Sem descanso, Barroso é obrigado a ouvir homem indignado: “Você solta bandido e depois quer eleger no fraude” (veja o vídeo)

O ministro Luis Roberto Barroso definitivamente não teve um final de semana muito agradável.

Em palestra na Universidade de Oxford, na Inglaterra, foi chamado de “mentiroso”. Ficou visivelmente desconcertado.

Ultrapassada essa situação constrangedora, Barroso prosseguiu e conseguiu concluir a sua apresentação.

Porém, o pior havia ficado para o final.

Um homem se dirigiu ao ministro e, indignado, disse o seguinte:

“Sr. Barroso, eu queria dizer pra você que viajei 10 horas para falar que eu e certa parcela da população está indignada com você e com aqueles ministros que soltam bandido e depois quer eleger no fraude”

Em seguida, o cidadão que se identificou como Alexandre Kunz, foi retirado do recinto. Do lado de fora ele gravou um novo vídeo, onde garantiu que estava com o ‘sentimento de dever cumprido’.

Veja o vídeo:

Adotando táticas certeiras, partido de Kassab avança em projeto de “poder”

Gilberto Kassab – Foto: Agência Brasil

Hoje, o paulista Gilberto Kassab controla sozinho o quarto maior partido do país. Ele terá R$ 350 milhões para manter essa posição.

Conhecendo Kassab como eu conheço, ele deve sair das urnas com o 3º maior partido do Brasil, atrás apenas de PL e PT – deixando para trás o decadente MDB e o bilionário, mas desorganizado União Brasil.

A filiação do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, ao PSD em evento suprapartidário neste sábado, 25, mostra que o partido busca a hegemonia a curto prazo na política brasileira.

“É um evento que consolida um grande projeto para o Paraná. O PSD está construindo uma história e a gestão do governador Ratinho Junior é o início de uma jornada que poderá levá-lo à presidência da República”, disse o presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab.

Kassab disse ainda, em seu discurso, que o vice-prefeito Eduardo Pimentel, Greca e Ratinho Junior vão contar com apoio da direção nacional do partido para “governar Curitiba, o Paraná e o Brasil”.

Além de Kassab, a filiação de Greca foi acompanhada pelo senador Nelsinho Trad (MS), líder do PSD no Senado; dos prefeitos Topázio Silveira Neto (Florianópolis), Guti Costa (Guarulhos) e Fuad Nonam (Belo Horizonte); do deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados; e dos deputados Luciano Ducci (PSB), Paulo Martins (PL).

Movimentação de Kassab não se limita ao Paraná, nesta mesma semana ele oficializou apoio à Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

Uma forte demonstração da tendência de vitória do ex-ministro ao governo de São Paulo.

E sabe qual a primeira coisa que Kassab fará após as eleições, caso Tarcísio vença? Ao invés de mendigar cargos ou secretarias, ele convidará Tarcísio para se filiar no seu PSD.

Fonte: Jornal da Cidade

Em defesa da Liberdade e da família, Bolsonaro faz discurso emblemático para grande multidão em SC (veja o vídeo)

Reprodução TV Brasil

O discurso de Jair Bolsonaro para um gigantesco público na orla da praia de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, lembrou as palavras do presidente no último 7 de setembro, quando escancarou uma série de pontos nevrálgicos e de altíssimo impacto para a política e a sociedade brasileira e a sua visão sobre cada um deles e o futuro do país.

Na fala, de cerca de 20 minutos, aos cristãos que compareceram em massa para participar da Marcha para Jesus, neste sábado (25), Bolsonaro exaltou a liberdade de ir e vir, de trabalhar, de religião e, principalmente de expressão.

Direitos básicos que têm sofrido ataques desde que ele assumiu o Palácio do Planalto, em janeiro de 2018. Situação que é ainda mais grave a partir do momento em que esses ataques partem das próprias instituições, por meio de lideranças políticas e, olhem só, representantes da justiça que atropelam e distorcem a Constituição Federal que deveriam proteger.

