Algo terrível está em andamento no Brasil e poucos estão percebendo o caminho que está sendo percorrido, mas para que venhamos a entender o real contexto desse fato, precisamos folhear algumas páginas da história, precisamente na época da implantação do comunismo na antiga União Soviética do monstro Stalin e sobre o Nazismo na Alemanha do tirano Hitler.
É preciso romper a bolha da manipulação educacional doutrinadora, pois o viés ideológico que toma conta das nossas escolas e faculdades têm erroneamente nos ensinado que Nazismo e Comunismo pertencem ao espectro de direita e esquerda respectivamente, quando na verdade ambos são socialistas, portanto movimentos de esquerda, sendo que ambos eram chamados por Churchill de “irmãos siameses”.
O nazismo não existiria sem o seu exército que foi impulsionado por Stalin. Hitler e o ditador Russo formalizaram um pacto de não agressão, mas que na verdade já dividia territórios na Europa antes da 2ª grande guerra. Era o conhecido pacto Molotov-Ribbentrop. Um tratado de Não Agressão entre a Alemanha e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, assinado em 1939. A este pacto seguiu-se o Acordo Comercial Germano-Soviético em fevereiro de 1940.
Os horrores promovidos pelos “irmãos siameses” dentro e fora das guerras, os genocídios em campos de concentração geralmente são depositados na conta de Hitler, com o sinistro número de 6 milhões de Judeus exterminados, monstruosidade essa que atualmente coloca o pensamento nazista como crime em muitos países, porém o assustador é saber o Comunismos matou no século 20 mais de 100 milhões de seres humanos e ainda mata até hoje, porém não é criminalizado.
Ambos os monstros assassinos tinham métodos muito semelhantes de engenharia social para justificar seus objetivos, pois nada era abrupto, sempre começavam com um preparo da opinião pública, rotulando e demonizando seus opositores políticos como sendo responsáveis pelos problemas da nação, lançando a diretriz que a sociedade deveria ser limpa e que esses “promotores” de problemas deveriam ser isolados da sociedade, confinados em guetos ou enviado para os campos de correção, mas que gradativamente foram transformados em campos de extermínio.
A primeira lei que Hitler promulgou ao chegar ao poder foi a “Lei para Restauração do Serviço Público Profissional”, uma lei que faria uma “limpeza” no serviço público excluindo todos os opositores políticos e judeus, deixando assim a máquina pública sob o poder absoluto da Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, e é lógico que os removidos eram isolados da sociedade nos campos de extermínio.
A profunda semelhança dos métodos entre os dois regimes comprova o que veríamos mais tarde na história em outros países que foram amaldiçoados por ditadores socialista e seus métodos de extermínio como na China, Coréia do Norte, Vietnã, Cuba, Venezuela e etc.
Mas o que isso tudo tem a ver com o Brasil? Surpreendentemente, tudo em mínimos detalhes, as profundas semelhanças são assombrosas, o atual regime e as falas, as ameaças e diretrizes de vingança do presidente Lula são exatamente iguais as de Adolf Hitler e Josef Stalin, sendo esse último ídolo de Lula.
Lula hoje acusa a grave situação econômica do país não ao seu desastroso plano econômico, mas responsabiliza seus oponentes políticos que lhe entregaram um país com caixa “azul”, balança comercial equilibrada e deflação, também persiste em uma pesada campanha de “demonização” dos apoiadores do governo anterior e ditando que os mesmos devem “ser isolados da sociedade” e, exatamente igual a Hitler, quer promover uma “limpeza” na máquina pública.
No começo do ano de 2023 uma enorme farsa foi realizada com pseudos manifestantes que vandalizaram prédios públicos em Brasília, justificando a prisão de milhares famílias, idosos, até mesmo crianças em uma detenção análoga aos campos de concentração, fato que encontra um perfeito paralelo no “conveniente” incêndio do Reichstag, que ofereceu a Hitler uma oportunidade única para prender opositores políticos.
“Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la.” (Edmund Burke)
São assustadoras as semelhanças entre esses líderes e suas ações e objetivos, será que nosso rico e lindo Brasil verde-amarelo será manchado de vermelho assim com a União Soviética e a Alemanha?
