Político conivente com ‘fura-fila’ pode até perder direitos políticos, diz o presidente da Andes
O presidente da Associação Nacional de Desembargadores (Andes), Marcelo Buhatem, adverte que quem for denunciado por furar a fila da vacinação contra o Covid, pode responder por crimes de corrupção ativa ou passiva, além de peculato, com penas que vão de 2 a 12 anos.
Também os políticos coniventes com pessoas que furam a fila de vacinação estão sujeitos a punição. Eles podem ser processados por improbidade administrativa.
Se os políticos forem julgados com base nessas acusações, os implicados em esquema de furar a fila da vacinação podem ser condenados a pagar pesadas multas e até perder os direitos políticos.
Ele considera que é vital um esforço dos Três Poderes para que a vacinação não fique manchada por escândalos, rogando que o MP apure e a justiça julgue com rapidez e eficiência tais crimes.
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