Ações coordenadas, de caráter vil e sob os olhares, senão a conivência e o apoio, de setores tradicionais da velha mídia, cooptados pelo ativismo ideológico e judicial.

O discurso de Jair Bolsonaro neste final de semana é mais um que entrará para a história, pois trata-se de uma verdadeira ‘aula de Brasil’.

Reprodução TV Brasil
Reprodução TV Brasil

Nós sabemos o que queremos. Não podemos aceitar passivamente aqueles que querem impor a sua vontade sobre nós. O nosso grande patrimônio são os nossos filhos, o nosso grande tesouro é a nossa família e a nossa grande força é a nossa fé. Estou aqui porque acredito em vocês e todos nós estamos aqui porque acreditamos em Deus, disse o presidente ao final do discurso.

Quer saber o que está acontecendo no nosso país? Quer ajudar a continuar a mudança necessária? Quer saber o quanto é fácil escolher um lado nas próximas eleições?

Assista ao discurso, publicado em 3 partes em nosso canal de cortes, e abra sua mente.

Veja os vídeos:

Fonte: Jornal da Cidade

O panteão dos “guerreiros do povo” só aumenta

“A greve de fome não pode ser utilizada como um pretexto de direitos humanos para liberar as pessoas. Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade.” Esta era a avaliação que Lula fazia do recurso à greve de fome – uma “insanidade”, segundo o petista – em 2010, último ano de seu segundo mandato. Doze anos antes dessa declaração, em 1998, o mesmo Lula dissera ao então presidente Fernando Henrique Cardoso: “Fernando, você tem a chance de passar para a história como um democrata ou como o presidente que permitiu que dez jovens que cometeram um erro morressem na cadeia, e isso não vai apagar nunca” – os “jovens”, no caso, estavam justamente em greve de fome para que fossem soltos. E neste 2022, ou seja, outros 12 anos depois de atacar greves de fome, o pré-candidato Lula agora se gaba de ter conseguido articular a libertação daqueles presos que fizeram exatamente o que o petista criticara em 2010. O que aconteceu? Lula retornou ao modo “metamorfose ambulante”, como se definira em 2007?

A explicação é bem mais simples, e repete o método habitual na loucura petista: a avaliação que Lula e o PT fazem de qualquer ato depende não da ação propriamente dita, mas apenas de quem a pratica e com que finalidade. Assim como os maiores esquemas de corrupção da história recente do país, por terem sido cometidos com o objetivo de perpetuar o projeto de poder petista, rendem aos seus protagonistas e operadores lugar no panteão dos “guerreiros do povo brasileiro”, quaisquer crimes cometidos em benefício da esquerda recebem o mesmo tratamento. Pois aqueles por quem Lula intercedeu junto a FHC eram ninguém menos que os sequestradores do empresário Abílio Diniz, em 1989: cinco chilenos, dois canadenses, dois argentinos e um brasileiro, membros do Movimento de Esquerda Revolucionária-Político (MIR-Político) e das Forças Populares de Libertação (FPL) de El Salvador. Como eles queriam usar o dinheiro para financiar a guerrilha no país centro-americano, o fato de terem sequestrado uma pessoa e a mantido por uma semana em cárcere privado, sob ameaça constante de morte, importa pouco: eram apenas “meninos” que “cometeram um erro”. Praticamente “guerreiros do povo salvadorenho”.