Pois é inegável que rumamos para o mesmo caminho, exatamente os mesmos fatos e falas estão sendo reproduzidos hoje em nossa nação (veja o vídeo). Será que os brasileiros deixaram de amar a liberdade? Será que estamos tão submersos em futilidades que nossas consciências não estão percebendo que algo terrível realmente está em andamento?
No livro “Arquipélago Gulag” escrito pelo historiador sobrevivente do Comunismo, Alexander Solzhenitsyn, é dito:
“Nós não amávamos a liberdade o suficiente. E ainda mais – não tínhamos consciência da situação real… Merecíamos pura e simplesmente tudo o que aconteceu depois.”
Vamos deixar que pessoas sejam demonizadas, isoladas da sociedade, ‘limpas do serviço público’ e presas ilegalmente? O que vamos fazer para não merecer as desgraças da União Soviética e Alemanha?
Assista ao vídeo:
https://www.facebook.com/watch/?v=728361242011348
AO VIVO: Os presos de Brasília… Deputados entram em cena para exigir justiça (veja o vídeo)
As prisões dos manifestantes que ocorreram nos dias 8 e 9 de janeiro foram feitas sem a individualização da responsabilidade de cada um.
É como se em um jogo de futebol uma torcida organizada tivesse vandalizado todo o estádio e no final, todos os torcedores presentes fossem presos.
O vandalismo de fato ocorreu e precisa ser punido, porém com o devido processo legal e com a individualização das penas.
A situação dos presos em Brasília tem feito com que diversos parlamentares tenham ido aos presídios acompanhar a realidade.
O fato é que há claros sinais de arbitrariedades e injustiças ocorrendo à revelia.
Há pessoas – como uma senhora, cozinheira do acampamento no QG – que sequer pisaram na Praça dos Três Poderes.
As cobranças dos parlamentares à Justiça devem acelerar a análise da responsabilidade real de cada preso.
Assim se espera.
Veja o vídeo:
O ex-presidiário que se cuide! CPMI de 8 de janeiro é realidade…
O PT e a imprensa engajada fizeram tanto drama em cima de uma invasão e depredação (ambos crimes, claro) que agora a situação começa a se inverter e, surpreendentemente, agora é o PT e seus aliados que trabalham contra o aprofundamento das investigações.
Na madrugada desta quarta-feira (15), o deputado federal André Fernandes (PL-CE) anunciou que conseguiu o número necessário de assinaturas no Senado para a instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) com o objetivo de investigar os atos ocorridos no dia 8 de janeiro em Brasília. Com isso, o parlamentar agora precisa atingir apenas os apoios necessários na Câmara dos Deputados para que o colegiado seja automaticamente instalado.
Sem segredos, Fernandes divulgou a lista dos 27 senadores que apoiaram a medida pelo Twitter e pediu para que os eleitores pressionem seus parlamentares para que endossem apoio à CPMI. Já sobre a quantidade de assinaturas na Câmara, a atualização mais recente feita pelo parlamentar foi publicada no último dia 10 de fevereiro, quando a instalação da CPMI contava com o apoio de 65 congressistas.
A opção por instalar uma CPMI, e não uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), foi um movimento inteligente de Fernandes. A diferença é que na comissão mista a instalação é automática – não precisa do aval do presidente do Congresso – desde que a medida receba o apoio de um terço dos membros de cada Casa do Parlamento (27 senadores e 171 deputados). Na medida que se dependesse do presidente do senado Rodrigo Pacheco ou mesmo de Artur Lira, presidente da Câmara, esse pedido poderia ser automaticamente engavetado.
A principal diferença entre as CPIs e as CPMIs está na composição de cada uma delas. Enquanto as CPIs são compostas apenas pelos membros da Casa na qual ela é instalada, as CPMIs são compostas por deputados e senadores, devendo ser igual a participação de cada um dos cargos, obedecido o princípio da proporcionalidade partidária.
