O PARLAMENTO foi dobrado pelo próprio PARLAMENTO, se é que alguém ainda não percebeu. E o POVO SE MOBILIZOU, SE MANTEM MOBILIZADO porque sabe que tem tudo a perder e não vai aceitar o Golpe Parlamentar ou Judiciário, como queiram chamar (como se diz: “a ordem dos fatores não altera o produto”).
Para os incautos, devo reafirmar:
SOMOS BRASILEIROS…
NÃO DESISTIMOS NUNCA E
NÃO VAMOS ENTREGAR O BRASIL.
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Acesse a leitura completa em: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/44348/o-parlamento-foi-equottomado-e-dobradoequot-mas-o-povo-nao-o-sera-ouca-o-podcast
O mundo já sabe das decisões de Moraes…
Nem Lula, nem Bolsonaro…
A autoridade brasileira mais presente nas manchetes dos grandes veículos estrangeiros é o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes. Tudo bem que a maioria das reportagens são críticas, mas o homem está mídia e isso é inegável.
Alexandre já estampou manchetes do New York Times, Wall Street Journal, Bloomberg, FoxNews, da alemã Deutsche Welle, da inglesa Reuters e por aí vai.
E o que isso tem a ver com a missão de um guardião da Constituição? Nada, rigorosamente nada, mas as luzes das câmeras são muito atraentes.
Dessa vez foi o jornalista americano Glenn Greenwald quem chamou a atenção para o fato que Alexandre acaba de censurar o seu 10º parlamentar nas redes sociais – os dois mais recentes foram a Deputada Bia Kicis (PL-DF) e o Cabo Junio Amaral (PL-MG).
Disse Greenwald:
“Dez deputados federais eleitos ou no exercício do seu mandato no Congresso Nacional – dez – tiveram suas contas em redes sociais bloqueadas, suspensas ou banidas pelo mesmo juiz da Suprema Corte, que o New York Times por duas vezes sugeriu que está consolidando poderes autoritários: Alexandre de Moraes.”
O deputado mineiro Junio Amaral também protestou e deixou uma ameaça velada ao conterrâneo isentão, que preside o Senado:
“Fui informado que Alexandre de Moraes também determinou o bloqueio das minhas contas, o que deve ocorrer nas próximas horas. O justotalitarismo nos dominou. Sequer nos apontam o fato e muito menos permitem defesa. Rodrigo Pacheco, sua cumplicidade não ficará de graça”, escreveu.
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/44341/o-mundo-ja-sabe-das-decisoes-de-moraes
Kirchner é condenada e a esquerda começa a ir de volta para a cadeia
A vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner acaba de ser condenada a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para o exercício de cargos públicos.
A sentença foi anunciada nesta terça-feira (6) e o veredito foi assinado por três juízes do Tribunal Oral Federal 2 da Argentina (TOF2): Rodrigo Giménez Uriburu, Jorge Gorini e Andrés Basso.
O crime cometido por Cristina Kirchner foi de administração fraudulenta de fundos públicos.
Ela e outros 12 réus haviam sido denunciados pelo Ministério Público federal por supostas irregularidades na concessão de 51 obras públicas ao empresário Lázaro Báez (que foi condenado a seis anos de prisão) na província de Santa Cruz, berço político do kirchnerismo, durante as presidências do falecido Néstor Kirchner (2003-2007) e de Cristina (2007-2015).
Outros sete réus foram condenados a penas entre três anos e seis meses e seis anos. Kirchner foi absolvida da acusação de associação ilícita, assim como os outros réus.
Diante da “PEC do Rombo”, Bolsa segue caindo alucinadamente
Os investidores do Brasil continuam observando atentamente como o Congresso Nacional está agindo diante da PEC do Rombo, aprovada na CCJ do Senado.
Antes mesmo da aprovação, o Ibovespa, principal índice da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, seguia caindo a 1,48%. Enquanto isso, o dólar comercial tinha alta de 0,92% e batia os R$ 5,26.
