O deputado Rodrigo Maia vive um momento de muita angústia e sofrimento.
Outrora um deputado inexpressivo, de poucos votos, sem carisma e projeção, num lance de pura sorte elegeu-se presidente da Câmara dos Deputados.
Assumiu chorando e reverenciando a figura do ‘papai’, o ex-prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia.
Gradativamente foi se apegando ao cargo, e acabou se reelegendo para a presidência da mesa. Não, pela competência. Mas, pela absoluta subserviência a interesses inconfessáveis.
Porém, está chegando o momento inevitável de deixar o cargo.
Sem cargo, acabou o homem.
Momentos terríveis o aguardam.
Sem avião da FAB, irá sentir o quanto é detestado pela população.
E já percebe que sua suposta ‘liderança’ nunca existiu.
Da presidência vai retornar fulminante para o baixo clero.
E em 2022, certamente não conseguirá sua reeleição para a Câmara Federal.
Sem mandato, seu destino é incerto, mas até mesmo a prisão é uma possibilidade.
O codinome “Botafogo” deve ressurgir e importuná-lo com muita força.
Por outro lado, na luta para eleger alguém de seu grado para a sua sucessão, já percebeu o tamanho minúsculo de sua inserção sobre os demais deputados.
Segundo o jornal O Globo, Luciano Bivar ‘está em vias de abandonar Rodrigo Maia e embarcar nas caravelas de Arthur Lira.’
O PSL tem 53 deputados, uma perda que deve acentuar a anemia de “Botafogo”.
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