“Essa aqui é uma casa de pares, não é uma casa da exclusão… nós não iremos governar para um segmento, para uma facção. Nós iremos administrar aquela casa de pares ouvindo as lideranças, mas sobretudo ouvindo a sociedade brasileira”, disse Rogério Marinho, o candidato oficial dos conservadores à presidência do senado federal, neste sábado, em Brasília.
A fala foi durante lançamento do bloco partidário que reúne PL, Republicanos e PP, neste sábado (28), em Brasília.
As legendas selaram um acordo para que seus parlamentares votem em Marinho, contra a reeleição de Rodrigo Pacheco, o atual presidente..O objetivo é ainda negociar com senadores indecisos e atingir pelo menos os 41 votos necessários e garantir a vitória do ex-ministro de Jair Bolsonaro.
Rogério Marino toma posse no próximo dia 1º de fevereiro, junto com outros 26 senadores (entre primeiros mandatos e reeleitos) e terá ainda o papel de liderar a oposição no senado.
Como ressaltou em seu discurso, uma vitória contra Pacheco significaria uma presidência que não atuaria em prol do ‘sistema’ ou em consonância ‘cega’ com o governo federal e o poder judiciário:
“As pessoas querem de novo ter o direito de se expressar, de falar o que pensam. As pessoas estão sentindo medo nesse pais e nós somos uma democracia”, disse o político.
Uma vitória do conservador para o comando do Congresso Nacional teria um efeito impactante nas relações entre os três poderes, garantindo a volta do reequilíbrio de forças e, principalmente, cessando os arroubos autoritários de determinadas ‘figuras públicas’.
Vale lembrar que cabe ao Senado, por exemplo, vigiar e contrapor o Supremo Tribunal Federal.
Para bom entendedor, meia palavra basta!
Confira no vídeo:
Índios yanomamis desnutridos vieram da Venezuela para o Brasil, afirma deputado indígena venezuelano
Romel Guzanama, deputado na Assembleia Nacional da Venezuela, afirma em postagem em uma rede social, que indígenas da etnia yanomami com sinais de desnutrição no Brasil são refugiados da fome no país vizinho que cruzaram a fronteira.
“Denuncio a grave desnutrição de nossos irmãos indígenas yanomamis do estado Bolivar. Cruzaram ao Brasil em busca de comida, outra violação aos direitos humanos indígenas por culpa do regime de Maduro”, escreveu ele.
Na postagem, ele incluiu a foto de uma idosa yanomami que morreu por desnutrição no último domingo (22).
Indígena da etnia baniva, Guzamana é um dos representantes da região amazônica na Assembleia e também integra o Parlamento Amazônico.
Ele disse ainda que os yanomamis venezuelanos têm relações de parentesco com indígenas brasileiros.
“Os índios não têm fronteiras. Na Venezuela não têm sustento, alimentos, remédios. Muitos vieram ao Brasil em busca da sobrevivência”.
Guzanama afirma ter obtido relatos de indígenas na região amazônica para difundir esta versão.
Renomado jornalista diz que não temos mais “liberdade de expressão” e desabafa: “A gente vive sob ameaça” (veja o vídeo)
Uma pesquisa mundial corrobora o que o povo está sentindo no pele!
O Index on Censorship divulgou o ranking e o Brasil está entre as nações que mais sofre com o autoritarismo.
Com a experiência de décadas nos meios de comunicação, o renomado jornalista Claudio Lessa comentou sobre o ranking do autoritarismo e revelou sua imensa preocupação com a censura que avança de forma perigosa e assustadora:
“É de conhecimento amplo e irrestrito da mídia mundial, apesar dos esforços dos corporativistas em mentir, que não temos mais liberdade de expressão no Brasil, temos uma situação grave, a gente vive sob ameaça.
Temos que ir tocando o barco, porque isso um dia muda, a gente não sabe exatamente como, nem quando. Precisamos manter a cabeça erguida e não nos deixar levar pela onda dessa gente que quer definir mentiras como sendo verdades”, ressaltou.
Confira:
Com mais de 600 mil assinaturas, campanha ‘Pacheco Não’ faz sucesso nas redes
Meio milhão de pessoas já assinaram o abaixo assinado pedindo que nossos senadores não votem no Pacheco para presidência do senado Nossa meta é 1 milhão de assinaturas. Assine e divulgue
Com esta postagem em sua página do Twitter, o deputado federal eleito Gustavo Gayer fez viralizar uma campanha digital, por meio de abaixo assinado, para que o senador Rodrigo Pacheco seja derrotado na eleição para a escolha do comando do Congresso Nacional.