Porém Comissões Parlamentares são armas perigosas e frequentemente os proponentes acabam perdendo o controle sobre a mesma. É aguardar para ver…
Confira a lista dos 27 senadores que apoiaram a instalação da CPMI dos atos de 8 de janeiro:
1- Zequinha Marinho
2- Rogério Marinho
3- Magno Malta
4- Wellington Fagundes
5- Izalci Lucas
6- Mecias de Jesus
7- Eduardo Girão
8- Plínio Valério
9- Esperidião Amin
10- Flávio Bolsonaro
11- Alan Rick
12- Carlos Portinho
13- Astronauta Marcos Pontes
14- Jorge Seif
15- Hamilton Mourão
16- Jaime Barattoli
17- Damares Alves
18- Luís Carlos Heinze
19- Eduardo Gomes
20- Ciro Nogueira
21- Styvenson Valentim
22- Wilder Morais
23- Cleitinho
24- Tereza Cristina
25- Marcos do Val
26- Sergio Moro
27- Marcio Bittar
Em audiência, juíza Ludmila detona narrativas e emudece o CNJ (veja o vídeo)
Ontem, terça-feira (14), a informação de que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou a juíza Ludmila Lins Grilo, da vara de Infância e Juventude da comarca de Unaí-MG, pegou todos de surpresa.
A magistrada está sendo investigada por não retornar ao trabalho presencial e por ter feito publicações na web com críticas a legislação.
Sem papas na língua, durante audiência no CNJ, ela não poupou palavras para detonar as narrativas contra ela.
Para finalizar, a juíza ainda citou um trecho do livro de Matheus (5; 10):
“Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.”
Confira:
Mesmo assim, o CNJ determinou o afastamento.
Espumando e descontrolado, Lula volta a falar que impeachment foi golpe e pede prisão de Bolsonaro (veja o vídeo)
“Tudo o que nos fizemos em 13 anos de governo do PT foi destruído em seis anos, depois do golpe e depois do mandato de quatro anos do genocida que haverá de ser julgado pela quantidade de pessoas inocentes que morreram neste país”.
Este foi apenas parte de um dos trechos da fala do ex-presidiário Lula, durante discurso para militantes em evento de comemoração dos 43 anos do PT, na segunda-feira (13), transmitido pelo canal do partido no YouTube
A afirmação, altamente belicosa e autoritária, lembra muito o estilo de Nicolás Maduro, o ditador venezuelano, quando se dirige aos seus correligionários, por meio dos veículos de mídia estatais, os únicos autorizados a funcionar no país.
A tática é criar uma cortina de fumaça sobre os próprios erros, estabelecer uma narrativa repetitiva para tentar ‘alterar os fatos’ e criar uma nova versão da história na mente do povão.
Espumando pelo canto da boca, Lula escolheu seu alvo e vai fazer de tudo para levá-lo à prisão.
O objetivo evidente é a vingança da humilhação que sofreu por ter, ele mesmo, ficado atrás das grades, condenado ‘em três instâncias’ por corrupção e outros crimes.
Não se surpreendam se Jair Bolsonaro for abordado pela ‘polícia petista’ ainda no desembarque do aeroporto, assim que retornar de seu período de férias nos Estados Unidos… e ele garantiu que está voltando.
Vale lembrar, entretanto, que não há acusações formais ou sequer processos contra o capitão em andamento. Não há crimes ou evidências que possam ser apontados, mas quando um país é encaminhado rapidamente para um estado ditatorial, tudo pode acontecer.
Ele não veio para governar… mas para destruir… e seus eleitores são cúmplices da tragédia que se avizinha!
Assista:
Demandas da esquerda no STF e Congresso arriscam aumentar tensão entre militares e governo
Se a invasão das sedes dos Três Poderes ajudou a acentuar a desconfiança, nunca justificada com provas, do entorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação às Forças Armadas, demandas da esquerda no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Congresso podem ajudar a azedar ainda mais a relação dos militares com o novo governo.
Um desgaste poderá ocorrer ainda nesta semana, se o STF julgar procedente uma ação de 2013 que busca transferir da Justiça Militar para a Justiça Comum processos contra integrantes das Forças Armadas acusados de cometer delitos nas operações de Garantia da Lei e da Ordem. As chamadas GLOs são situações excepcionais em que os militares são chamados para auxiliar na segurança pública.
Nesta quinta-feira (15), o placar estava em 5 a 2 pela manutenção da atual regra, que reserva a juízes militares o julgamento de seus pares. Com isso, faltava apenas um voto para formar a maioria entre os 11 ministros e dar a vitória às Forças Armadas no caso.
Outra potencial fonte de atrito surgiu no PT, com a proposta já anunciada por alguns deputados de propor uma emenda à Constituição que acabe com as GLOs. Assim, os militares passariam a atuar apenas em missões civis, como por exemplo, em ações de socorro a vítimas de desastres. A proposta ainda diz que iria para a reserva qualquer militar que assumisse cargos públicos na máquina do governo e proibiria que eles usassem a função militar para ações políticas.
