O ex-presidente Lula quer, com o pleno apoio dos seus parceiros no sistema STF-TSE, antecipar a sua diplomação para exercer a presidência na República; antes mesmo de assumir, já estão mudando a regra do jogo. Vão querer, depois disso, antecipar também a posse? E nos próximos anos – quantas outras ilegalidades o grande consórcio Lula-Judiciário-Congresso vai transformar em medida legal? A antecipação da diplomação, no fundo, é a evolução natural do processo de degeneração que levou a “justiça eleitoral”, no último 3 de novembro, a declarar Lula como vencedor das eleições presidenciais; não é nenhuma surpresa que continuem mexendo nas regras do jogo à medida em que o jogo está sendo jogado.
A falência múltipla de órgãos do regime democrático no Brasil começou com a anulação da lei que determinava o cumprimento de pena de prisão para réus condenados em segunda instância em processos penais – como acontece em todo o mundo civilizado, e como era o caso de Lula. O STF, sem nenhuma lei que lhe permitisse fazer isso, decidiu que a prisão para condenados em segunda instância não valia mais, e pronto – eis aí Lula solto de novo, a primeira condição para ser levado à presidência. Veio, em seguida, a extraordinária anulação das quatro ações penais contra Lula, incluindo as suas condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, por erro de endereço no processo – uma admirável demonstração de zelo no cumprimento milimétrico das regras processuais, as mesmas que são hoje grosseiramente violadas pelo STF em seus inquéritos policiais contra inimigos políticos. Lula, aí, livrou-se da ficha suja que o impediria de se candidatar a qualquer cargo público. Seguiu-se uma campanha eleitoral em que o TSE participou não como juiz, mas como aliado aberto de Lula – e, no fim, uma eleição cuja limpeza é contestada desde o primeiro minuto.
A falência múltipla de órgãos do regime democrático no Brasil começou com a anulação da lei que determinava o cumprimento de pena de prisão para réus condenados em segunda instância
A desordem continua agora, com o “governo de transição” – como se eles estivessem governando num período em que não há governo constituído – e as manobras para antecipar a diplomação. Por que tanta pressa assim? Dá a impressão, inevitável, de que o consorcio Lula-Judiciário-Congresso está inquieto com tudo aquilo que tem feito para retomar o governo – e quer sepultar com o máximo de rapidez essa eleição tão questionada. O TSE não admite absolutamente nenhuma petição quanto a irregularidades; apenas pune quem reclamou, sem investigar fato nenhum. O ministro Alexandre Moraes quer proibir manifestações públicas, e garantidas pela Constituição, para protestar contra o processo eleitoral. O submundo do Congresso faz ruídos para “criminalizar” os protestos; ao que parece, não admitem sequer que as pessoas permaneçam nas calçadas em frente aos quartéis. As redes sociais continuam sob censura.
A obsessão de Lula e dos seus sócios, cada vez mais desenfreada, é impedir a mínima discussão sobre o mecanismo que os levou à presidência. É o quanto está valendo a democracia no Brasil de hoje.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/diplomacao-antecipada-de-lula-e-pressa-para-encerrar-o-assunto-eleicao/?#success=true
A nova democracia
É preciso reescrever os dicionários, os livros de História, de Filosofia, os ensaios políticos. Para que não reste dúvida. A democracia já não é como era antigamente. Há um novo conceito, que deve ser aceito e respeitado por todos. A democracia de agora é feita de barro, mas vai enquadrar todos os inimigos da nova ideia. Como ousam contestar? A eles tudo será negado, exceto o castigo borrado em leis particulares. Devem sofrer, já que não pensam como os inventores da nova democracia.
Revogar a Constituição passou a ser democrático. Pode ser assim para sempre, ou por um período determinado. É a nova era das firulas. Qualquer interpretação das leis é válida aos ungidos. Se na democracia antiga um bandido não podia concorrer a um cargo político, isso passou. A liberdade que lhe entregam agora é total, não importa nada o número de condenações que sofreu. Aos poucos, juízes de todas as instâncias entenderão quem devem botar atrás das grades e quem devem soltar.