Tanta inconstância se deve à incerteza dos juros futuros e à forma como o petista conduzirá a economia do Brasil, a partir de 2023. Os investidores, claro, não querem injetar dinheiro em um país com instabilidades política, econômica e social. Por isso, reagem rapidamente, o que acaba influenciando o dólar e a bolsa. Para se ter ideia, até o Dow Jones, nos Estados Unidos recuou a 0,86% e o Euro Stoxx 50, na Europa, encolheu em 0,53%.
Lula alega que precisará romper o teto de gastos da União, que é a diferença entre o que o Governo recebe e as despesas que tem pra pagar, por tempo indeterminado. Só no primeiro ano da sua próxima gestão, ele transbordará o limite de gastos em R$ 198 bilhões. O ex-condenado da Lava-Jato jura que não é para encaminhar verba nenhuma para ditaduras amigas e que os recursos a mais seriam utilizados apenas para bancar as promessas de campanha. Mas, a verdade é que nem o valor do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família) está garantido. Se Bolsonaro (PL) fosse reeleito, o benefício passaria para R$ 1 mil. Com Lula no poder, a esquerda propõe R$ 450 e avalia entregar mais R$ 150 por criança menor de seis anos. Mas, tudo é incerto.
O certo mesmo é que os presidentes da Argentina, Venezuela, Honduras, França, Alemanha e Noruega já estão loucos para retomar “as parcerias” com o Brasil.
A hondurenha Xiomara Castro foi enfática e disse:
“Primeiro de Janeiro de 2023, estarei viajando ao Brasil para a posse do presidente Lula e, assim, retomar e resgatar os financiamentos para as represas de Los Llanitos e Jicatuyo”, avisou a chefe de Estado, informando que fará um pedido de empréstimo ao BNDES de quase R$ 1 bilhão.
Como resumiu bem o economista, ex-presidente do Banco Central e ex-aliado de Lula, Henrique Meirelles:
“Boa sorte aos investidores.”
Elon Musk está “exorcizando” a censura da web e revelando o lado sombrio escondido pelo Twitter
Todo mundo sabia que a compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk, provocaria abalos no mercado de tecnologia.
E parece que isso vai muito mais longe do que se poderia imaginar.
As desconfianças que os comportamentos anormais do aplicativo no tocante à limitação do alcance das postagens de certas pessoas com alinhamento político mais à direita, finalmente se comprovou como verdade.
Na última sexta-feira, uma série de tuítes chamada de “The Twitter Files” (Os Arquivos do Twitter), postados pelo jornalista e escritor Matt Taibbi, trouxe à luz um apanhado de mensagens trocadas entre funcionários da empresa, incluindo seus mais altos executivos. Pelo teor das mensagens, fica claro que essas pessoas decidiram se utilizar do poder da plataforma para censurar visões políticas diferentes das suas, para influenciar eleições e para prejudicar e calar influenciadores conservadores. E isso impactou fortemente as eleições presidenciais americanas em 2020. E, talvez, até a brasileira.
Taibbi só soltou a primeira leva de mensagens. De acordo com ele, são milhares de documentos internos do Twitter que lhe foram entregues por múltiplas fontes, e que contam “a história de um mecanismo criado por humanos e que cresceu para fora do controle de seu criador”. A referência, conforme se lê nas trocas de mensagens, é ao fundador e antigo CEO do Twitter, Jack Dorsey, que não sabia de muito do que estava acontecendo na empresa que comandava. Fica também claro que a pessoa que teve um papel chave em todas as iniciativas de censura e supressão de conteúdo foi a chefe do Departamento de Políticas e Assuntos Legais da plataforma, Vijaya Gadde, uma das primeiras pessoas a serem demitidas por Elon Musk.
Vijaya Gadde é uma advogada nascida na Índia mas criada no Texas que (segundo seu perfil) teria sofrido muita discriminação na infância – uma mágoa que obviamente ela parece não ter superado, mesmo tendo atingido o sucesso absoluto em sua carreira.
Os censores do Twitter brincaram de deuses e agiram como demônios. Mas, como diz a própria Bíblia, não há nada oculto que não venha a ser desvendado.