Ao narrar com orgulho o que fez em benefício de criminosos, Lula consegue o que parecia impossível: descer mais um degrau na escala de degradação moral da vida pública

E aqueles que optaram pela “insanidade”, quem eram? Dissidentes da mais carniceira das ditaduras latino-americanas, a cubana. Orlando Zapata Tamayo, Guillermo Fariñas e outros presos não sequestraram nem ameaçaram a vida de ninguém; apenas se colocaram contra Fidel Castro e pediram liberdade em seu país. Zapata morreu em fevereiro de 2010, após 85 dias de greve de fome, na véspera da chegada de Lula a Havana para uma visita presidencial e um mês antes da entrevista em que o petista criticou o protesto dos prisioneiros cubanos. Aparentemente, Lula não se preocupou em advertir seu ídolo Fidel para a possibilidade de a morte de um dissidente ficar gravada como uma mancha na biografia do ditador, como fizera 12 anos antes ao avisar FHC.

Lula não se incomodou nem mesmo com a chance de carregar uma morte por greve de fome no próprio currículo, pois, quando era presidente da República, não cedeu ao protesto de dom Luiz Flávio Cappio, bispo de Barra (BA), que em 2007 se colocou contra a transposição do Rio São Francisco. A greve de fome durou 24 dias e terminou quando dom Cappio desmaiou, passou meia hora desacordado e foi internado em uma UTI. “Se o Estado cede, o Estado acaba. E o Estado precisa funcionar”, justificou Lula à época – o máximo que o petista fez foi procurar o Vaticano para que interferisse e pedisse ao bispo o fim da greve de fome.VEJA TAMBÉM:

A greve de fome é um recurso extremo; concorde-se ou não com ela, é ponto pacífico que um preso político injustamente encarcerado e um líder religioso contrário a uma obra por ele considerada prejudicial ao povo (esteja tal avaliação correta ou equivocada) têm motivos muito mais dignos para fazer uma greve de fome que um bando de sequestradores interessados em sair mais cedo da cadeia onde pagavam por seus crimes. Qualquer um deveria ser capaz de reconhecer isso – menos Lula, que intercedeu pela vida dos bandidos de esquerda, mas não dispensou o mesmo tratamento a quem ousou enfrentar governos de esquerda: os dissidentes cubanos e um bispo que já havia sido até apoiador do petista, a ponto de dom Cappio ter dito ao então presidente, em 2005, que “minha vida de militante foi vestindo sua camisa”. Ao narrar com orgulho o que fez em benefício de criminosos, Lula consegue o que parecia impossível: descer mais um degrau na escala de degradação moral da vida pública.

Fonte: Gazeta do Povo

J.R. GUZZO

UM PROJETO PARA DESTRUIR O BRASIL

Publicado em 27 de junho de 2022

Lula e Geraldo Alckmin, durante o lançamento das diretrizes do Plano de Governo do PT, na terça-feira 21 de junho de 2022 | Foto: Ettore Chiereguini/AGIF/ Agência de Fotografia/Estadão Conteúdo

A apenas três meses das eleições para presidente, e no meio de uma tempestade de dúvidas de todos os tipos e formatos, Lula e o PT garantiram uma posição que nenhum instituto de pesquisa poderia lhes dar: têm o pior programa de governo que já se viu em toda a história da República brasileira. Daqui até lá, é claro, há tempo de sobra para piorar – no ritmo em que vão as coisas, por sinal, com o anúncio quase diário de novos desastres nos planos gerais de Lula para o Brasil, o mais provável é que piore mesmo. De qualquer forma, ainda que o candidato da “esquerda”, dos empreiteiros de obras e das classes intelectuais não abra mais a boca até o dia 2 de outubro, aquilo que ele e o seu partido já disseram em público até agora é suficiente para compor, com folga, a maior calamidade anunciada que jamais foi proposta na vida política deste país. Lula, na verdade, não tem um programa de governo para o Brasil. Tem um programa de destruição.