Ninguém poderá contê-los, afastá-los. Serão todo-poderosos de vez. Já lançaram novos conceitos, novas definições, novos verbetes. E golpista é o povo honesto, ordeiro e pacífico, que não aceita que a democracia agora tem um novo dono
Também passou a ser democrático ajudar o bandido em sua campanha eleitoral. É uma questão de coerência imposta por um novo conceito. De que adianta lançar um candidato e não ser livre para ajudá-lo? Vale censurar, perseguir, multar, bloquear contas bancárias, prender. Custe o que custar, os novos conceitos vão se impor. O poder do povo agora é relativo e depende sempre do poder dos inventores da nova democracia.
Nesse novo modelo, não há debate, não há perguntas, o crime compensa. Os donos das leis decidiram que suspeitos, investigados e condenados são os donos da verdade. A roubalheira deixou de ser roubalheira. Crimes, erros, equívocos, incompetência, muita incompetência, tudo isso agora deve ser bendito. É a nova direção, a transição que pretende nos esmigalhar com desequilíbrio fiscal, mais dívida externa e pública, juros e inflação altos. E, no conjunto de ideias impostas contra o mundo real dos últimos 100 anos, querem nos convencer de que seremos todos salvos.
Claro que se salvarão primeiro os seres supremos. Não há Lei do Impeachment que eles também não possam modificar, nessa montagem da nova democracia. Estarão, finalmente, blindados, autorizados a interpretar as leis do jeito que quiserem, as leis que já existem e as que ainda vão inventar. Em pacote, pacotinho, pacotão… Ninguém poderá contê-los, afastá-los. Serão todo-poderosos de vez. Já lançaram novos conceitos, novas definições, novos verbetes. E golpista é o povo honesto, ordeiro e pacífico, que não aceita que a democracia agora tem um novo dono.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luis-ernesto-lacombe/a-nova-democracia/
AO VIVO: Bolsonaro quebra o silêncio (veja o vídeo)
O silêncio de Bolsonaro após as eleições tem incomodado tanto seus apoiadores como seus adversários.
Os apoiadores esperam que seu silêncio faça parte de uma estratégia de reação.
Por outro lado, temem que Bolsonaro esteja sem forças para reagir e se tornar, até mesmo, o líder para a batalha final.
Por outro lado, a oposição teme que o Presidente Bolsonaro esteja planejando uma virada de mesa e, prova disso, é que conseguiram antecipar a diplomação de Lula para o dia 12 de dezembro.
Em meio ao silêncio, mensagens enigmáticas tem sido postadas em suas mídias, como a desta quinta-feira (1), em que ele empunha uma caneta em mãos.
Afinal, o que significa o silêncio de Bolsonaro?
Ainda em dezembro saberemos…
Comentários: Professor Anderson Oliveira e Julliene Salviano
Apresentação: Emílio Kerber
Finalmente, surge uma explicação para a antecipação da diplomação de Lula
Provando que a rejeição ao nome de Lula continua forte entre os evangélicos, o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) reagiu à antecipação da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o dia 12 de dezembro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) remarcou a data atendendo a uma solicitação da equipe do petista. Para Feliciano, o movimento reflete uma preocupação do entorno do petista com os manifestantes.
“Darão um milhão de desculpas para a diplomação presidencial ser antecipada, mas o real motivo deve ser a preocupação, de que o barulho dos brasileiros que estão nas portas dos quartéis, comece a retumbar!”, escreveu no Twitter, nesta quarta-feira (30).
Antes de serem diplomados como presidente e vice eleitos, Lula e Geraldo Alckmin (PSB) precisam ter as contas julgadas e aprovadas no TSE.
A avaliação de fontes no Tribunal é de que é possível realizar todos os trâmites entre esta semana e a próxima, a tempo de fazer a diplomação antes do prazo final.
O apressado come cru…
Marcel toma as dores de Bárbara e faz um dos discursos mais fortes da história da Câmara (veja o vídeo)
O deputado Marcel Van Hatten (NOVO-RS) vem se destacando pela coragem nesse período onde a maioria dos parlamentares estão se esquivando de suas responsabilidades – conservadores inclusive.
Ontem, aos berros, ele chamou a atenção para o depoimento da youtuber Bárbara do canal TE ATUALIZEI:
“O que eu peço aqui é o mesmo direito que a Justiça deu para um traficante e para um corrupto condenado: o direito de defesa”.
