Mesmo condenado, o presidiário não perde a empáfia, nem a ousadia.
Ainda se diz inocente, mesmo com tantas provas, inúmeros testemunhos e delações.
O que vale é o ato político.
Assim, escreveu no documento que o intimava da sentença do caso do sítio de Atibaia:
“Não reconheço a legitimidade dessa sentença, sou inocente, por isso, vou recorrer”.