Há poucos dias, o jovem comentarista político Caio Coppolla iniciou um movimento que ganhou enorme dimensão.
Corajoso, culto, inteligente, deu o pontapé inicial requerendo o impedimento de um ministro do STF.
Elaborou um abaixo-assinado pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. Tudo dentro dos limites da lei, de modo que, no caso da aceitação do pleito pelo Senado Federal, siga o devido processo legal, com ampla defesa e contraditório.
Entretanto, o jornal Folha de S.Paulo, por intermédio da colunista Mônica Bergamo tenta dar outra conotação a atitude extremamente democrática do comentarista político.
Diante disso, Caio Coppolla produziu um ‘manifesto’ e um vídeo onde esclarece a atitude e as reais intenções do jornal e os riscos que está correndo.
Abaixo, veja a íntegra do texto de Coppolla e, na sequência, o vídeo:
Advogados e juristas militantes, publicados pela Folha de S. Paulo, ATRIBUÍRAM A MIM CRIMES CONTRA A LEI DE SEGURANÇA NACIONAL.
Estou sob risco iminente de CENSURA, INVESTIGAÇÃO e PRISÃO, por ter organizado o “Abaixo-Assinado pela Análise do Pedido de Impeachment contra o Ministro Alexandre de Moraes” do STF, que já conta com 2.643.129 assinaturas. Por favor, COMPARTILHE ESSE VÍDEO antes que o conteúdo fique indisponível!
Solicito DIREITO DE RESPOTA à Folha de S. Paulo apelando à ética profissional da colunista Mônica Bergamo – chamada carinhosamente por Lula de “minha jornalista”.
A matéria intitulada “Juristas e advogados defendem Alexandre de Moraes contra ataques de Caio Coppolla, da CNN” imputa crimes à minha conduta, usando, como pretexto para isso, citações de uma MANIFESTAÇÃO CRIMINOSA – pois difamatória e caluniadora – assinada por 3 entidades:
– o GRUPO PRERROGATIVA$, de advogado$ progressista$ e bem-sucedido$, em que, segundo a jornalista do UOL, Thais Oyama, “quase todo$ têm cliente$ pendurado$ na Lava-Jato”;
– O Sindicato dos Advogados de São Paulo (SASP), linha auxiliar radicalizada da OAB que se descreve em seu site oficial como “uma ampla união de advogados […] com o objetivo central de resistência ao projeto neoliberal”;
– E a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), que nasceu de uma Frente de Juristas formada pra denunciar “O GOLPE”(?), ou seja, o impeachment constitucional da sra. Dilma Roussef, reconhecido pelo próprio STF.
Ao invés de informar seus leitores sobre O MAIOR ABAIXO-ASSINADO DA HISTÓRIA RECENTE DO BRASIL – fato inédito, democrático e pacífico – a Folha deu voz a ELITES BAJULADORAS de um Ministro que chegou ao cúmulo de CENSURAR MATÉRIA (VERÍDICA!) DA IMPRENSA (“O amigo do amigo de meu pai”, da Revista Crusoé e do site O Antagonista).
Em tempos de autoritarismo judiciário, o texto veiculado na coluna de Mônica Bergamo pode ensejar medidas de CENSURA, INVESTIGAÇÃO e PRISÃO contra mim, com base na Lei de Segurança Nacional.
Por isso, reitero o pedido de direito de resposta, com a mesma quantidade de caracteres e comentários habilitados (em homenagem à liberdade de expressão).
Por favor, COMPARTILHE
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