma proposta de redução de pena, ou algum favor, mas ele delatou mesmo assim, uma delação premiada sem prêmio. São coisas estranhas que nos fazem questionar se não não há algo de errado aí.
Investigação contra os Mantovani viola Código Penal
Como tem algo de errado nesse inquérito contra os Mantovani, por causa do xingamento no aeroporto de Roma, a despeito do que está escrito no artigo 7.º do Código Penal. A lei diz que o crime praticado por brasileiro no exterior só está sujeito a punição no Brasil se tiver sido tipificado como passível de extradição, o que não é o caso, porque no máximo se tratou de desacato. Mesmo em relação ao filho do ministro Alexandre de Moraes, o máximo que teria acontecido foi vias de fato, que é contravenção. Essas coisas estranhas que nos fazem olhar mais uma vez para a Constituição e chamar a atenção das pessoas: a Constituição é a nossa Bíblia secular. Ela precisa ser cumprida, ou as coisas não podem correr bem, porque ficamos sem devido processo legal e sem Estado Democrático de Direito.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/governo-quer-povo-calado-e-indefeso/
MST X LULA
FONTE: JBF https://luizberto.com/mst-x-lula/
AO VIVO: A inesperada prisão de mais um jornalista (veja o vídeo)
Nesta quarta-feira (26), o jornalista Allan Frutuozo foi detido pela Polícia Federal no aeroporto do Galeão, enquanto se preparava para embarcar para o exterior.
A Polícia Federal identificou que havia um alerta máximo para prendê-lo.
O que se sabe até agora é que o seu pedido de prisão foi expedido pelo STF e que a causa teria sido a defesa de Frutuozo a atos antidemocráticos.
No meio da tarde, o seu advogado divulgou um vídeo confirmando a prisão do jornalista e a falta de acesso ao processo para conseguir iniciar a defesa com um habeas corpus.
Assista AO VIVO:
Comentários: Professor Anderson Oliveira
Apresentação: Emílio Kerber
EM BREVE O ÚNICO CRIME NO BRASIL SERÁ SE OPOR AO PT
FONTE: JBF https://luizberto.com/em-breve-o-unico-crime-no-brasil-sera-se-opor-ao-pt/
Estados de governadores ligados a Lula têm maioria das cidades mais violentas
Dados do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam um dado significativo: das 50 cidades mais violentas do Brasil, 34 estão concentradas em Estados governados por aliados do presidente Lula. Nos Estados sob gestão direta do PT estão 17 das cidades mais violentas. Aqueles controlados pelo PSB do ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança) a 2ª pior no ranking, somam 8 das 50 mais violentas. Estados sob controle do MDB totalizam 7 cidades de maior criminalidade.
Veja a lista:
São Paulo de fora
São Paulo, estado com maior número de registro de armas, não tem nenhuma cidade no ranking das 50 mais violentas.
O que eles fizeram
Governada pelo PT há 15 anos, a Bahia tem 11 das 20 cidades mais violentas. E ocupa as quatro primeiras posições do ranking tenebroso.
Amapá, presente
Estado com menos armas registradas e maior índice de mortes violentas, o Amapá tem duas cidades no ranking onde o crime reina absoluto.
Os 16 mais
Os Estados mais violentos: Norte (AM, AP, MA, PA e RO), Nordeste (BA, CE, PB, PE, PI, RN e SE), Centro-Oeste (MT), Sul (RS e PR) e claro, RJ.
Caso Marielle: Governo pagou auxílio a acusados
Acusados de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018, receberam R$17,8 mil do governo federal por meio do auxílio emergencial, durante o lockdown provocado pela pandemia de covid-19. Figuram entre os beneficiados Elaine Lessa, mulher de Ronnie Lessa, o cunhado Bruno Figueiredo e outros dois denunciados por obstrução à Justiça: Josinaldo Lucas Freitas, o Djaca, e José Márcio Mantovano, o Márcio Gordo.
Meio a meio
Elaine Lessa recebeu R$7,2 mil em 2020. Mas devolveu à União as quatro últimas parcelas, R$3,2mil no total. Ficou com a outra metade.
Ficou sem nada
Para Bruno, os pagamentos totalizaram R$3.150 e ocorreram entre 2020 e 2021. As seis parcelas, porém, acabariam devolvidas.
