O deputado Eduardo Bolsonaro chamou atenção para a promessa de Lula que mais parece uma ameaça a sociedade cível:
“Lula prometeu que, se eleito, governará junto com o MTST de Boulos. O que significa isso?
Usar dinheiro público para financiar e legitimar um grupo criminoso, que vive de invasões e de destruição de propriedade privada. Você deseja colocar sua casa e sua família em risco?”
O artífice do maior esquema de corrupção do Brasil, Lula, já havia mandado recado para o MST (movimento sem terra). E eles entenderam, dias depois tentaram invadir o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e depois vandalizaram o escritório do deputado General Girão.
Também é inegável a simpatia que a principal organização criminosa do país, o PCC, nutre pelo líder petista – quem não se lembra nas eleições de 2018 traficantes de favelas no Rio, São Paulo e Fortaleza proibiram cartazes e adesivos de Jair Bolsonaro.
Nessas eleições todo cuidado será pouco para Bolsonaro, se em 2018 quando ele era uma promessa já quase foi assassinado, do que será que os adversários da lei e da ordem serão capazes em 2018?
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