Por fim, o PSOL ingressou com uma nova ação no STF para que seja rechaçada de antemão uma eventual interpretação do artigo 142 da Constituição, segundo a qual as Forças Armadas poderiam fazer uma intervenção, ainda que pontual, em algum dos poderes que venha a usurpar as funções de outro. Trata-se de uma tese já rejeitada pelo STF, mas que ainda goza de simpatia entre apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e entre parte dos militares da reserva.
A ação no STF para mudar a competência para julgamento de crimes cometidos por militares contraria a cúpula das Forças Armadas, porque o oficialato considera que uma corte civil não conhece os pormenores de uma operação militar. A informação foi repassada à reportagem por dois militares da ativa e de alto escalão que pediram para não serem identificados.
Eles entendem que os soldados escalados para missões de GLO passariam a não usar a força mesmo em situações lícitas e necessárias, com medo de punição por uma corte civil. Isso diminuiria a efetividade das operações e colocaria vidas de militares em risco no terreno.
Além disso, quando um militar é processado na justiça civil, a ação tende a se desenrolar por muitos anos – período em que o militar fica impedido de evoluir na carreira. No caso de soldados do serviço militar obrigatório, jovens que entraram em uma das três forças para passar cerca de um ano saem da entidade respondendo processos que podem se desenrolar por boa parte de suas vidas.
Nos últimos anos, durante a tramitação da ação no STF, entidades e ONGs de esquerda têm pressionado os ministros a retirar ocorrências envolvendo os militares da Justiça Militar. Alegam que as instituições castrenses seriam corporativistas e abafariam violações aos direitos humanos supostamente cometidas por soldados nessas missões.
As Forças Armadas negam que a Justiça Militar seja corporativista. Os militares que conversaram com a reportagem afirmaram considerar que os abusos que já ocorreram foram casos isolados e que exceções não podem levar a mudanças na regra.
Em 2020, o então chefe do Ministério Público Militar, Antônio Pereira Duarte, enviou manifestação ao STF para justificar a manutenção da competência da Justiça castrense para crimes cometidos nas atividades de segurança. Em seu texto, ele disse que as ações de GLO são atividades de natureza militar e que decisões da Justiça em relação a crimes cometidos nessas atividades afetam diretamente as instituições militares e não apenas os soldados envolvidos. Por isso devem ser julgadas na Justiça Militar.
Ele citou decisão de 2004 da Corte, segundo a qual caberia somente aos juízes militares julgar esses crimes, uma vez que suas decisões deveriam resguardar os valores militares.
Quanto à PEC do PT, a cúpula das Forças Armadas entende que a retirada das GLOs de sua alçada representaria um “ataque direto” da esquerda ao Exército. Na visão das fontes ouvidas pela reportagem, trata-se de uma ideia difundida pela ala mais radical do PT, como o ex-deputado José Genoino, que há tempos demonstra interesse em reduzir o poder dos militares no Estado.
Ao menos desde 2017, documentos internos do PT já projetavam, numa eventual volta do partido ao poder, uma retirada em massa de oficiais da máquina pública; uma “subordinação” das Forças Armadas ao poder político eleito, na forma, por exemplo, da nomeação de um civil como ministro da Defesa – o que já se concretizou.
No médio prazo, há planos de retomada de uma integração dos países da América Latina, incluindo a colaboração na área militar, para se contrapor a supostas tentativas dos Estados Unidos de tutelar o continente. Além de projetos de fortalecimento da indústria militar e de desenvolvimento científico e tecnológico, sobretudo com produtos que tenham uso civil.
“A grande questão que está colocada é a supremacia política do poder civil, que comanda, dirige, define, enquadra, pune. Até para que as Forças Armadas recebam o tratamento para defesa nacional. Porque o aparato militar, que é essencial para a defesa, tem que estar subordinado à direção política”, disse Genoino, numa entrevista concedida em novembro de 2021 ao site Opera Mundi.
