Na madrugada de segunda-feira (11), uma mulher grávida foi estuprada pelo médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra na própria sala de parto. Enquanto a equipe médica realizava a cirurgia de cesárea, a parturiente estava severamente anestesiada, e durante aproximadamente dez minutos, o médico anestesista inseriu sua genitália na boca da grávida, que estava adormecida por conta das altas doses de anestesia. Após concluir o ato libidinoso, o médico limpou os resíduos de seu ato do rosto e da boca da vítima.
As auxiliares de saúde que participaram de algumas cesáreas onde o médico era anestesista já tinham notado um comportamento suspeito dele, pois, em outras ocasiões, ele permanecia ao lado do rosto das gestantes e cobria a visão dos demais médicos e auxiliares com os panos cirúrgicos ou com seu próprio avental. No dia dos fatos, uma enfermeira conseguiu gravar com um celular o comportamento criminoso do médico, e por conta disso, ele foi preso em flagrante por estupro de vulnerável.
Esse crime, previsto no artigo 217-A, § 1º do Código Penal, ocorre quando a vítima tem uma enfermidade ou doença mental que impede o discernimento para praticar o ato sexual, ou quando há outra causa que a impossibilite de oferecer resistência ao estupro, como, por exemplo, se estiver sob o efeito de substância entorpecente, ou até mesmo nos casos de embriaguez elevada. Essa modalidade de estupro de vulnerável também ocorre quando a vítima tem menos de 14 anos, mesmo que ela consinta com o ato sexual.
A hediondez, a gravidade do crime praticado contra uma mulher grávida, recomenda que esse agressor permaneça afastado do convívio social durante todo o processo
O ilícito de estupro, principalmente o de vulnerável, é considerado um crime hediondo, o que significa que o delinquente que pratica esse crime terá um maior rigor da lei, como não poder receber anistia, graça ou indulto, e iniciar o cumprimento da pena em regime fechado.
Sobre a prisão em flagrante realizada, importante deixar claro que ela pode ocorrer não somente quando o indivíduo está cometendo o crime, mas também logo após a prática do ilícito penal. No caso concreto, o médico foi preso em flagrante, e, dentro de 24 horas, será realizada a chamada audiência de custódia, onde o juiz irá analisar as circunstâncias da prisão e também poderá converter a prisão em flagrante em prisão preventiva.
A prisão preventiva pode ser decretada pelo juiz desde que haja um pedido da polícia ou do Ministério Público nos casos em que o crime é grave, e também quando não for recomendável a liberdade do preso, pois ele poderia continuar cometendo crimes semelhantes e colocar a ordem pública em risco. Acredito que neste caso a prisão preventiva será decretada, pois é inaceitável que um médico que pratica um crime dessa gravidade e tão repugnante seja colocado em liberdade.
Após a realização das investigações, onde as auxiliares de enfermagem serão ouvidas, e possivelmente familiares de outras vítimas – foi noticiado que outras mulheres começaram a denunciar o médico – o promotor de Justiça, integrante do Ministério Público Estadual, irá processar o anestesista Giovanni Quintella Bezerra pelo crime de estupro de vulnerável, e ao final do processo, ele poderá ser condenado às penas de 8 a 15 anos de reclusão. Seguramente os advogados do médico irão ajuizar habeas corpus e inúmeros recursos objetivando a soltura do investigado, contudo, é primordial que ele permaneça preso para se evitar que outros crimes semelhantes possam ocorrer.VEJA TAMBÉM:
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O simples fato de o médico não ter antecedentes criminais não é suficiente para colocá-lo em liberdade, pois a hediondez, a gravidade do crime praticado contra uma mulher grávida, que estava dando a luz severamente sedada e vulnerável, recomenda que esse agressor permaneça afastado do convívio social durante todo o processo. Caso fosse solto, ele poderia, em tese, vir a ameaçar as enfermeiras e testemunhas do crime.
Este repugnante caso nos faz abordar outra questão, a necessidade da aprovação da PEC da prisão após condenação em segunda instância (PEC 199/19). É imprescindível e urgente que essa proposta de emenda constitucional seja aprovada para que criminosos que sejam condenados pelos tribunais já comecem a cumprir sua pena. Não há o menor sentido em que estupradores, sequestradores, traficantes, homicidas e grandes corruptos permaneçam fora da cadeia por anos até que o processo termine. Muitas vezes, essa conclusão somente acontece após 10, 15 ou 20 anos, resultando na prescrição do crime e na impunidade, que é um dos grandes males de nosso país.
Por fim, todos esperam que a justiça seja feita, e que esse médico permaneça preso e que responda de forma devida por esse e por eventualmente outros crimes que tenha praticado.
AO VIVO: Forças Armadas querem auditar eleições de 2014 e de 2018 (veja o vídeo)
Por meio de Ofício, as Forças Armadas solicitaram acesso a todos os arquivos das urnas de 2014 e 2018.
