Além de um problema moral e intelectual, a vitória de um corrupto comprovado e contumaz e que prega a desfiguração da família, a propagação de uma sociedade pagã, a cultura da morte e persegue a liberdade (econômica, religiosa e de expressão) revela um Brasil que está com seu verde e amarelo muito embotado pelo vermelho que assaltou o País.
Perdemos…
… a chance de modernizar a economia em um ciclo de 8 anos. Já somos uma potência agrícola, energética, de recursos naturais e teríamos tudo para ser uma potência econômica.
… a chance de frear a idiotização proposital do ensino fundamental e a doutrinação marxista-gramscista das universidades.
… a chance de diminuir o Estado e aumentar o empreendedorismo e o livre mercado.
…. a chance de colocar 2 ministros ao STF e mais de 30 em outros tribunais.
… a chance de ser um bastião contra uma ordem mundial que busca a redução das soberanias, o ativismo judicial e o politicamente correto – que mascara a liberdade de pensamento.
O brasileiro médio – formado pela novela, futebol, analfabetismo funcional e endorfina de fim de semana – está muito longe de conseguir entender as realidades mais refinadas que se formaram e que promovem hoje uma reengenharia social no Brasil e no mundo. Não tem noção do abismo que o Brasil vai viver.
A terrível agenda da esquerda, como a liberação das drogas, a descriminação do aborto, a amputação das liberdades de imprensa, o controle “religioso-cristão”, a massificação das pautas LGBT+, a colonização da cultura pelo progressismo, a flexibilização penal, o ativismo judicial e a perseguição aos conservadores darão um tom fúnebre neste teatro de horrores.
Nem nos mais tortuosos pesadelos seria possível imaginar um 1° de janeiro de 2023 que teríamos que ver Dirceu, Dilma, Boulos, Genoíno, Randolfe, Gleisi, Jean Wyllys: ex-presidiários, terroristas, BBBs e saqueadores de imóveis governando o Brasil.
Há tempos preferiram soltar Barrabás e matar o Cristo;
Bolsonaro nunca foi e será o Messias, mas era uma esperança…
Mas tudo tem um propósito. Nada acabou com a crucificação e morte. Pelo contrário, existiu a ressurreição; portanto, haverá salvação.
FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43466/o-brasil-acordou-com-o-seu-verde-e-amarelo-embotado-pelo-vermelho-que-assaltou-o-pais
Sem noção, âncora da Pan chama manifestantes de vagabundos e leva dura resposta ao vivo (veja o vídeo)
A fala do apresentador Paulo Mathias, do programa ‘Morning Show’ da Jovem Pan News, deixou seus colegas de bancada assustados, na manhã desta terça-feira (1):
“Vão pro inferno vocês que estão aí fazendo arruaça, vão trabalhar bando de vagabundo”, disse Mathias visivelmente alterado e inconformado com os caminhoneiros e representantes da sociedade civil que estão se manifestando nas estradas de todo o país.
O que o jornalista não contava é que os caminhoneiros estavam, olhem só, ligados na Pan, via rádio ou pela TV, justamente no local em que a emissora mantinha uma repórter acompanhando os atos.
E coube a ela, transmitir uma dura e desmoralizante resposta, ao vivo:
“O pessoal aqui ficou meio bravo com algumas colocações e me pediu para salientar que aqui não existe nenhum vagabundo como foi citado aí no Morning Show. São todos trabalhadores que cumprem a carga de trabalho, de segunda a segunda. São pais de família que esperam através da liberdade de expressão colocar o que eles pensam e acreditam e a única maneira de serem ouvidos é justamente paralisar as principais estradas de todo o país”; relatou a repórter Janaína Gimenez, explicando ainda que a população e os comerciantes locais estão ajudando os manifestantes a permanecerem ali e que os protestos não impediam a passagem de veículos particulares, ambulâncias ou de cargas perecíveis e essenciais.
A batata de Paulo Mathias ‘assou’ na Jovem Pan, e seu pronunciamento pegou tão mal que ele teve que se explicar ao longo da programação da emissora.
Parece que tem gente querendo entrar na fila de demissões iniciada esta semana por Tutinha, o mandachuva do tradicional veículo de comunicação.
