O Talibã no poder e a hipocrisia latente da esquerda

Alguns fatos expõem toda a imbecilidade da esquerda.

O Talibã tomando o poder no Afeganistão, com certeza, foi um desses momentos.

A hipocrisia fica latente. Mesmo com cenas dantescas, como professores chorando na despedida das alunas (que não podem mais estudar), ou de refugiados despencando de um avião (pois preferiram arriscar a morte quase certa do que aceitar a permanência no regime radical que se instalou), existem os que ainda “comemoram” por pura e simples birrinha “anti-americana”.

Chegamos ao ápice da canalhice quando, ao noticiar a ascensão de um grupo intolerante, radical e genocida (no verdadeiro sentido da palavra), uma jornalista se atenta ao fato de que, no desespero da fuga, ao correr pela sobrevivência, as vítimas não usaram máscaras.

Estamos falando de um grupo TERRORISTA, que tem estupros e assassinatos como “modus operandi”, governando um país inteiro com apoio da China, uma potência nuclear. Mas, na lacrolândia, o importante é o uso de máscaras e a “derrota” dos EUA.

São tão descolados da realidade que, ao “descobrirem” que, com os radicais no poder, os gays serão EXTERMINADOS em nome da fé, começaram a modificar a localização dos “apps de namoro”, para tentarem se comunicar com os homossexuais que ficaram presos dentro das fronteiras.

Não sabem, ou fingem não saber, que a internet é rara e ABSOLUTAMENTE CONTROLADA dentro de países totalitários (exatamente como na China, Coréia do Norte, Cuba e Venezuela, que tanto defendem). Nos raros momentos onde existe conexão, NINGUÉM se arriscará a acessar um “app de pegação”, aumentando o risco de terminar enforcado em praça pública.

Isso só pode ser feito por quem vive no “sofrimento” do “capitalismo malvadão”; idiota o suficiente pra acreditar que é oprimido em um país onde pode chamar o Presidente de Genocida, acusar o governo de Fascista e não sofrer nenhuma consequência por isso.

Hipócritas, idiotas, sem qualquer empatia, sem qualquer senso de realidade, presos em um mundo mentiroso de fantasias, preocupados apenas com militância e lacração, que não conseguem aceitar a verdade nem quando esta arromba a porta e senta nas suas cabeças.

Crianças birrentas, incapazes de respeitar a dor e o sofrimento alheio, que sequer deveriam ter suas análises ouvidas; quem dirá consideradas.

“Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência.” (TOLSTÓI, Leon)

Confira a matéria no Jornal da Cidade

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