O jornalista Mario Sergio Conti defendeu, em sua coluna no jornal Folha de São Paulo, um golpe militar para tirar o presidente Jair Bolsonaro do poder.
A coluna foi publicada no site do jornal na última sexta-feira (26) e na versão impressa deste sábado (27).
Na versão digital, o texto publicado pelo colunista recebeu o seguinte título:
“Nata militar poderia, sim, derrubar Bolsonaro, mas precisaria ter coragem”
Já na versão impressa, o texto recebeu um título mais discreto:
“O pocotó das valquírias”
Em mais uma desvairada viagem que parece alucinógena, produzida por um ácido de ódio, o colunista da Folha instiga os militares brasileiros a seguirem o ‘exemplo’ da tentativa de assassinato de Adolf Hitler, liderada pelo conde e coronel do exército alemão na 2ª Guerra, Claus von Stauffenberg:
“O patriciado militar, que festejara ruidosamente a ascensão nazista, veio a se horrorizar com o ímpeto genocida de Hitler. Como não havia espaço político para mobilizar a opinião pública e barrá-lo, um grupo de oficiais organizou um atentado e um golpe de Estado, a Operação Valquíria”, escreveu Conti.
E continuou com uma narrativa, no mínimo, delirante:
“A nata militar poderia, sim, derrubá-lo. Mas ela teria de ter aquilo que sobrava entre os da estirpe de Stauffenberg —coragem, noção de pátria, civismo, a crença que a derrota é o de menos. Numa palavra, heroísmo. Ao receber a ordem de fechar o Congresso, o herói responderia ao vilão:
‘Não. O senhor e sua família têm uma hora para ir ao aeroporto, onde um avião da FAB os levará a Israel. Se se recusar, será preso, processado e julgado por genocídio’.”, narrou ele.
Os devaneios literários do colunista apenas demonstram o quão insano e desvairado é o jornalismo praticado pela “mídia do ódio”.
Um ato digno de, no mínimo, uma investigação criminal!
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