O Reino Unido marcou para 4 de janeiro o início da imunização dos seus cidadãos com a vacina da Oxford/AstraZeneca. Os britânicos já estão sendo vacinados com o da Pfizer, que precisa de 70 graus negativos para ser conservado, ou seja, aqui no Brasil não tem chance.
E ainda bem, porque é uma vacina que mexe com o DNA, fruto de engenharia genética e a gente nunca sabe. Tomara que não tenha nenhuma consequência, mas ninguém sabe.
Assim como ninguém sabe qual é o tempo de duração do efeito de qualquer uma dessas vacinas que aí estão. Porque elas não têm tempo suficiente de pesquisa e desenvolvimento para dizer se são efetivas por dois ou seis meses; por um ou dois anos. Por enquanto, não tem como apurar isso.
O Ministério da Saúde comprou 100 milhões de doses da vacina da Oxford, que será produzida pela fundação Fiocruz do Rio de Janeiro. Essa vacina é diferente da Coronavac, por exemplo, que usa o vírus enfraquecido ou morto. A da Oxford usa o vírus da Covid-19 em um adenovírus, que é um vírus inócuo. É esse adenovírus que é injetado no corpo humano para provocar o nosso sistema imune.
O chefão da AstraZeneca disse que os últimos testes demonstraram efetividade de 100% em casos graves da doença. Mas ele ressalva que por enquanto é só uma experiência. Todas as vacinas que aí estão são experimentais, não tem nenhuma definitiva.
Povo está insatisfeito
O povo reagiu com protestos às medidas de restrição da atividade econômica, primeiro em Búzios e agora em Manaus. Nas duas cidades, as autoridades mandaram fechar tudo e depois tiveram que voltar atrás por pressão do povo. Guardadas as devidas proporções, é uma segunda revolta da vacina, tal qual a que ocorreu no Rio de Janeiro, no início do século 20, há 116 anos.
O povo não está mais aceitando isso porque já percebeu que está sendo objeto de algum tipo de experiência totalitária. Não faz sentido fechar tudo porque aí a pessoa vai se aglomerar em casa, isso é um problema sério.
Descaso com a ivermectina
Enquanto se fala em vacina, eu não canso de me pergunto: por que não disseminar o uso da ivermectina contra a Covid-19? É barato e não se paga mais nada, porque a patente está quebrada. Mas aí, claro, como ficam os laboratórios que firmaram contratos de bilhões de dólares pra produzir vacina?
Experiência já registrada na FDA, dos Estados Unidos, comprovou a efetividade da ivermectina. Testes in vitro mostram que o medicamento acaba 100% com o coronavírus em 48 horas.
Eu li a experiência: 92% das pessoas testadas que tiveram contato com pacientes de Covid não pegaram a doença e o restante pegou bem fraquinho. Já dos outros que tomaram só placebo, 58% pegaram Covid. Mas, enfim, isso não interessa porque não gera grandes negócios para os laboratórios.
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