Nos próximos dias, Taibbi promete publicar as sequências dos Arquivos do Twitter, conforme conseguir processar a quantidade enorme de informações que obteve. Mas o que foi tuitado por ele na sexta-feira, 2 de dezembro, já dá a ideia do nível de interferência e da falta de vergonha na cara de Gadde e sua turma. Os documentos mencionam comunicações constantes entre as equipes dos presidenciáveis Joe Biden e Donald Trump e os censores do Twitter, durante a campanha de 2020. Sem nenhum pudor, funcionários da plataforma atendiam a pedidos das campanhas para moderar, censurar e banir conteúdo que consideravam prejudicial. Mais ou menos como vimos acontecer neste ano no Brasil, mas com uma empresa privada no lugar do TSE. E, assim como no Brasil, as solicitações do candidato à esquerda, Joe Biden, foram atendidas em muito mais ocasiões e com muito mais rigor que as solicitações do candidato à direita, Donald Trump.
A primeira leva de documentos também traz à tona a história do laptop de Hunter Biden (filho de Joe Biden), com detalhes impressionantes. As ações proativas do Twitter incluíram a suspensão da conta da então porta-voz da presidência, Kaleigh McEnany; a supressão de milhares de postagens que traziam conteúdo proveniente da reportagem do NY Post sobre o filho de Biden; e até mesmo a supressão de mensagens diretas, uma medida até então reservada apenas a casos extremos como a troca de mensagens criminosas entre pedófilos.
Em princípio, a desculpa escolhida pelo “departamento de censura” do Twitter foi uma certa política de materiais hackeados, supostamente em vigor na plataforma. A desculpa foi usada pela primeira vez pela executiva de Políticas na ocasião, Caroline Strom. Mas, internamente, a história não colou. Um ex-funcionário do Twitter disse a Taibbi que “a política contra hacking era a desculpa, mas bastaram poucas horas para que todo mundo percebesse que isso não colaria. Acontece que ninguém teve a coragem de revertê-la”.
Este trecho, entretanto, é apenas a ponta de um iceberg que pode atingir fortemente o presidente americano, Joe Biden. Conforme Taibbi disponibilizar mais conteúdo, teremos dimensão exata do ‘golpe’ que as Big Techs aplicaram nos eleitores americanos. Aliás muitos desses eleitores já afirmaram categoricamente que teriam mudado seu voto de Joe Biden para Donald Trump se tivessem tido acesso à história de Hunter Biden. Os censores do Twitter brincaram de deuses e agiram como demônios. Mas, como diz a própria Bíblia, não há nada oculto que não venha a ser desvendado. Aguardemos os próximos capítulos.
A irresponsabilidade fiscal avança no Senado
Era certo que o cheque quase trilionário pretendido por Lula para bancar promessas de campanha seria mitigado durante a tramitação da PEC fura-teto no Congresso. A proposta foi recebida com uma saraivada de críticas e havia propostas alternativas mais sensatas sobre a mesa. Mas, como no ditado popular, a montanha pariu um rato – e um rato bem disposto a roer as contas públicas até que não sobre nada.
Pouca coisa mudou no substitutivo do relator da PEC na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Alexandre Silveira (PSD-MG), que era tão irresponsável do ponto de vista fiscal quanto a proposta original. O valor da “folga” pretendida por Lula, de quase R$ 200 bilhões por ano, estava praticamente mantido; apenas o prazo foi reduzido, de quatro para dois anos. Na verdade, a proposta de Silveira era ainda mais condescendente com o impulso gastador do petismo: se originalmente o plano era deixar explícito que a rubrica extrateto seria o Bolsa Família, no substitutivo simplesmente acrescentava-se centenas de bilhões de reais ao teto para que o governo gaste como bem entender. E aqui fica ainda mais evidente o tamanho do estrago que pode ocorrer se algo assim prosperar, mesmo na versão aprovada na CCJ, que reduz o rombo em meros R$ 30 bilhões.