Confira no vídeo:
FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43491/sem-nocao-ancora-da-pan-chama-manifestantes-de-vagabundos-e-leva-dura-resposta-ao-vivo-veja-o-video
A estranha visita recebida por Lula é o prenúncio do “caos” que nos aguarda…
O ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva teve um encontro, no mínimo, estranho.
Apenas um dia após eleição, o presidente socialista da Argentina, Alberto Fernández, já estava em solo brasileiro.
Fernández publicou um vídeo em sua conta no Twitter em que aparece abraçando Lula.
“Todo meu amor, admiração e respeito, querido companheiro. Temos um futuro que nos abraça e nos convoca”, escreveu o presidente argentino na publicação.
O presidente argentino, assim como outros socialistas, cumprimentou Lula pela vitória no segundo turno das eleições presidenciais.
“Sua vitória abre um novo tempo para a história da América Latina”, escreveu também no Twitter. “Aqui tem um companheiro para trabalhar e sonhar”, disse.
Para quem não sabe, Fernandez é o responsável direto pelo caos que atinge a Argentina nesse momento.
Com uma inflação de 100%, os argentinos estão tendo que recorrer a lixões para ter o que comer.
Algo terrível.
Que Deus cuide da nossa nação…
FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43485/a-estranha-visita-recebida-por-lula-e-o-prenuncio-do-equotcaosequot-que-nos-aguarda
Deputado analisa o cenário político e o que vem pela frente no Brasil (veja o vídeo)
Em entrevista exclusiva à TV JCO, o deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança comenta o cenário tenso do país, após a eleição de Lula.
Já houve queda na Bolsa de Valores, queda nas ações da Petrobras, além disso, o líder do PT já afirmou que vai fazer um revogaço das medidas e realizações do governo Bolsonaro.
O que pode vir pela frente no Brasil?
Assista, compartilhe, contribua para que o Jornal da Cidade Online continue a ser a sua voz.
Confira:
FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43490/deputado-analisa-o-cenario-politico-e-o-que-vem-pela-frente-no-brasil-veja-o-video
Censurada pelo TSE, Zambelli tem redes sociais bloqueadas
“Em decisão surpresa e sem qualquer direito de defesa, a mulher mais votada de todo o Brasil para o cargo de deputada federal foi calada e impedida de se comunicar com seus 9.524.500 de seguidores divididos em sete redes sociais (Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, Tiktok e LinkedIn). O Parlamento está sendo violado, censurado e calado”, diz a nota oficial divulgada pela assessoria da parlamentar, no final da tarde desta terça-feira (1)
O relato prossegue e explica o caso, em tom de protesto:
Nos últimos dois anos, Carla Zambelli foi a deputada com maior alcance nas redes sociais, que são a praça pública moderna. O tribunal está calando a deputada eleita duas vezes como a melhor deputada federal em votação popular no concurso Congresso em Foco.
Ainda, a deputada ficará incomunicável, com suspensão de acesso a aplicativos de mensagem instantânea, como o seu WhatsApp, que foi alvo de vazamento na internet no último fim de semana.
Quando se vive em uma ditadura, a primeira coisa é a tentativa de se calar as vozes da oposição.
O objetivo do TSE é eliminar qualquer reação espontânea de Carla Zambelli nas redes sociais e trocar por uma atmosfera de inibição de pensamento.
Em nome da democracia, extingue o direito às reações naturais.
O artigo 53 da Constituição Federal assegura que os parlamentares são INVIOLÁVEIS, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Trata-se de uma garantia do regime democrático que a Constituição pretendeu implantar no país, e que foi rasgado nesta tarde por uma decisão ilegal e inconstitucional.
Aos poucos, Alexandre de Moraes constrói um código de inibições para impor um modelo único e vigente de comportamento nas redes.
O próximo passo é a prisão dos opositores, como já visto em diversas regimes de esquerda na América Latina.
A democracia brasileira foi para o ralo.
Carla Zambelli Salgado de Oliveira
FONTE: Jornal da Cidade Online https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43492/censurada-pelo-tse-zambelli-tem-redes-sociais-bloqueadas
Apoiadores veem fala de Bolsonaro como sinal verde para manter protestos em rodovias
O pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta terça-feira (1º) se mostrou incapaz de desmobilizar as manifestações de apoiadores em rodovias contra o resultado da eleição presidencial. Muitos dos participantes dos protestos que vêm acontecendo em todo o país desde domingo (30), incluindo caminhoneiros, se sentiram estimulados a manter os atos pelo país após a fala do presidente, ainda que com a promessa de liberação de estradas bloqueadas.
