Cristiano Zanin foi repentinamente alçado ao padrão de o que é ser um exemplo de advogado, no Brasil. Ele transformou-se no ideal da advocacia, no modelo de como se deve advogar. Graças à “homenagem” do Gilmar Mendes no final do julgamento.
Um país onde já teve tantos ilustres advogados, cujos nomes nem precisam ser aqui citados, agora tem que conviver com o Dr. Zanin como o verdadeiro “padrão da raça” na profissão, servindo de modelo, nos dizeres do juiz do STF.
Não basta dar a decisão favorável a Lula. O serviço deveria ir além: teria que necessariamente afagar o ego do seu advogado, e transformá-lo em um ícone. Reescreveu-se a história, criaram-se vilões, mocinhos, e mártires, e confundiu-se todos.
“Ressignificação” pura. Gramscismo castiço, aplicado diretamente na veia!
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