O acesso a uma série de arquivos relacionados às eleições passadas permitirá fazer uma verdadeira auditoria, com a recontagem dos votos desses pleitos ou mesmo tentar procurar supostos problemas.
No ofício datado de 24 de junho, os militares afirmam que os arquivos solicitados seriam necessários para “esclarecer e conhecer os mecanismos com a finalidade de permitir a execução das atividades de fiscalização do processo eleitoral”.
Se problemas forem detectados, poderemos ter um novo capítulo na novela em busca de eleições limpas e transparentes.
Veja o vídeo:
Família de guarda petista detona Gleisi: “Eu tenho pavor”
Gleisi Hoffmann esteve em Foz do Iguaçu, certamente tentando tirar proveito político da morte do guarda municipal Marcelo Arruda, no último sábado (9).
A desfaçatez da petista não passou despercebida pelos familiares da vítima.
Luiz de Arruda, irmão de Marcelo, criticou indignado o uso político da morte:
“A gente sabe que o ambiente era todo petista. Apareceu lá a Gleisi Hoffmann, que eu tenho pavor, mas como meu irmão é petista eu não vou falar nada. Está lá […] Ele era de esquerda e estão usando [para politizar o caso]”.
E prosseguiu:
“O que nós não estamos admitindo é a esquerda ficar utilizando o meu irmão como palco de politicagem. Isso nós não aceitamos de forma alguma”.
Gleisi em sua imensurável frieza não está nem ai para a dor da família. Isso parece bem claro. A clara intenção é transformar a morte em um fato político.
Lamentável.
“Os brasileiros não podem correr o risco de votar em um partido associado ao crime organizado”, alerta deputado (veja o vídeo)
Comentando a delação do empresário Marcos Valério, que denuncia a relação entre PT e PCC, o deputado federal Paulo Eduardo Martins (PL-PR) foi direto ao ponto em entrevista à equipe da TV JCO em Brasília e escancarou a gravidade do que o Brasil enfrenta:
“Todo mundo sabe que o PT é uma organização criminosa, teve seus tesoureiros condenados por corrupção. Mas o que Marcos Valério traz é outro lado, é uma parceria com um grupo violento, responsável por milhares de assassinatos nesse país, por tráfico de drogas, controle de presídios, negócio pesado, internacional.
É urgente que a relação do PT com o PCC seja esclarecida.
O brasileiro não pode correr o risco de votar em um partido associado a um braço armado, um braço do crime organizado propriamente dito”, ressaltou o parlamentar.
Confira:
AO VIVO: Fachin encerra conversa com militares / Defesa rechaça Lula (veja o vídeo)
O Jornal da Noite recebe o analista político e articulista Bosco Foz, um dos primeiros que revelou a verdade dos fatos sobre o crime ocorrido em Foz do Iguaçu, inclusive com dados que a velha mídia está omitindo, com claro propósito de incitar o ódio contra os eleitores de Bolsonaro.
Para comentar esses e outros assuntos, o Jornal da Noite conta também na bancada com o bacharel em Direito Gustavo Reis e Jessica Seferin, do Movimento Jovens de Direita.
E o Ministério da Defesa alertou para os riscos de ter Lula novamente na presidência.
Enquanto isso, o ministro Fachin disse que não quer mais conversa com os militares sobre a segurança das urnas.
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Vídeo põe fim a narrativa da esquerda e mostra os verdadeiros ‘detentores da violência política no Brasil’ (veja o vídeo)
Um vídeo publicado nas redes sociais da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) traz uma coletânea de diversas cenas com atos, agressões, palavras de ódio e ameaças de morte contra o presidente Jair Bolsonaro e representantes do conservadorismo no país.
A publicação, uma resposta à velha mídia militante esquerdopata que insiste na narrativa sem fundamento de que Bolsonaro incita ódio e teria sido pivô da discussão que levou à troca de tiros seguida da morte de um petista em Foz do Iguaçu, no último sábado (9), revela a raiva incontida e extremamente violenta dos esquerdopatas para tudo o que faça lembrar o atual chefe do Executivo Nacional.
A facada recebida em 2018, a cabeça dele como bola de futebol, chutada, queimada, dilacerada. Ameaças escancaradas em lives e até em congressos que reúnem centenas de lideranças e políticos de esquerda. Há ainda atores, jornalistas, blogueiros e bandidos incitando o assassinato do presidente por meio de palavras e até com armas em punho.
O vídeo, ainda que suficiente para calar de vez as fake news da militância, é só uma pequena amostra dos fatos, e ao se realizar uma busca detalhada nas redes, será possível encontrar horas e mais horas de materiais do chamado ‘ódio do bem’.
Quer saber quem são os mentores da polarização, os que se associam às organizações criminosas e fazem ‘queima de arquivo’ dentro da própria casa, e os que querem, de fato, colocar fogo no país? Então assista, compartilhe, divulgue!
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