Em um breve discurso, Bolsonaro condenou a maneira como os protestos em rodovias estão sendo conduzidos, com “métodos da esquerda”, citando como exemplos a “destruição de patrimônio” e o “cerceamento do direito de ir e vir”. No entanto, o trecho em que disse que “manifestações pacíficas sempre serão bem vindas” foi interpretado como uma mensagem para manter a militância engajada.
Bolsonaro ainda sugeriu que os atos são justificáveis por serem “fruto de indignação e sentimento de injustiça” pelo resultado do processo eleitoral, quando ele perdeu a cadeira presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em grupos de WhatsApp e Telegram, o discurso chegou como um recado subliminar de que, dado o cargo que ocupa, Bolsonaro não pode incitar a obstrução de rodovias e inflamar os ânimos dos manifestantes, mas que eles próprios podem dar continuidade às mobilizações pelo país. Há, inclusive, uma expectativa de que os atos cresçam neste quarta-feira (2), no feriado do Dia de Finados.
Ao repercutir o pronunciamento de Bolsonaro, o presidente do Sindicato dos Caminhoneiros de Ourinhos (SP), Júnior Almeida, o “Júnior de Ourinhos”, conclamou os manifestantes, em vídeo compartilhado pelo WhatsApp, a permanecerem mobilizados. “É isso que a população deve ao presidente neste momento. É isso que a população precisa fazer, sem cercear o direito de ir e vir, sem atrapalhar o direito de ir e vir, mas mantendo o nosso pessoal nas pistas, mantendo a união, que o povo vá às ruas, que o povo vá fazer o seu papel constitucional, que o povo nos ajude a salvar esse país”, afirmou.
À Gazeta do Povo, Júnior reforçou o que disse em vídeo, incluindo a proposta de desmobilizar os protestos apenas após pedido objetivo do presidente. “Ficou mais do que claro que ele quer que o povo vá às ruas. Enquanto Bolsonaro não for claro e pedir para deixarmos as rodovias, a gente não sai. Ele precisa ser direto e ele não foi direto. Falou em códigos, está agindo dentro das quatro linhas da Constituição”, disse.
Líder caminhoneiro diz que rodovias serão liberadas
Às 18h35, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou ter desfeito 392 manifestações e registrado 438 autuações referentes à obstrução. Porém, comunicou ainda haver 143 interdições e 70 bloqueios em rodovias brasileiras em 20 estados.
Às 19h30, porém, Júnior de Ourinhos assegurou que, após o pronunciamento de Bolsonaro, os líderes em todos os piquetes foram orientados a liberar todas as faixas e permanecer apenas nos acostamentos, sem impedir a livre circulação nas rodovias.
O presidente do Sindicam de Ourinhos afirmou que todos os manifestantes estão conscientes de que a continuidade de bloqueios em rodovias em flagrante desobediência a decisões judiciais apenas prejudicaria Bolsonaro.
“Os líderes dos piquetes não querem prejudicar o nosso presidente e a estabilidade do nosso país”, disse Júnior. Ele avalia que, na greve dos caminhoneiros em 2018, “faltou pouco” para a perda de estabilidade e sustenta que a categoria e os demais apoiadores não querem isso para o país.
Quem são e como se organizam os apoiadores de Bolsonaro nas estradas
Desde domingo (30), a manifestação cresceu de forma orgânica por todo o país e, por esse motivo, Júnior de Ourinhos entende ser difícil classificar e apontar quem são os líderes da atual manifestação, embora reconheça que ele possa ser apontado como uma liderança dado o diálogo próximo com os líderes dos piquetes.
“Tudo se iniciou no domingo após alguns vídeos de algumas lideranças já conhecidas, onde os caminhoneiros se sentiram inspirados por aquelas reais lideranças que estiveram na pista em 2018 apoiando os movimentos. Tiveram os representantes conhecidos, mas tiveram centenas, milhares de lideranças desconhecidas e representadas por esses representantes. Essas pessoas e os líderes dos piquetes se sentiram motivados e começaram a se organizar”, explicou.
