Milhares de pessoas recebem Bolsonaro aos gritos de “mito” e Randolfe só pensa em “punição” (veja o vídeo)

Os deputados federais Carlos Jordy (PSL-RJ) e Filipe Barros (PSL-PR) transmitiram, ao vivo, o impactante momento em que o presidente Jair Bolsonaro pousa de helicóptero no Rio de Janeiro e é recepcionado por multidão de apoiadores, aos gritos de “mito”, no domingo (23)

Apesar do silêncio da “mídia do ódio” e da raiva demonstrada por opositores, principalmente, senadores integrantes da CPI da Covid-19, a motociata foi, sim, uma linda manifestação da vontade do povo em apoiar o presidente mais amado que o Brasil já teve.

A carreata atravessou a cidade do Rio de Janeiro, fazendo um percurso de 60 quilômetros. Ao final dela, Jair Bolsonaro fez um pronunciamento, destacando que “jamais irá às ruas para manter (cidadãos) dentro de casa”.

Em outro trecho do discurso, o presidente afirmou que “é obrigação nossa lutar por liberdade, lutar por democracia e, realmente, fazer com que nosso país mude”.

“Nós não tiramos o emprego de ninguém. Muito pelo contrário, fizemos o possível para que eles fossem mantidos. Estamos ainda em um momento difícil, mas se Deus quiser, logo ele passará. Temos que viver. Temos que ter alegrias também. Temos que ter ambições. Temos que ter esperança”, disse, acrescentando que o poder do povo brasileiro é maior do que o dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

E concluiu:

“Nós faremos tudo para que a vontade popular seja realmente efetivada”, prometeu, retribuindo o carinho recebido dos moradores da Cidade Maravilhosa.

Bolsonaro estava ao lado de muitos políticos e autoridades, entre eles, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o deputado federal Marco Feliciano (Republicanos-SP) e o ex-Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.

Ainda no domingo, o vice-presidente “nervosinho” da “CPI do Circo”, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que pediria “esclarecimentos” ao Governo e à prefeitura do Rio de Janeiro em virtude da aglomeração provocada, supostamente, pelo presidente Bolsonaro.

O senador de oposição alegou que existe um decreto municipal, em vigor até o dia 31 de maio, proibindo a realização de eventos em áreas públicas. Além do uso de máscara ser obrigatório no Rio.

“Vamos pedir informações do governo do estado do Rio e da prefeitura, se houve autorização para este evento de hoje. Se não houve, cobraremos quais as providências serão tomadas para responsabilizar o presidente da República por conta da clara infração à ordem sanitária”, bradou o parlamentar que, até o momento, se recusa a investigar onde foram parar os bilhões de reais em verbas federais encaminhados para governadores e prefeitos combaterem a disseminação do coronavírus no país.

Confira o vídeo:

Confira a matéria no Jornal da Cidade

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