Estorno
Márcio Gordo restituiu os R$3.750 em oito parcelas. Djaca, à época no Rio, embolsou R$3.750 pagos em Brasília. Devolveu só R$150.
Rui Costa balança
Com fraco desempenho na Casa Civil e detestado no Congresso até pelos líderes governistas, o ministro Rui Costa se apropriou da coordenação do Novo PAC, a ser lançado dia 11, para sair bem na foto.
Há vagas
Enquanto os sem-terra insistem com suas invasões criminosas, agora em Pernambuco e Goiás, sobram vagas para assentamentos na Bahia. O Incra tem vagas para 427 famílias em 14 assentamentos.
Fatos relembrados
Ao celebrar a melhora na classificação de risco do Brasil, Tereza Cristina (PP-MS) relembrou que o “grau de investimento” foi perdido no governo Temer e que a agência Fitch, responsável pela análise, foi só elogios ao presidente do BC, Roberto Campos Neto, inimigo público nº 2 de Lula.
Truque conhecido
Seguindo a tradição para encurtar expediente no serviço público, a “mala bomba” que apareceu no ministério comandado por Geraldo Alckmin (MDIC), em Brasília, era só uma pegadinha: alguns trapos amontoados.
Marqueteiros cochilam
O nome “Novo PAC” nem de longe agrada a Lula, que tem cobrado uma denominação “que pegue” e possa virar marca do governo. Quer um nome popular, na linha do Desenrola e Minha Casa, Minha Vida.
Não sabe o que diz
Ainda impressiona a demonstração de desconhecimento do presidente Lula sobre as questões do direito a armas para cidadãos de bem e stands de tiro. Ele tem sido ridicularizado no próprio governo.
Sacanagem antiga
Motoristas do Distrito Federal não receberam qualquer justificativa para o aumento de R$0,50 no preço da gasolina. Donos de postos reajustaram o valor sem o menor pudor e já contando com a dormência do Procon.
Censura até lá
Pesquisa nos EUA aponta que para 74% dos estudantes universitários, professor que falar algo “ofensivo”, fora do pensamento único, deve ser denunciado à diretoria. Para 58%, o mesmo deve servir para estudantes.
Pergunta no Sírio-Libanês
O mau humor de Lula é por causa da dor no quadril ou no cotovelo?
Bola nas costas: nomeação no IBGE mostra desprestígio de Simone Tebet
Novo presidente do IBGE, subordinado à pasta de Simone Tebet, foi anunciado sem o conhecimento da ministra
A ministra do Planejamento, Simone Tebet, foi vítima de “bola nas costas” do Palácio do Planalto. Nesta quarta-feira (26), o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, anunciou Marcio Pochmann como novo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O problema é que Tebet, titular da pasta que o IBGE é vinculado, não sabia da nomeação.
Pouco antes do anúncio de Pochmann, Simone afirmou que o governo sequer havia tratado sobre o assunto e muito menos havia falado disso com o presidente Lula.
“Seria um desrespeito com um presidente que está no IBGE e tem um ciclo que não se encerrou”, disse ao se referir ao atual chefe interino do IBGE, Cimar Azeredo, que conta com a simpatia da ministra.
A estadia de Simone Tebet no governo federal é marcada por polêmica, desgaste e sinais de evidente desprestígio. Já na costura para encaixar a ex-candidata ao Planalto, Tebet sofreu fritura por parte do PT, que não queria Simone em uma pasta com destaque. A pretensão inicial da atual chefe do Planejamento era ocupar o Ministério do Desenvolvimento Social.
Minada pelo PT na pasta, que exigiu Wellington Dias como “ministro do Bolsa Família”, Tebet quase foi parar no Ministério do Meio Ambiente. Mais uma vez desgastada dentro do próprio governo, com notícias plantadas associando Tebet ao agronegócio, como se isso anulasse a capacidade de gerir a pasta do Meio Ambiente; Tebet perdeu o posto para Marina Silva.
Após muita discussão dentro do governo, Simone Tebet foi alocada no Ministério do Planejamento, com poder esvaziado e trabalhando quase que tutelada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também do PT.
Além do desgaste, Simone precisou de mais de 200 dias de governo para ser recebida em audiência privada de trabalho pelo chefe, o presidente Lula. O primeiro encontro dos dois ocorreu na última segunda-feira (24), conforme registro da agenda oficial do presidente.
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