Marcel solta o verbo:
“Esse é o grito de socorro de uma cidadã (Barbara Destefani) que está sendo vítima de reiterados abusos do TSE. A que pontos chegamos?”
Confira:
“Não vai sobrar nada da Lava Jato”, lamenta Deltan sobre a devolução de dinheiro para empresas corruptas
O ex-procurador da República e ex-coordenador da operação Lava-Jato, Deltan Dallagnol, comentou no Twitter, na quarta-feira (30), sobre a expectativa que as empresas que fizeram acordo de leniência com a Justiça tem de reaver o dinheiro que roubaram dos cofres públicos.
“ATENÇÃO: O governo Lula poderá rever os acordos de leniência da Lava Jato e bilhões de reais recuperados aos cofres públicos voltarão para o bolso de quem roubou a República e corrompeu a democracia. Não vai sobrar nada da Lava Jato. Tudo certo na normalidade democrática”, escreveu, indignado, Dallagnol.
Um Acordo de Leniência, para quem não sabe, é um instrumento sancionador negocial, celebrado com uma pessoa jurídica, que colabora, espontaneamente, revelando informações e provas sobre os atos de corrupção de que tem conhecimento e sobre os quais assume a sua responsabilidade.
Empreiteiras como OAS, Odebrecht e outras empresas investigadas e acusadas pela força-tarefa têm reclamado que estão no prejuízo em virtude de muitas autoridades e políticos já estarem soltos, como Lula (PT) e, em breve, o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Dallagnol, atualmente, deputado eleito pelo Podemos compartilhou uma série de posts nas redes sociais avisando que, se a Justiça permitir que os acordos de leniência sejam revisados, “vai ferir de morte o instrumento”.
“E nenhuma empresa jamais fará acordo novamente, preferindo confiar na impunidade, que é a regra no Brasil”, lamentou.
A Controladoria-Geral da União (CGU) é o órgão que vai ficar responsável por todas essas demandas e os executivos das companhias investigadas estão atentos e pressionando Lula para saber quem será o indicado para comandar a casa.
A defesa das empresas alega uma tal de “evolução jurídica” para justificar a revisão dos valores.
Entre os cotados para assumir a CGU, estão: o ex-presidente do Cade, Vinícius de Carvalho, os advogados Marco Aurélio Carvalho e Mauro Menezes, e o ex-ministro-chefe da CGU, Luiz Navarro.
Navarro, por sinal, trabalhou até março de 2016 em um escritório de advocacia que tinha como clientes empreiteiras investigadas na Operação Lava-Jato. Foi ele o responsável por negociar acordos de leniência com as mesmas construtoras, acusadas de desviar recursos da Petrobras e de outros órgãos federais.
Com as Forças Armadas sob pressão, tensão aumenta alucinadamente
Além dos milhares de cidadãos na porta dos quartéis, agora alguns influenciadores começam a pressionar as FFAA.
Começou com acusações duras do comentarista da Jovem Pan, Paulo Figueiredo e agora se soma a deputada federal do PL-SP, Carla Zambelli.
Em vídeo divulgado na terça-feira (29), a deputada defendeu que os generais das Forças Armadas não reconheçam o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na gravação, Zambelli questiona se os militares “vão querer prestar continência a um bandido” no dia da posse, 1º de janeiro de 2023.
“Dia 1º de janeiro, senhores generais quatro estrelas, vão querer prestar continência a um bandido ou à nação brasileira? Não é hora de responder com carta se dizendo apartidário. É hora de se posicionar. De que lado da história vocês vão ficar?”, questionou.
Zambelli cita uma nota divulgada pelo Exército, na qual a instituição se diz apartidária. O comunicado dos militares ocorreu em resposta a afirmações do comentarista da Jovem Pan, Paulo Figueiredo, que, de acordo com a força, “ferem a imagem da instituição e de integrantes do seu Alto Comando”.
O vídeo foi compartilhado em uma nova conta de Zambelli no Instagram. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou o bloqueio das redes sociais dela. A parlamentar ainda critica o Supremo Tribunal Federal (STF) e pede que os militares escutem os manifestantes que estão na frente dos quartéis.