Pelo bloqueio da avenida Marginal Tietê e de rodovias no interior de São Paulo, os caminhoneiros conseguiram travar outras estradas do país como em um efeito dominó. A mobilização teve o apoio inicial de caminhoneiros e contou com o suporte de apoiadores da base eleitoral “raiz” de Bolsonaro para ir às pistas. Atualmente, também é apoiada por empresários da indústria e da agropecuária, além de motoristas de aplicativo, mototaxistas, pedreiros, marceneiros e donas de casa.
Os manifestantes usam o WhatsApp e o Telegram para se comunicar pelo país. Já os transportadores também usam o sistema de rádios para conversar entre si. “É uma manifestação onde o caminhoneiro puxou a frente e a população, posteriormente, entrou para ajudar com mantimentos, porque ela não abandona os caminhoneiros. Após isso, ela ficou e começou a frequentar”, disse.
Por se tratar de uma manifestação política, Júnior admite que a pauta ajudou a engajar a população. Segundo ele, o apoio a Bolsonaro é a pauta central. “Bolsonaro tem que decidir o que vai ser feito agora. Ele deixa uma dúvida de uma ruptura referente às urnas, de uma situação que possa salvar a intenção de votos que a categoria teve”.
Os caminhoneiros que participam dos protestos também defendem uma segunda pauta, a depender da manifestação de Bolsonaro junto à categoria. Caso o presidente não estimule uma ruptura institucional, os transportadores autônomos prometem cobrar um diálogo com o governo Lula.
“Caso Bolsonaro se manifeste, agradeça, e desmobilize as rodovias, queremos um compromisso do próximo governo da participação do movimento dos caminhoneiros, assim como foi feito com Bolsonaro lá atrás, em 2018. Queremos saber se a categoria vai participar da transição, ter espaço para continuar trabalhando e desenvolver as pautas da categoria”, pregou Júnior.
Já o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Walace Landim, um dos líderes da greve em 2018, rechaça a posição de que os caminhoneiros liderem a atual manifestação. Ele, que não apoia e critica a mobilização atual, aponta que o movimento é orgânico e não deve ser associado como uma manifestação liderada por caminhoneiros.
“Não é caminhoneiro, está claro que não é. É só observar a questão dos pontos de bloqueio, que já deixam muito bem claro”, disse. “O que eu vejo que paralisam são pessoas civis de bairros, que vão para cima de rodovias, simpatizantes do presidente voltados para a extrema-direita e intervencionistas. Isso está muito claro”. Chorão aponta que os protestos atuais escalaram de forma superior à greve dos caminhoneiros, o que, para ele, denota uma maior participação popular e de outros setores além dos transportadores autônomos.
“Em 2018, paramos o país com 52 pontos estratégicos paralisados. Hoje, marcaram 300 bloqueios”, afirmou. Chorão não tem conhecimento de apoio de grandes empresas do agronegócio às manifestações atuais, mas não descarta a hipótese de locaute (greve de patrões, o que é proibido por lei) no apoio à atual mobilização. “Há essa possibilidade, sim, e precisa fazer levantamento e investigar quem está por trás disso”, destaca.
Como o discurso de Bolsonaro impactou os caminhoneiros
O pronunciamento de Bolsonaro após as eleições foi adotado com o intuito de que ele pudesse reconhecer o resultado sem contestar a vitória de Lula e ainda falar para a sua militância sem desagradar a base eleitoral mais raiz. Sob essa ótica da estratégia do governo, os caminhoneiros se dividem sobre os impactos e resultados que Bolsonaro pode obter.
O presidente do Sindicam de Ourinhos considera que Bolsonaro foi “certeiro” do ponto de vista da garantia constitucional. Já o presidente da Abrava também pondera que ele reconheceu o resultado das urnas ao agradecer os 58 milhões de votos e permitir que o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, confirmasse o processo de transição.