Pacheco, que busca a reeleição, é o candidato preferido do governo do ex-presidiário Lula e também de membros do Supremo Tribunal Federal (STF).
A alegação do Executivo e do Judiciário é a de que o parlamentar mineiro representaria ‘a pacificação entre os poderes’, mas o certo é que Pacheco é considerado, pela bancada conservadora de oposição (a maioria a partir da próxima legislatura) ‘alguém a serviço do sistema’, que garante justamente a blindagem de entes da Corte e do Palácio do Planalto.
Desde o momento em que Gayer fez a postagem, o número de assinaturas cresceu exponencialmente e está próximo das 630 mil adesões.
Criada pelo grupo ‘Pátria Amada Brasil’ a campanha traz um texto contundente:
A eleição do próximo presidente do Senado é o terceiro turno do Brasil!
Somos CONTRA a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD) pois ele se rendeu a Lula.
Lula é Pacheco, Pacheco é Lula e o Brasil é #PachecoNão!
Só existe uma Casa no Congresso Nacional que tem poder para fiscalizar o Supremo Tribunal Federal, o Senado. Um presidente que está com Lula está contra o Brasil.
Senadores, pedimos, votem CONTRA Rodrigo Pacheco!
Analista faz grave alerta sobre o ex-presidiário e mostra a “crueldade” do PT (veja o vídeo)
O analista político Carlos Dias fez um grave alerta durante live no canal Paradoxo BR.
Falando sobre a “crueldade” do PT, Dias mostrou que todos os opositores de Lula devem se cuidar nesse momento:
“Lula está dando um recado claro, que vai passar o trator por cima de todo mundo que ele considerar inimigo.
Ele vai arrumar alguma maneira de liquidar com as pessoas”, disparou.
Dias destacou ainda outro aspecto muito importante, pegando como gancho o caso do afastamento do governador de Brasília, Ibaneis Rocha:
“Não existe o poder de destituir um governador eleito.
Estamos caminhando para um centralismo, que não é só econômico, mas o centralismo de todos os atos de poder do país nas mãos do poder executivo, isso é extremamente preocupante”, lamentou.
Confira:
Um outro lado sobre a questão dos yanomamis
Eu só ouço um lado nessa questão dos yanomamis. Então, vou contar o outro lado, que eu li em um artigo do José Altino Machado, um dos maiores conhecedores da Amazônia – e não é conhecedor de livro de biblioteca, de pegar o livro na estante.
Em um artigo na Gazeta do Amapá, ele escreveu, digamos, que daria a vida se fosse mentira: ele duvida que se encontre mercúrio metálico em algum yanomami doente. Disse que eu vão encontrar, sim, o metilmercúrio, que vem de barragens, do apodrecimento de árvores que não são retiradas das represas, de uma bactéria que apodrece as coisas da floresta, mas não o mercúrio metálico dos garimpos.
Ouvi também um deputado venezuelano dizendo: “olha, esses famintos que estão aparecendo lá, dá para se ver pela fala que são venezuelanos. São nossos; não são brasileiros.” Por fim, todo mundo levando comida para lá faz com que eu me pergunte: se as ONGs não resolveram a situação, o que estão fazendo lá? Será que a floresta, os rios, os recursos naturais não dão mais nada para as pessoas que moram lá? Como é que sobreviveram nos últimos 500 anos? Trata-se de um território do tamanho de Pernambuco, estado onde moram 9,2 milhões de brasileiros. Lá na reserva, vivem 30 mil pessoas.
Eleição para a presidência do Senado
Também quero chamar atenção para a eleição desta quarta-feira (1º) no Senado. Na Câmara já está decidido que o presidente será Arthur Lira (PP-AL). No Senado, está entre Rogério Marinho (PL-RN) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que representa a manutenção do status quo, em que ele senta em cima de pedidos de esclarecimento que levariam a gente de volta ao estado de direito. Isso embora ele seja advogado.
Três partidos (PP, PL e Republicanos) lançaram Rogério Marinho, que já foi ministro, deputado e senador e que é uma grande figura. Tanto que fez um discurso mostrando que é preciso recuperar o estado de direito e que vai tratar todo mundo igualmente. Vai querer diálogo com o Judiciário, que extrapolou o seu o seu poder sobre o Legislativo.
O PT e o presidente Lula estão apoiando abertamente Pacheco. Diz o zum-zum de Brasília que ministro do Supremo está ligando para senador pedindo voto para Pacheco. Todo eleitor tem o direito primordial de cobrar de seu senador o voto, porque a origem da eleição do senador foi o voto do eleitor. É ele quem deve ligar ou mandar mensagem para seu senador pedindo para votar em determinado candidato.