Ontem o comentarista, Paulo Figueiredo, deu a tréplica em sal demanda pessoal com as Forças Armadas esticou ainda mais a corda:
“Será que o corporativismo é mais forte que o amor ao povo? A retidão se sobrepõe a lealdade os senhores leiam a carta que os seus coronéis escreveram! (…)”
Sobre a resposta do General Villas Boas, Figueiredo disse que ‘esse tipo de notinha, de carta, até o Rodrigo Pacheco faz’.
A batata está assando. E o comentarista avisou que, apesar do profundo respeito que ele tem pelo Exército – ele é neto do ex-presidente e general João Batista Figueiredo – ele vai continuar dizendo quem é quem e só esta começando.
Um grave alerta ao povo: Fernandez também prometeu ‘carne e churrasco’… E olha no que deu
Em apenas dois anos o governo socialista da argentina fez a economia regredir um século! Eleito em 2019, o esquerdista Alberto Fernández, presidente da Argentina – parceiro incondicional de Lula, chegou a visitá-lo na cadeia em Curitiba – teve como destaque de campanha a promessa de que o preço da carne seria uma realidade acessível para que toda a população pudesse fazer mais churrascos, festas e comemorações.
No entanto, com Fernández no poder, o país chegou ao menor consumo de carne bovina em 100 anos.
Em junho, conforme relatório da Bolsa de Comércio de Rosário (BCR), a média de consumo de carne bovina foi de 47,8 quilos por habitante por ano. De acordo com o documento, os números são referentes ao ano de 2021, e a única vez em que a Argentina atingiu um menor índice foi em 1920, quando o consumo nacional despencou a 46,9 quilos por habitante por ano. Ou seja, a Argentina tem o menor consumo de carne em 100 anos.
Uma das propagandas de Fernández e de Cristina Kirchner, vice da chapa, mostrava um homem em frente a uma churrasqueira sem funcionamento. Na peça publicitária, foram feitas alusões ao passado próspero do país, dizendo que antes de uma realidade de crise, os argentinos podiam fazer churrascos e rir com amigos e familiares.
“Temos milhares de problemas todos os dias. Mas, bom, chegava o fim de semana e alguém dizia: ‘Ei, sai um churrasco?’. A verdade é que começamos a perder essas coisas, e eu não estou falando de comida. Fazer um churrasco era algo mais, era convidar seus amigos, rir um pouco. Para que trabalhamos, afinal? O bom é que, em pouco tempo, tudo isso vai melhorar”, dizia o narrador.
Nada mais longe da verdade…
Entendeu agora porque milhares de pessoas, em desespero, acampam em frente aos quartéis? É porque, se nada mudar, esse será nosso destino.
Enquanto isso o único conselho que podemos dar as argentinos é: ‘Faz o L’.
Ministros do STF querem ainda mais mordaça para juízes
A Justiça condenou mais um na Lava Jato: nove anos e cinco meses para o ex-diretor da área internacional da Petrobras, que recebeu US$ 3,3 milhões de propina e mandou o dinheiro para a Suíça. Jorge Zelada foi preso em 2015 e solto em 2019; ainda poderá recorrer em liberdade. Por mais que a condenação ainda seja de primeira instância, na Terceira Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, ficamos de novo pensando naquela questão da prisão em segunda instância…
Para os juízes comuns, mordaça; para os supremos, liberdade total para falar o que quiserem
Falando em Justiça, temos um julgamento interessante no Supremo. Quando Dias Toffoli presidiu o Conselho Nacional de Justiça, baixou-se uma resolução proibindo os magistrados em geral de falar na internet sobre assuntos políticos. A Associação de Magistrados Brasileiros e a Associação dos Juízes Federais entraram no Supremo para anular a resolução. Agora, Alexandre de Moraes diz que ainda é pouco, que era preciso restringir mais. Restringir para os outros, porque no Supremo vemos isso toda hora – principalmente no exterior, onde os ministros se sentem ainda mais livres para emitir opiniões políticas, coisa que juiz nenhum faz.