É tudo integralmente ruim – uma sucessão de propostas suicidas que vai sendo revista e ampliada conforme se chega mais perto da eleição. O projeto mais recente, apresentado por um grupo de deputados do PT, confirma e reforça tudo o que já existe de mais agressivo no pacote de desgraças apresentado até agora: a criação de um imposto de até 30% nas exportações brasileiras de produtos agrícolas. É veneno direto na veia – a repetição exata do que a Argentina vem fazendo na única área produtiva da sua economia, com o resultado miserável que está à vista de todos. Não é um tiro no pé. É um tiro na cabeça. Os países incentivam as suas exportações para ganhar divisas em moeda forte, às vezes até com subsídios; o que ninguém faz, nunca, é desestimular os exportadores. Mas não se trata apenas de uma ideia estúpida, ou de mais um erro grosseiro da equipe de economistas que está em volta de Lula – gente que há 50 anos propõe tudo o que, comprovadamente, não dá certo na política econômica de qualquer país. Socar imposto na exportação agrícola é uma operação direta de sabotagem contra o agronegócio brasileiro, que Lula e o PT consideram um inimigo a ser destruído. Em toda a economia do Brasil, o setor rural é aquele em que o capitalismo deu mais certo – e o “projeto socialista” do ex-presidente está convencido de que acabar com isso é uma tarefa fundamental de governo. O agronegócio brasileiro, com o sucesso espetacular que vem tendo ano após ano, é o exato contrário do Brasil de Lula e do PT. Para eles, o progresso cada vez maior da produção rural não é uma solução. É um problema – mostra que o que dá certo no Brasil é justamente o oposto daquilo tudo que propõem. O produtor é um estorvo. Tem de ser enfiado numa camisa de força.

Taxar exportações agrícolas não é fazer política fiscal, nem aumentar a arrecadação de impostos em nome do bem comum – é uma expropriação, ou um confisco de propriedade. Esqueça que o dinheiro arrecadado com isso não iria resultar em sequer um átomo de melhoria para as necessidades mais urgentes da população – seria tudo desviado, como o PT sempre fez, para despesas com a máquina do “Estado”, a companheirada e os empresários amigos do governo. Mas este é um mal já conhecido. O pior do projeto petista é o seu efeito tóxico sobre a produção rural. O produtor não pode “repassar” o que lhe extorquiram em impostos: a soja, o açúcar ou a carne têm preços internacionais, fixados pelas leis da oferta e procura, e não aqueles que o agricultor ou o pecuarista brasileiro escolhem. Ao mesmo tempo, pagar imposto não vai reduzir em um centavo os seus custos de produção. É castigo financeiro, puro, simples e direto – uma punição declarada ao investimento de capital no campo. O que Lula quer dizer ao agricultor e ao pecuarista brasileiros, e a todo o conjunto de atividades econômicas que existe em função deles, é o seguinte: “Não vamos admitir na economia do Brasil nenhuma área que não seja controlada pelo governo e pelo partido. Não gostamos de vocês; gostamos do MST. Não queremos aumento de produção, nem tecnologia no campo. Queremos ‘reforma agrária’. Estamos pouco ligando se as exportações e as safras vão despencar; acreditamos na pequena propriedade rural. Vocês são inimigos, como ‘o Bolsonaro’. Vão ser tratados como ele”.