A nova ação do PSOL no STF, por sua vez, para definir a interpretação do artigo 142, não constitui uma novidade. Em 2020, diante de rumores de que Bolsonaro estaria tentado a decretar uma intervenção militar na Corte, em razão de decisões contrárias ao Executivo, os ministros proferiram decisões, em ações mais antigas, para declarar a inconstitucionalidade de uma medida do tipo.
Luiz Fux e Luís Roberto Barroso proferiram decisões monocráticas para refutar a existência de um pretenso Poder Moderador e sua incumbência às Forças Armadas.
“Para a defesa de um poder sobre os demais a Constituição instituiu o pétreo princípio da separação de poderes […] que impõe a cada um deles comedimento, autolimitação e defesa contra o arbítrio, o que apenas se obtém a partir da interação de um Poder com os demais, por meio dos mecanismos institucionais de ‘checks and balances’ expressamente previstos na Constituição”, escreveu Fux em sua decisão.
Observadores e estudiosos da história dos militares, no entanto, percebem que, de forma velada, ainda persiste, especialmente na reserva, a doutrina de que as Forças Armadas ainda são o Poder Moderador. Ele seria empregado, porém, não para resolver conflitos políticos circunstanciais entre os Poderes, mas numa situação extrema, de exceção e cuja solução não estivesse prevista na Constituição, em que a República e a democracia estivessem sob risco.
FONTE: GAZETA DO ´POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/demandas-da-esquerda-no-stf-e-congresso-arriscam-aumentar-tensao-entre-militares-e-governo/
Sem pudor, Marina conta a segunda ‘lorota’ gigantesca no exterior
A ministra do Meio Ambiente, a historiadora Marina Silva (Rede), autodeclarada ambientalista por força dos cargos públicos conquistados, contou, em Washington, nos Estados Unidos, onde está cumprindo agenda, que o desmatamento na Amazônia já diminuiu 60% com apenas um mês de Governo do ex-presidiário Lula (PT).
Esta é a segunda vez que a ex-petista e ex-desafeto de Lula expõe uma “mentirinha” sobre o próprio país no exterior. Durante recente evento em Davos, na Suíça, a ativista não se intimidou com a presença de autoridades e imprensa e afirmou, descaradamente, que, no Brasil, havia 120 milhões de pessoas passando fome, mais da metade da população brasileira.
O chute de Marina foi retirado de um suposto estudo feito pela ONG Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), que tem vínculos próximos com a esquerda do país.
A nova balela da ministra parece ter a influência de Lula. É bem provável que ela tenha se lembrado das instruções do ex-presidiário que, no passado, foi gravado confessando que, no exterior, “eles acreditam em qualquer coisa que você diga”.
É isso aí, Lula, uma mentira contada muitas vezes torna-se verdade e ainda aumenta, significativamente, o volume de doações para o Fundo da Amazônia, que fatia a maior biodiversidade do planeta. Mas, não detalha o que o Brasil terá que dar em troca.
Lamentável.
Combate à impunidade dá primeiros passos no Congresso
O ex-juiz Sergio Moro, agora senador pelo Paraná, já está mostrando a que veio no combate à impunidade, neste país onde ela parece ter ressurgido nos últimos tempos. Depois do mensalão, depois da Lava Jato, veio a revanche, com anulação de condenações e suspensão de processos. Pois Moro apresentou um requerimento, que teve 27 assinaturas, para tirar do arquivo um projeto de lei que, para a alegria dos corruptos, já estava arquivado. O projeto trata da prisão na segunda instância: o réu foi condenado na primeira instância, pelo juiz singular; depois, a condenação é confirmada por um tribunal revisor, e aí não há mais o que fazer. Por quê? Porque o resto do processo vai tratar de minúcias e circunstâncias processuais, e não das provas em si. Sobre o crime não há mais discussão; nas instâncias superiores apenas se discute como foi o processo. Mesmo assim, houve gente – muita gente – condenada em todas as instâncias e que se safou, não? Mas Moro conseguiu desarquivar o projeto da prisão em segunda instância, e agora precisará de votos para ele seguir adiante.
E Deltan Dallagnol, que foi coordenador da Lava Jato no Ministério Público e é deputado pelo Paraná, está com um projeto de emenda constitucional pra mudar o indulto de Natal, de forma que ele não vire um prêmio para condenados ao arbítrio do presidente da República. A PEC limita o indulto em até 20% da pena: se alguém foi condenado a 10 anos, por exemplo, o indulto diminuiria a condenação para oito anos. Mas isso vai precisar de mais assinaturas e votos que o projeto desarquivado por Moro: serão necessários 60% dos votos na Câmara e 60% no Senado, com duas votações em cada casa. Mas vemos aí um movimento de anti-impunidade.