Porém, ambos divergem quanto à comunicação feita à militância. Para Júnior de Ourinhos, Bolsonaro foi ainda “mais certeiro” ao acenar ser a favor de “manifestações pacíficas”, desde que sem destruição de patrimônio e o cerceamento do direito de ir e vir. “E quando ele entender que é para desmobilizar, é só fazer um vídeo ou live comunicando. Os caminhoneiros entenderão, a gente não tem do que reclamar, ele não vai ser criticado e ridicularizado, pelo contrário. O resto da população vai ficar apenas triste, mas a tristeza se cura com o tempo”, sustentou.
Já Chorão considera que Bolsonaro falhou na estratégia de falar para a “bolha” e manter seu capital político justamente pela cobrança de sua própria militância de outra manifestação para a desmobilização nas rodovias. Para ele, isso pode gerar mais desgastes ao presidente. “Poderia ter matado tudo num discurso só, mas não fez isso. O que a bolha ainda está falando é que, nas entrelinhas, ele pediu para continuar na rua porque ele vai pedir intervenção militar. Ele quis passar um pedido de desmobilização, só que não conseguiu convencer a militância disso”, ponderou.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/republica/apoiadores-veem-fala-de-bolsonaro-como-sinal-verde-para-manter-protestos-em-rodovias/?#success=true
O “tudo ou nada” é para quem não tem nada a perder
Difícil dormir. Tenho orado pelo futuro do Brasil. Tempos estranhos e sombrios esses em que vivemos. A vitória de um corrupto não desce pela garganta de muitos brasileiros, ainda mais da forma suspeita que foi. Tudo muito preocupante.
Esticaram demais a corda. Quem planta vento colhe tempestade. Não foi por falta de aviso. Tomara que o Brasil consiga evitar o pior! Mas boa parte do povo não quer brincar do teatro da democracia criado pelo sistema podre, e teme o risco concreto de virarmos uma Argentina.
O problema é o que fazer diante disso. Muita gente fala em “tudo ou nada”. Isso é all-in no poker. Quem faz isso tem que ter uma mão muito forte, ou o A na manga. Se for por puro desespero ou pouca ficha, o risco de sair de vez do jogo é grande. E esse tipo de postura costuma vir de quem tem pouco a perder.
Nós temos muito a perder! Afinal, uma bancada mais conservadora foi eleita, temos os governos de São Paulo e Minas Gerais nas mãos de gente séria e competente, o povo despertou e está atento, e uma ala do centrão não quer perder a galinha dos ovos de ouro.
Entendo o pânico de quem acha que já perdemos a democracia, mas discordo. Minha premissa é que o sistema, por mais podre que seja, é maior do que Lula, e isso, com a forte oposição eleita, pode segurar o ímpeto totalitário petista. Aposta arriscada? Sim! Mas partir para uma revolução não é?! Lembrem que Dilma sofreu impeachment…
O “argumento” de que é fácil eu bancar o prudente pois não moro no Brasil e não vou sofrer as consequências de uma venezuelização não se sustenta, pois serve para o outro lado ainda mais: seria fácil ser incendiário de longe, sem risco de prisão ou guerra civil. Penso no Brasil. Sempre.
Não são golpistas os que foram para as ruas. Não são vagabundos. São brasileiros patriotas e trabalhadores, desesperados com os riscos à frente, revoltados com a eleição mais manipulada da história, com mídia e TSE agindo como partidos petistas. Os meios importam, mas não demonizar essa turma é crucial.
É preciso compreender o que foi feito com nosso país por essa elite que sonha com uma “democracia de gabinete”. “Estamos lidando com um moleque”, teria dito um ministro supremo sobre Bolsonaro, segundo a Folha. Esse tipo de comentário “vazado” em nada ajuda, pois o povo sabe que esses ministros são os principais inimigos da liberdade e da democracia no Brasil hoje, agindo como militantes partidários e abusando do poder. É lenha na fogueira!
O povo não quer virar a próxima Argentina. Mas é preciso pensar na melhor forma de agir. Tudo que o sistema carcomido quer é que Bolsonaro lhes forneça o pretexto para realmente impor uma ditadura completa, alegando que combate o “fascismo golpista”. Não podemos dar a eles o 6 de janeiro dos Estados Unidos, aquela invasão do Capitólio que serviu apenas para destruir Trump de vez e alimentar narrativas esquerdistas que justificaram quatro anos de ataques institucionais para lutar contra o fantasma imaginário que criaram.