Ao pedir ainda mais rigor, Moraes está se colocando acima do Conselho Nacional de Justiça. É bom que vocês saibam que o CNJ não tem jurisdição sobre o Supremo. Só quem pode punir ministro do STF é o Senado, lá do senhor Rodrigo Pacheco. Além de Moraes e de Toffoli, também Rosa Weber e Edson Fachin já votaram para manter essa resolução, que restringe a alínea IV do artigo 5.º da Constituição, aquela que trata da liberdade de opinião. Kássio Nunes Marques pediu que o restante da votação seja feita presencialmente, no plenário, para se poder discutir melhor o assunto, pois se trata da liberdade dos juízes para um novo tipo de manifestação, obviamente guardados todos os princípios éticos e da Lei Orgânica da Magistratura.
Lula ainda vai deixar muita gente descontente à esquerda também
Está ficando cada vez mais óbvia a dificuldade que Lula vai ter para governar. Ele terá de usar todo o seu poder de negociação, de jogo de cintura, de convencimento, porque vai haver muita frustração entre seus próprios eleitores.
Acabo de ouvir, por exemplo, um discurso da presidente de Honduras, Xiomara Castro, dizendo que vem a Brasília em 1.º de janeiro para cobrar de Lula uma promessa feita ao antecessor dela, Manuel Zelaya, aquele de chapelão que foi destituído: duas represas em Honduras que Lula prometeu construir com os meus, os seus, os nossos impostos. Ainda esse ano, em um evento em São Paulo, Lula contou que Evo Morales vinha a Brasília, ia almoçar no Itamaraty, e depois se recusava a partir sem levar la plata, que queria la plata, que não ia embora sem plata. Então, há essa expectativa externa; já anunciaram reaberturas de embaixadas que tinham sido fechadas na África, praticamente por inutilidade. São países com os quais temos boas relações, mas pouca necessidade de ter uma embaixada específica. Então, o Brasil mantinha embaixadas regionais, que atendiam mais de um país.
E vai haver decepção aqui dentro também. Xico Graziano, que é um entendido na questão fundiária, diz que não existe mais terra improdutiva para ser desapropriada, que todos os proprietários estão aproveitando suas terras, hoje em dia. E aí, como fica o MST? Os sindicalistas estão querendo dinheiro pra substituir o imposto sindical. Como é que Lula vai atender isso? Além disso, os ideológicos puros, “raiz”, vão ficar escandalizados com as negociações que já estão sendo feitas com o Centrão, por exemplo, para aprovar a PEC fura-teto. E para negociar com o Centrão Lula vai ter de falar até com a direita e fazer concessões. Agora mesmo, temos a escolha do ministro da Defesa, e o nome mais cotado é uma concessão, é alguém ligado ao falecido Marco Maciel, ao antigo PFL; assim como foi uma concessão a escolha do companheiro de chapa, Geraldo Alckmin. Isso tudo deve horrorizar aqueles mais da “esquerda raiz”. São problemas que Lula vai ter de enfrentar.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/ministros-do-stf-querem-ainda-mais-mordaca-para-juizes/
Agora em vídeo, nova mensagem de Bolsonaro é a mais intrigante de todas: “Xeque Mate”? (veja o vídeo)
A nova postagem ocorreu na conta Bolsonaro TV (oficial), um dos canais com apoiadores mantidos pela equipe de comunicação do presidente da República.
Mas, desta vez, ao contrário da última, em que Jair Bolsonaro estava apenas sentado em uma cadeira e assinava um documento, trata-se de um vídeo de 10 segundos.
Vestindo uma camisa simples, de prática esportiva, Bolsonaro está sentado em uma cadeira diante da imensa parede de livros da biblioteca do Palácio do Alvorada, um dos ambientes preferidos dele.
Em uma prateleira, uma estatueta dourada que costuma mostrar em suas postagens, com o seu perfil esculpido sobre as palavras ‘Bolsonaro 2022’.
O silêncio, então, é quebrado por um som forte e característico que pode ser determinado tanto como o de uma bola caindo na caçapa de uma mesa de bilhar, quanto o de uma peça de xadrez derrubada sobre o tabuleiro.
Nesse momento, Jair ergue levemente os braços e olha fixamente para o relógio de pulso no punho esquerdo…
… e o vídeo se encerra.
Não resta dúvida que, dessa vez, o enigma foi ainda mais contundente e detalhado.
Mas o que significaria a mais recente mensagem do presidente?
Xeque mate? Jogada de mestre?…
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