Para a imprensa, bandido é só “suspeito”, mas quem nem saiu dos acampamentos é “terrorista”
Fico triste quando vejo na mídia uma torcida contra a polícia e a favor do bandido. Bem no momento em que um casal, de moto, era assaltado em um semáforo, a Rota apareceu e passou chumbo nos assaltantes. Um foi apreendido, porque é menor de idade, e o outro morreu. Só que, nas notícias, os assaltantes são chamados de “rapazes” e de “suspeitos”. Já o pessoal do acampamento em Brasília, que foi preso e continua preso sem nem ter saído da frente do QG do Exército, já com 30 e tantos dias de presídio, é chamado de “terrorista”; já se atribui a eles um crime, o que é calúnia.
Essa diferença de tratamento estimula o crime; ficamos pensando que no Brasil o crime não compensa, mas compensa, sim. Vemos a anulação de sentenças, de condenações, de processos, vemos aqueles que na audiência de custódia já são soltos… de que adiantou a audiência de custódia para 645 pessoas que estão presas como “incitadores” do crime? Dizem que eles estavam incitando os militares a cometer o crime de intervenção armada, mas o crime não se consumou; eles não estão na genética do crime, porque o crime não aconteceu, as Forças Armadas não atenderam ao apelo. Eles apenas usaram de uma liberdade de expressão que está no artigo 5.º da Constituição. Mesmo assim o Ministério Público já os denunciou por incitação ao crime e associação criminosa, assim, de modo genérico.
E 189 pessoas em específico estão sendo acusadas também de destruição de patrimônio público. Provavelmente há provas, fotografias, imagens, testemunhas de que eles efetivamente quebraram algo, e têm de ser cobrados por isso. O que não se pode fazer é incriminar genericamente pessoas que simplesmente alugaram um ônibus. Elas não podiam prever que haveria depredação do patrimônio público. Só agora isso está começando a ser discutido na tribuna da Câmara e do Senado, como aconteceu nesta quarta-feira.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/sergio-moro-deltan-dallagnol-segunda-instancia-indulto-natal/
Deltan Dallagnol mostra a que veio logo na largada como deputado
Deltan Dallagnol foi carrasco de corruptos quando atuava como procurador da República, no Ministério Público Federal (MPF), em Curitiba, e coordenou a força-tarefa da Lava Jato. Já nas primeiras semanas em Brasília mostra que a atuação como deputado federal não será diferente.
Durante anos a equipe de procuradores do MPF, junto com outra força-tarefa, da polícia federal, investigou, levantou provas e denunciou centenas de políticos, servidores públicos, doleiros e empresários envolvidos em desvio de dinheiro do contribuinte nos governos Lula e Dilma.
Nunca é demais lembrar que o trabalho, hercúleo, resultou em uma faxina inédita na República dos laranjas, cupinxas e apaniguados. Em vídeo que ainda circula na internet, um dos ministros do STF (à época, ainda empenhado em fazer Justiça), traz a lista dos feitos da Lava Jato.
Foram, segundo o levantamento do ministro Luís Roberto Barroso, 179 ações penais; 553 pessoas denunciadas; 174 condenações em 1ª instância (confirmadas em 2ª instância); 209 acordos de colaboração celebrados, 17 acordos de leniência, fora os bilhões de reais devolvidos aos cofres públicos e outras dezenas de bilhões identificadas e ainda por serem recuperadas.
Lava Jato deu frutos
Embora todo o trabalho da força-tarefa da Lava Jato tenha sido desmontado depois por um STF completamente aparelhado durante os governos petistas, que aceitou provas ilegais obtidas por um hacker (e jamais periciadas) para anular processos e liberar bandidos da cadeia, a experiência do combate ostensivo à corrupção deu frutos.
E aqui não me refiro apenas à eleição do ex-juiz federal Sérgio Moro para o Senado ou de Deltan Dallagnol para uma vaga na Câmara dos Deputados, além de outros procuradores de justiça e policiais eleitos deputados estaduais. Falo do que a Lava Jato provocou no brasileiro.
