A mulher que queria ser ministra da saúde saiu atirando, sem sequer ter entrado.
E, pelo visto, mentiu…
Em entrevistas concedidas após a reunião com o presidente Jair Bolsonaro, Ludhmila Hajjar disse ter recebido ameaças, intimidações e tentativa de invasão do hotel.
“Recebi ataques, ameaças de morte que duraram a noite, tentativas de invasão em hotel que eu estava, fui agredida, [enviaram] áudio e vídeo falsos com perfis, mas estou firme aqui e vou voltar para São Paulo para continuar minha missão, que é ser médica.”
A encenação não colou.
Eis a nota emitida pelo hotel, desmentindo categoricamente a ‘doutora’:
“O B Hotel informa que durante toda a estadia de Ludhmila no hotel, período compreendido entre os dias 14 e 15 de março de 2021, nenhuma ocorrência foi relatada nas dependências do empreendimento e nenhuma queixa, sobretudo por parte da vítima, foi repassada para à administração”.
E a nota prossegue, esfacelando a narrativa da médica:
“Além do exposto acima, o B Hotel esclarece ainda que após tomar conhecimento das alegações concedidas por Ludhmila, consultou imediatamente o circuito interno de câmeras e não encontrou nenhuma ‘anormalidade’ nas imediações da suíte ou em qualquer outra área do empreendimento. Funcionários e colaboradores do B Hotel também foram ouvidos e nenhuma ocorrência similar foi constatada.”
Felizmente, Bolsonaro analisou o passado de Ludhmila e recuou…
Ou alguém acredita que foi ela que recusou o convite?
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