Diretor do Telegram não dá a mínima para Barroso, que fica possesso

MIA002. MIAMI (FL, EE.UU.), 19/09/2018.- Decenas de venezolanos y cubanos radicados en EE.UU. protestan frente al restaurante de Nusret Gökçe, el chef turco que ofreció recientemente un festín al presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, durante su visita a Estambul, y pidieron un boicot contra este negocio, hoy, miércoles 19 de septiembre de 2018, en Miami (EE.UU.). Con banderas de Venezuela y carteles de repudio a "Salt Bae", como es conocido el dueño del lujoso restaurante, los manifestantes lo instaron a irse de Miami, ciudad donde reside un importante número de exiliados venezolanos. EFE/Giorgio Viera

No dia 16 de dezembro, o ministro Luis Roberto Barroso, na qualidade de Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enviou um ofício para Pavel Durov, diretor executivo do aplicativo Telegram.

Borroso solicitava uma reunião.

Não recebeu resposta.

O tal ofício foi encaminhado em dois e-mails.

Na sequência, o TSE tentou enviar o documento físico.

Não obteve êxito.

No suposto endereço da empresa, nos Emirados Árabes, ninguém foi encontrado, após quatro tentativas de entrega do documento.

A conclusão que se chega é que Pavel Durov, do Telegram, não está nem ai para o ministro Barroso, que, por sua vez, está possesso, o que pode resultar no banimento do Telegram do Brasil.

Em nota, o TSE explicou que “nenhum ator relevante no processo eleitoral de 2022 pode operar no Brasil sem representação jurídica adequada, responsável pelo cumprimento da legislação nacional e das decisões judiciais”.

Confira a matéria no Jornal da Cidade

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