Há alguma estratégia para os manifestantes? Pensaram no “day after”? Acompanho a indignação e o desespero de muitos, mas o fígado é mau conselheiro. Não forneçam o pretexto para implantarem de fato uma ditadura completa e irreversível. Ainda não estamos lá. E, creio, temos armas para impedi-la, se Bolsonaro se tornar uma trincheira na resistência democrática contra o petismo.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/o-tudo-ou-nada-e-para-quem-nao-tem-nada-a-perder/
A mensagem de Bolsonaro veio no tom e na hora certa
O presidente Bolsonaro quebrou o silêncio. As pessoas perguntam: por que o silêncio? Porque se ele falasse qualquer coisa, no momento em que caminhoneiros estavam bloqueando estradas e pessoas estavam se dirigindo a quartéis, diriam que foi ele quem estimulou; então, ele não abriu a boca. Agora estão reclamando que ele não reconheceu a derrota. Se fizesse isso, ele endossaria um processo que ainda não sabemos se está sendo examinado ou não, avalizaria um resultado. Então, ele simplesmente não falou sobre o assunto, apenas agradeceu os votos.
O presidente também recomendou aos que estão fazendo manifestações que respeitem o direito de ir e vir de todos, inclusive das cargas; que não façam como o outro lado, que bloqueia e pronto, e ainda diz que não pode sair porque são “movimentos sociais”. Aliás, eu acho estranho, ilógico, que caminhoneiros bloqueiem estradas, prejudicando exatamente os estados em que Bolsonaro ganhou. Tampouco faz sentido prejudicar os eleitores, as pessoas. Há muitas outras formas de se manifestar pacificamente.
Diz a Constituição no artigo 1.º que “todo o poder emana do povo, que o exerce por seus representantes ou diretamente”. Está na Constituição também que é livre a expressão e a manifestação. E os brasileiros estão se manifestando; Bolsonaro só pediu que não restrinjam o direito de ir e vir. Isso quem fez foi o Supremo, que não podia mexer na Constituição, mas mexeu – e não só mexeu, como transferiu para prefeitos e governadores o direito de retirar a liberdade de ir e vir em tempos de paz, por mais que isso seja intocável, cláusula pétrea da Constituição.
O presidente mostrou que o conceito de liberdade, as liberdades, todas elas, a econômica, a individual, o respeito aos valores da pátria e a direita em si, saíram fortalecidos destes quatro anos. A direita tem maioria no Congresso Nacional e Bolsonaro vai trabalhar dentro do seu partido, o Partido Liberal, já pensando nas próximas eleições municipais.
O vice-presidente Hamilton Mourão ofereceu a residência oficial da vice-presidência para o vice eleito, Geraldo Alckmin, que vai que coordenar a transição. Antes de começar o discurso, o presidente virou-se para o ministro Ciro Nogueira, que vai trabalhar com Alckmin, e disse “vão sentir saudade da gente aqui” – o microfone captou essa profecia.
Agronegócio brasileiro continua garantindo ótimos números
O agro brasileiro continua brilhando. O IBGE disse que a colheita será de 362 milhões de toneladas. Só o milho, na segunda safra, teve um crescimento de 35%; só caiu a Região Sul, em 15%. As outras regiões subiram cerca de 10%, inclusive o Nordeste.
Na balança comercial, caíram as exportações do minério de ferro, mas subiram as de grãos, que garantiram quase US$ 4 bilhões de superávit em outubro – as exportações foram de US$ 27 bilhões e as importações, de US$ 23 bilhões. Só neste ano temos superávit de mais de US$ 51 bilhões. O que é isso? É sinal da pujança, da vitalidade do agro e da economia brasileira, um país pujante que Bolsonaro vai legar a Lula.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/a-mensagem-de-bolsonaro-veio-no-tom-e-na-hora-certa/
Os silêncios e os ases de espadas?
A eleição presencial trouxe à tona não só o exercício da cidadania e do patriotismo de quem decidiu escolher e votar em um candidato.
Ela também trouxe e segue trazendo 3 (três) ensurdecedores silêncios, a saber:
– No primeiro turno: mais de 32 milhões e 700 mil eleitores deixaram de votar;
– No segundo turno: mais de 32 milhões e 200 mil eleitores novamente deixaram de votar;
– Após a apuração da votação: o Presidente da República Jair Messias Bolsonaro ainda não reconheceu o resultado final da votação.