Milhões entenderam a necessidade de acompanhar a política mais de perto e também de eleger representantes comprometidos com o combate à corrupção e com a aprovação de mudanças no Código Penal e no sistema Judiciário para barrar a impunidade.
Os eleitores, esclarecidos e informados, agora pressionam para que deputados e senadores eleitos com essas bandeiras entrem em ação ao primeiro sinal de irregularidades no governo.
Deltan Dallagnol como deputado federal
Deltan Dallagnol começou o mandato como deputado federal no dia 1 de fevereiro disposto a disparar “uma flechada por dia no governo”, como ele mesmo diz na entrevista que você pode conferir clicando no play da imagem no topo da página. E assim tem feito.
Em sua coluna, publicada aqui na Gazeta do Povo na última sexta (10), sob o título “Depois de apenas dois dias já anunciaram pedido para me cassar”, expôs uma lista de medidas que tomou e que já incomodaram o sistema. Aliados de Lula agora ameaçam pedir cassação de seu mandato.
Assista à entrevista para saber por que. Saiba também como Deltan Dallagnol está mobilizando órgãos públicos para investigar Daniela do Waguinho, a ministra ligada a milicianos.
E como tenta acelerar o trânsito em julgado de Waldez Góes, um dos ministros de Lula. Waldez Góes já foi condenado à prisão em todas as instâncias, além de devolver 6 milhões de reais desviados dos cofres públicos. Só circula livre, leve e solto por Brasília e assumiu cargo na equipe de Lula graças a um habeas corpus concedido de maneira monocrática, que pode cair a qualquer momento.
Saiba também o que Deltan Dallagnol fez para que se investigue a compra de móveis de luxo caríssimos, sem licitação, por Lula e Janja. As ações citadas são apenas três entre várias já protocoladas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria Geral da União (CGU) e ao próprio STF.
Os corruptos podem ter voltado à cena do crime, mas os investigadores estão na cola. E têm o apoio de milhões de brasileiros honestos que jamais aceitarão naturalizar a vida numa cleptocracia.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/cristina-graeml/deltan-dallagnol-mostra-a-que-veio-logo-na-largada-como-deputado/
Deputados protestam contra saída de presos no Carnaval : ‘benefício bizarro’
Projeto aprovado na Câmara continua na gaveta de Rodrigo Pacheco
Com a proximidade do Carnaval, milhares de presos terão direito a “saída temporária”, benefício concedido pela Justiça aos presos durante o cumprimento da pena, e muitos não retornam ao sistema prisional.
O deputado Sanderson (PL-RS), que é delegado federal, posiciona-se veementemente contrário à ideia de liberar detentos durante o Carnaval: “Estamos assistindo mais uma vez as saídas temporárias de presos condenados, que saem dos presídios, vão às ruas, muitos deles não voltam”.
O gaúcho é autor de projeto de lei que põe fim a essa “saidinha”. Ele destaca que apesar do benefício ter previsão na lei de execuções penais, a alta incidência de crimes cometidos durante esses dias, retira a legitimidade da conservação do benefício, “não tem mais razão de ser”.
“Esperamos que uma vez por todas, e o mais rápido possível, que o Senado delibere sobre o projeto que lá se encontra, e acabe com essas saidinhas, que é um anseio da população brasileira”.
Para a deputada Silvia Waiãpi (PL-AP), única parlamentar indígena da direita na Câmara, a sociedade mais uma vez ficará à mercê da criminalidade. “Sou completamente contra a saidões para datas comemorativas, que aliás, devem ser comemoradas pelos cidadãos de bem, e não pelos bandidos”, dispara.
Outro deputado, Coronel Telhada (PP-SP), também é um crítico ferrenho do benefício. Ele acredita que a saída temporária é “Um desserviço à sociedade”.
“Nos aproximamos de mais uma famigerada saída temporária de presos no carnaval, os “saidões”, levando pânico à sociedade que precisa ficar “presa” em casa. Um tapa na cara do cidadão de bem que se torna refém desses bandidos”.
Telhada também cobra celeridade do Senado na análise do tema, “ Para votar enfim, pelo fim desse benefício bizarro que presta um desserviço à sociedade”, dispara o deputado.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/sta-brasil/deputados-defendem-o-fim-das-saidas-de-presos-no-carnaval-um-desservico-a-sociedade
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