Rogério Marinho pode trazer de volta o estado de direito
É uma eleição que vai fazer diferença para o Senado. Pode representar uma volta ao estado de direito, o fim da censura, a garantia das liberdades básicas de expressão e de opinião. Mas a eleição de Marinho vai ser muito difícil. Pacheco está com um espírito de “já ganhou”. Quem está trabalhando por ele, fazendo campanha, é o senador Davi Alcolumbre (União-AM), que tem a garantia de que vai permanecer na presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal do Senado, e já está até distribuindo os cargos na mesa diretora da Casa.
Pacheco parece que não está nem se movimentando com isso. De alguma forma é também eleger Alcolumbre. Então tem um grande significado essa eleição de presidente do Senado, porque eu acredito que o resultado pode representar a volta à normalidade institucional do Brasil, com uma nova força. Pode representar também a primeira vitória de Lula no Congresso, ou sua primeira derrota.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/um-outro-lado-sobre-a-questao-dos-yanomamis/
Xingado de “ladrão”, Dino se revolta e toma decisão precipitada
O ministro Flávio Dino tem tido enorme dificuldade para andar pelos arredores da Capital Federal.
Já é, sem dúvida, a figura mais odiada do governo do ex-presidiário Lula (PT).
Dino quer se respeitado pela população.
Respeito não se impõe. É coisa que se conquista através da conduta.
Neste domingo (29), o ministro foi xingado de “ladrão”, na cara dura, por um morador de um prédio residencial, em Brasília.
Imediatamente, registrou uma ocorrência numa delegacia de polícia.
O cidadão será ouvido na polícia e responderá por desacato.
A decisão de Dino parece ser bastante precipitada.
A coisa certamente vai continuar assim.
E o que fará Dino?
Vai inundar as delegacias com ocorrências policiais?
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
O PIOR É QUE É VERDADE MESMO
AFONSO PAULO DE LIMA – FORTALEZA-CE
Bom dia, caros confrades fubânicos!
Implementado pelo Governo de Jair Bolsonaro, o Pix movimentou R$ 10,9 trilhões em 2022.
A ferramenta de interesse mundial evita gastos com taxas bancárias, aliviando o bolso do brasileiro e desburocratiza mais um serviço no nosso país.
Mas isso a gente não vê na grande mídia.
A canalha fica calada diante deste magnífico sucesso.
Um abraço para todos!
1º DE FEVEREIRO
Senhores,
não é de pouco significado o compromisso que têm com a nação no próximo dia 1º de fevereiro.
A nobre Câmara Alta da República, contando desde 2009, foi presidida por José Sarney, Eunício Oliveira, Renan Calheiros, Davi Alcolumbre e Rodrigo Pacheco. Será preciso dizer mais? Haverá mais um elo nessa corrente? Os senhores sabem e ouviram nas ruas o quanto o Senado foi sendo apropriado por interesses distintos da conveniência nacional. Conhecem os acordos de bastidor que orientaram as sucessivas escolhas e o mal que causaram ao estado de direito, à democracia e à liberdade dos cidadãos.
Se é verdade que a representação popular não é sinônimo de obediência à voz das galerias, também é verdade que a ruptura com o evidente interesse nacional não se explica com as razões que têm levado o Senado a se omitir perante suas responsabilidades. Não se explica!
No meu modo de ver, pouco interessa se a votação do dia 1º será aberta ou secreta. Mais um passo nessa sequência de escolhas equivocadas pesará sobre os ombros de todos. A omissão do Senado é sementeira do arbítrio e do abuso que não tem poupado sequer os próprios congressistas. O que a nação quer é simples: democracia, estado de direito, lei valendo para todos, liberdade de expressão, garantias constitucionais. Sirvam-nos isso e estaremos bem servidos, cuidando de nossas vidas! Não falo em perseguir bruxas. A caça a elas que vejo – a única! – está em pleno curso já há alguns anos enquanto as liberdades e garantias dos cidadãos se foram esvaindo.
Ponderem. O sistema de freios e contrapesos entre os poderes enguiçou nas mãos do Senado! Enguiçou e enguiçará sempre se quem tem que acionar o freio fechar os olhos na hora de frear. Enguiçou e enguiçará sempre, se o contrapeso for tão leve que flutuar na atmosfera das cumplicidades.
A nação os observa com esperança e temor. Dois sentimentos antagônicos. Aplaquem o temor; não promovam o velório da esperança. No dia 1º de fevereiro, ela estará em suas mãos.
FONTES: JBF https://luizberto.com/
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