Além desses silêncios, milhares de brasileiros decidiram tomar as estradas, clamarem por um posicionamento final do Presidente, seja reconhecendo ou não o resultado, seja a intervenção militar. No entanto, com isso, houve o imenso bloqueio de estradas e a inviabilização do fluxo normal das vias de transporte.
Se por um lado isso é de todo compreensível de parte de quem tem dificuldades de aceitar os resultados das urnas, por outro lado, há de se ponderar, que isso não é aceitável de parte de quem se posiciona como conservador (nos costumes) e liberal (na economia), na medida em que seria incoerente se posicionar como apreciador da liberdade e tolher a liberdade de ir e vir com o congestionamento das estradas.
Digo mais, isso seria praticar o que se tem por destoante e reprovável, na medida em que se sabe que o comércio depende das vias de transporte para que os produtos cheguem ao consumidor final.
O silêncio de Bolsonaro sobre o resultado das urnas aumenta as tensões na sociedade.
Recentemente começaram a circular as tais listas de empresários e lojistas (de direita e esquerda) nos grupos de Whatsapp e Telegram.
Ao meu ver, respeitando quem assim queira compartilhar tais listas, penso ser isso algo totalmente equivocado.
Por ora, saliento, por ora, fato é que Bolsonaro perdeu as eleições.
Eventual resultado somente poderá ser alterado, dentro das regras constitucionais, respeitando o Estado Democrático de Direito, a democracia e república, mediante o uso das vias legais cabíveis à espécie, quais sejam:
– O ajuizamento de uma AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral), “ex vi” do art. 22, da Lei Complementar n°. 64\90. Ação essa que poderá ser ajuizada até a data de diplomação de Lula.
– O ajuizamento de uma AIME (Ação de Impugnação de Mandato Eletivo) “ex vi” do art. 14, §10°, da Constituição Federal. Ação essa que poderá ser ajuizada após 15 dias da diplomação de Lula.
Na hipótese de uma das duas ações serem julgadas procedentes, obrigatoriamente, teriam de ser marcadas novas eleições.
Ou é isso, ou Bolsonaro terá de aceitar que perdeu as eleições.
Se em determinado momento houve motivos para intervenção militar e o uso do art. 142, da Constituição Federal, isso era de ser demonstrado as razões e o porque, sublinho, antes do fim das eleições, lógico, desde que se comprovasse claramente a falibilidade ou as fraudes nas urnas.
Imperioso lembrar a máxima: “dormientibus Non Sucurrit Ius” (o direito não socorre aos que dormem).
Vejo agora muitas vozes conclamarem para atos em frente aos quartéis pedindo a intervenção militar.
Respeito a visão de cada um neste particular.
Sei bem conviver com divergências.
Todavia, como tenho muito zelo pela democracia e pela república, jamais endossarei atos que voltam-se para o retrovisor da história, é bem verdade, com seus muitos acertos e também com seus muitos erros.
Eis, a pergunta que cabe:
– O último silêncio indicaria o uso dos ases de espadas que se tem na manga?
Só o tempo nos dirá.
FONTE: Gazeta do Povo https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/43497/os-silencios-e-os-ases-de-espadas
ESTÃO SUPREMAMENTE ACIMA DA CONSTITUIÇÃO
O ministro do STF Luís Barroso mandou os tribunais criarem “comissões” para “avaliar” sentenças de reintegração de posse.
O fim do direito de propriedade logo será deletado.
A Constituição?
Ora, a Constituição…
* * *
A Constituição???
Ora, a Constituição foi metida no mesmo lugar onde Boca de Veludo adora ver coisas enfiadas.
FONTE: Jornal da Besta Fubana https://luizberto.com/estao-supremamente-acima-da-constituicao/
COITADOS… OS MILICOS NÃO DORMIRAM ONTEM À NOITE
FONTE: Jornal da Besta Fubana https://luizberto.com/coitados-os-milicos-nao-dormiram-ontem-a-noite/
Be the first to comment on "O Brasil acordou com o seu verde e amarelo embotado pelo vermelho que assaltou o País"