Imprensa usa suposto sequestro para atacar Bolsonaro e polícia encontra menina de 13 anos escutando funk (veja o vídeo)

O caso de ‘sequestro’ de uma menina de 13 anos, no Rio de Janeiro, que chegou a ser explorado pela mídia esquerdopata para atacar o presidente Jair Bolsonaro, acabou sofrendo uma reviravolta e poderá ser enquadrado como fraude praticada por uma menor de idade, aliciada pelo namorado adulto.
Um vídeo que viraliza nas redes mostra a ação da polícia civil do Rio invadindo o possível cárcere de Emanuelle Oliveira da Silva, na última quinta-feira (4), cerca de 18 horas após a denúncia de seu desaparecimento.

Na cena o policial chega, com a arma em punho, em um quarto no andar superior de um pequeno edifício residencial, Emanuelle está lá, mas não há qualquer indício de que a menina esteja presa.

A porta estava aberta e ela, sentada em uma cama de casal, tranquila e assistindo TV, desacompanhada.

Após confirmar a identidade da suposta vítima, o agente mostra toda a sua indignação:

Você está aqui com quem?… e a sua família, você mora onde? Na Carobinha? (ela confirma)… é você que está sequestrada, né? Meu nome é inspetor de polícia Batista e a gente vai pegar o seu companheiro e vamos levar vocês para a delegacia… Ele está trabalhando na padaria, diz o policial, já com as informações que havia levantado.
A menina ainda leva uma ‘sonora’ bronca pela ‘suposta mentira’:

Olha qui, isso aqui é coisa séria… o seu pai foi na delegacia e tá todo mundo te procurando, porque você disse que tá sequestrada. Disse que estava sendo sequestrada e estava sendo vítima de estupro.
O desaparecimento de Emanuelle só foi notado após sua irmã ter recebido uma mensagem dela no celular, na noite da última quarta-feira (3).

‘Me ajuda, não estou na Carobinha, tem uma praça e uma lona, tá doendo muito’, dizia o texto.
Imediatamente o pai da menina tentou retornar a ligação, mas o aparelho estava desligado. Ao procurar ajuda na delegacia, ele teria dito que a jovem foi abordada próxima de casa e colocada em um carro preto, não identificado, na rua da Carobinha, em Campo Grande, na Zona Oeste, perto da casa onde eles vivem.

Apesar da velocidade com que os fatos ocorreram, houve tempo para a mídia explorar a notícia e arrumar um ‘jeitinho’ de citar o presidente Jair Bolsonaro, pois Emanuelle é filha de Marcelle Bolive, moradora da favela da Carobinha e que utiliza as redes, com cerca de dez mil seguidores, para fazer postagens ‘lacradoras’ com mensagens e vídeos contra o presidente Jair Bolsonaro e o governo federal.

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