Que o Congresso esteja considerando a possibilidade de entregar R$ 150 bilhões por ano a Lula sem nenhuma contrapartida concreta faz do atual Legislativo cúmplice da irresponsabilidade total e do terraplanismo orçamentário do futuro chefe do Executivo
A pretensão de que a partir de 2025, quando deixar de valer a licença extraordinária, o governo volte a gastar apenas os valores atuais corrigidos pela inflação, como determina a regra do teto de gastos, é irreal. Com um Orçamento extremamente engessado como o brasileiro, em que o limite de despesa discricionária já está abaixo dos R$ 100 bilhões, onde haveria R$ 150 bilhões, ou mesmo metade disso, para cortar no Orçamento atual e dar lugar para as despesas que serão temporariamente custeadas com o waiver sugerido por Silveira? O risco de haver a necessidade de novas gambiarras para demolir o teto de gastos é enorme, especialmente se Lula usar essa folga temporária para contratar despesas que serão permanentes – o próprio aumento do Bolsa Família é uma delas, já que não se imagina que o petista reduzirá o benefício para R$ 400 daqui a dois anos; mas há outras formas de perpetuar gastos, por exemplo concedendo reajustes ao funcionalismo.
A quase certeza de que o temporário se transformará em permanente – com todos os efeitos desastrosos que isso terá para a dívida pública ou para a inflação – é reforçada porque o próximo governo não tem absolutamente nada para mostrar além de promessas vagas do vice Geraldo Alckmin de que haverá responsabilidade fiscal no próximo mandato. Não há plano para controlar a dívida pública ou a inflação, não há perspectiva de reforma administrativa – na verdade, não há nem ministro da Fazenda ainda. Que o Congresso esteja considerando a possibilidade de entregar R$ 150 bilhões por ano a Lula sem nenhuma contrapartida concreta (pois o máximo que está incluído na PEC é a previsão de que o governo envie projeto de um novo arcabouço fiscal até agosto de 2023) faz do atual Legislativo cúmplice da irresponsabilidade total e do terraplanismo orçamentário do futuro chefe do Executivo.
De todas as propostas que haviam sido feitas, considerando que o furo no teto seria inevitável, certamente mereciam mais consideração as dos senadores tucanos Alessandro Vieira e Tasso Jereissati. Ambas previam um cheque bem menor, de R$ 70 bilhões a R$ 80 bilhões, contemplando o necessário para o aumento do Bolsa Família, e válido apenas para 2023; na sugestão de Vieira, o Congresso ficaria obrigado a aprovar uma nova âncora fiscal até julho do próximo ano; na de Jereissati, esse valor extraordinário seria formalmente incorporado ao teto de gastos em 2024, e a partir daí a regra voltaria a funcionar como de costume, sem novos truques orçamentários. Poderíamos até admitir que o valor fura-teto para o próximo ano fosse ligeiramente maior, em torno de R$ 100 bilhões, para eventuais recomposições necessárias, mas especialmente importante seria a previsão de retomada do ajuste fiscal.
Com a aprovação na CCJ, a PEC fura-teto irá ao plenário do Senado já nesta quarta-feira. Se ainda restar um mínimo de responsabilidade dos senadores com o dinheiro público, o texto tem de ser rejeitado, ou ao menos bastante modificado para que o cumprimento de promessas de campanha seja feito sem destruir de vez a saúde fiscal brasileira – o que prejudicará especialmente os mais pobres – e com um compromisso de ajuste fiscal muito mais concreto que as promessas vagas feitas até agora.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/aprovacao-ccj-senado-pec-fura-teto/
Rogério Marinho se lança presidente contra paralisia de Pacheco e o ativismo judicial
Cresce entre senadores a certeza de que falta a Pacheco condição mínima frear o ativismo judicial
O crescimento da candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado, que será lançada oficialmente nesta quarta-feira (7), tem sido estimulada pela percepção cada vez mais generalizada, entre parlamentares de vários partidos, de que é preciso dar um basta à ingerência e às decisões para muitos abusivas do Supremo Tribunal Federal (STF) em geral e do ministro Alexandre de Moraes em especial.
