A frase abaixo, pode acreditar leitor, foi escrita por um jornalista, em sua coluna diária, em um site de notícias outrora tido como sério.
“Ciro Nogueira me deve um jantar. Sempre que nosso site publica uma denúncia sobre ele, seu cacife junto ao bolsonarismo aumenta.Duas semanas atrás, escrevi que, na conversa com Luis Miranda,Jair Bolsonaro havia relacionado os rolos no Ministério da Saúde a Ricardo Barros, Arthur Lira e, claro, Ciro Nogueira. Na semana seguinte, a Crusoé foi ainda mais longe e noticiou que a CPI da Covid estava investigando o pixulé no transporte de vacinas comandado pelas mesmas figuras mencionadas pelo presidente. No caso de Ciro Nogueira, a reportagem envolvia até um operador que lhe havia cedido a própria mulher (…). Cuidado, Michelle.”
O autor, Diogo Mainardi, sem argumentos e sem mais de onde tirar conteúdo para atacar o presidente Jair Bolsonaro, resolveu partir para o ataque mais baixo e sujo que alguém pode praticar na profissão de jornalista, incluindo, absolutamente do nada, o nome da primeira-dama em sua “coluna”.
Ele agora atua no campo dos ataques pessoais e do assassinato de reputações, sem efetivamente apresentar fatos ou provas. Não há notícia. Não há nada que possa ser fundamentado. Apenas conteúdos vazios que podem, sim, dar trabalho a alguns advogados em processos por danos morais.
Esse é o jornalismo “profissional” do colunista dos “Antas”, digno de páginas de fofocas e que atenta não apenas contra a honra das pessoas, que tenta desmoralizar, mas ainda contra a honra de uma nação.
É o fundo do poço de alguém que, um dia, já teve uma reputação a ser preservada.
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