Como em geral acontece com qualquer ideia destrutiva, o imposto sobre as exportações vem acompanhado de uma penca completa de mentiras para justificar a sua criação. A mais surreal de todas elas é dizer que a produção do campo tem de ser usada no abastecimento do “mercado interno” do Brasil, e não vendida ao “consumidor estrangeiro”. A taxação, segundo esse entendimento, serviria para proteger a “segurança alimentar” da população: desestimulado pelo imposto sobre a exportação, o produtor rural seria obrigado a oferecer aqui dentro, em real e barato, o que iria vender lá fora, em dólar e caro. É uma dessas falsificações em estado bruto que Lula e o PT vêm fazendo há 40 anos em seu discurso público. O agronegócio só vende para o exterior as sobras do que produz – primeiro vende para o consumidor brasileiro, e só depois exporta o que não foi vendido aqui. Os números são definitivos. Cerca de 80% de toda a carne produzida no Brasil é vendida para os consumidores brasileiros; só 20% vão para fora, e já é o bastante para fazer o país o maior exportador de carnes do mundo. Quase 70% das aves, onde o Brasil também é o maior exportador mundial, são consumidas internamente. Ficam por aqui os 35 bilhões de litros de leite produzidos por ano – e, assim por diante, com todos os produtos do agro. Como é que Lula e o PT acham que se frita um bife neste país? Com azeite extravirgem italiano ou com óleo de soja de Mato Grosso? E o café – de onde eles acham que vem? Vai colocando aí todo o resto: arroz, feijão, milho, açúcar, paçoquinha. Não há registro, simplesmente não há, de algum alimento que esteja faltando nas prateleiras do supermercado ou na mesa do brasileiro porque está sendo vendido no exterior. O cidadão comum não se alimenta com produto importado de países estrangeiros; só rico faz isso, gente que anda com relógio de R$ 80.000 no pulso, e assim mesmo apenas uma parte do tempo.

O imposto de exportação vem se juntar à lista de calamidades que já estão no projeto de governo de Lula. Ele quer liquidar, caso volte a ser presidente, uma das maiores conquistas reais que o trabalhador do Brasil já teve na sua vida: o fim do imposto sindical, pelo qual o governo lhe extorquia (e do seu empregador) um dia inteiro de salário por ano. Era uma transferência direta de renda, do bolso do trabalhador para o caixa dos sindicatos e da CUT, e daí para o bolso dos seus diretores. Esse roubo foi eliminado na Reforma Trabalhista – que Lula também promete desfazer. Ele já anunciou, e de forma cada vez mais irada, que vai acabar com o teto de despesas para os gastos públicos, a proteção mais eficaz contra a criminalidade financeira dos governos que o cidadão brasileiro já teve desde a criação da República. Declarou que vai fazer da Petrobras o que a empresa era quando ele estava na Presidência – a maior produtora de prejuízos na indústria mundial de petróleo, e uma usina de corrupção sem precedentes na história da roubalheira universal. Quer estatizar de novo o que foi, a duríssimas penas, privatizado – e devolver aos parasitas o que lhes foi tirado. Quer criar novas empresas estatais. Quer criar um Ministério dos Índios, para cuidar (segundo as suas próprias ideias do que seja o verbo “cuidar”) de 0,4% da população brasileira. É contra a nova Lei do Saneamento, contra a redução de impostos, contra a classe média, que a seu ver gasta demais e vive num mundo de luxo injustificável, e por aí afora. Pense em alguma coisa boa: Lula é contra. Pense em alguma coisa ruim: vai estar, com certeza, nos seus planos de governo.

Isso é aquilo que se sabe; além disso, há o que não se sabe ainda. Um dos peixes mais graúdos do entorno de Lula, um ex-frei da Igreja Católica que largou a batina há 30 anos e é tido pela imprensa brasileira como uma autoridade em praticamente todos os assuntos ligados à existência humana, garantiu, numa entrevista recente, que ainda não se viu nada. Tudo isso que foi escrito aí acima, segundo ele, é só para disfarçar; é uma pregação moderada, que será usada como discurso político de campanha, apenas isso, para não assustar as pessoas. Uma vez no governo, de acordo com ele, Lula vai executar um programa muito “mais radical”. É a sua “última chance” na vida de transformar o Brasil num país socialista, disse o antigo frade, com prioridade para os “negros, as mulheres, os índios e os LGBT” – e desta vez Lula não vai perder a oportunidade de realizar os seus sonhos. Será mesmo isso? A cada dia que passa Lula fica mais agressivo; com a esquerda vitoriosa em praticamente todos os países da América Latina, ex-terroristas assumindo os cargos de presidente da República e o STF fazendo campanha em seu favor, ele tem certeza de que já ganhou. Os institutos de pesquisa também. Só falta, agora, a eleição.

Fonte: Jornal da Besta Fubana

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