Também é crescente o entendimento de que falta a Rodrigo Pacheco, bajulador emérito do STF, condição mínima para acionar esse freio. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Também enfraquece Pacheco a fama de aliado inconfiável, como demonstrou no governo Michel Temer e no atual, de Jair Bolsonaro.
Na CCJ da Câmara, Pacheco facilitou a tentativa de cassar Temer. Eleito presidente do Senado com apoio de Bolsonaro, virou-lhe as costas.
Ex-deputado e ex-ministro, Rogério Marinho tem reputação de cumpridor de acordos, como quando liderou a negociações da Reforma Trabalhista, e capaz de manter o diálogo aberto com políticos de oposição e com ministros de tribunais superiores.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/rogerio-marinho-se-lanca-contra-paralisia-de-pacheco-e-o-ativismo-judicial
Lasier cobra reação do presidente do Senado contra censura a deputados
Senador pede análise urgente do projeto que suspende resolução do TSE
O senador Lasier Martins (Podemos-RS) cobrou esta noite (6) do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), providências imediatas da Casa em defesa das prerrogativas constitucionais dos deputados federais violadas com uma cassação, ontem, das suas contas em redes sociais, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Acompanhado de deputados e colegas senadores, Lasier exigiu de Pacheco que o plenário examine com urgência seu Projeto de Decreto Legislativo (PDL 371/2022), para sustar os “intermináveis efeitos” da Resolução 23.714/2022, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com a qual Moraes tem censurado parlamentares, empresários, influenciadores e jornalistas.
“Estamos vivendo um momento inusitado, jamais visto, com um grupo de parlamentares eleitos sendo cassados no direito de expressar opiniões. O presidente do Senado precisa se sensibilizar e pautar o pedido de urgência do senador Carlos Portinho (PL-RJ) para se votar meu PDL. Não podemos seguir indiferentes à absurda perseguição do TSE iniciada em 20 de outubro”, disse.
São os seguintes os deputados com as liberdades limitadas pelo TSE:
Daniel Silveira (PL-RJ)
Otoni de Paula (PL-RJ)
Carla Zambelli (PL-SP)
Major Vitor Hugo (PL-GO)
José Medeiros (PL-MT)
Bia Kicis (PL-DF)
Junio Amaral (PL-MG)
Deputado federal eleito Nikolas Ferreira (PL-MG)
Deputado federal eleito Zé Trovão (PL-SC)
Deputado estadual eleito Cabo Gilberto
Depupado estadual eleito Gustavo Gayer
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/ttc-brasil/lasier-cobra-reacao-do-presidente-do-senado-contra-censura-a-deputados
Petrobras anuncia saída do presidente, que será secretário em SP
Caio Mário Paes de Andrade aceitou o convite de Tarcísio de Freitas para compor a equipe do próximo governo de SP
A Petrobras informou, através de comunicado oficial, que o presidente da estatal, Caio Mário Paes de Andrade, aceitou o convite do futuro governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para compor a equipe do próximo governo do estado do Sudoeste.
Segundo o comunicado da estatal, durante as próximas semanas o Paes de Andrade seguirá na sua função e não participará da transição do governo estadual.
A Petrobras teve o cuidado de divulgar a informação após o fechamento da Bolsa de Valores, para não afetar a cotação das ações da empresa.
“Como Presidente da Petrobras, continuará dando exclusiva atenção à passagem de comando que ocorrerá na Companhia, colaborando em conjunto com os demais Diretores Executivos para uma transição profissional, transparente e aderente às boas regras de governança”, informou a Petrobras.
Caio Mário Paes de Andrade será secretário de Gestão e Governo Digital, na administração de Tarcísio de Freitas. Também foram convidados Lucas Ferraz, do Ministério da Economia, para assumir a Secretaria de Assuntos Internacionais, e Lais Vita, que foi assessora de imprensa do governador eleito, para a Comunicação.
FONTE: DIÁRIO DO PODER https://diariodopoder.com.br/politica/cib-politica/petrobras-anuncia-saida-do-presidente-que-sera-secretario-em-sp
A Praça do Um Poder
FONTE: JBF https://luizberto.com/marta-maria-rangel-da-cunha-petrolina-pe/
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