Inúmeras vacinas estão sendo produzidas contra o coronavírus. É a alucinada ‘corrida da vacina’.
O próprio João Doria, governador de São Paulo e parceiro de primeira hora do governo chinês, anunciou 5 milhões de doses da vacina chinesa, já para o mês de outubro.
O respeitado jornalista Claudio Lessa em comentário sobre as vacinas ora em produção, classificou-as como “o lixo que está sendo produzido chamado de vacina”.
De fato, as observações do jornalista são extremamente preocupantes.
“O que está acontecendo agora, experimentalmente, pela primeira vez na história das vacinas, é algo radicalmente diferente e muito perigoso para o organismo”, afirma Lessa.
E prossegue em sua explicação:
“As vacinas que estão sendo produzidas, a toque de caixa, por gente ligada a Bill Gates e outros, são chamadas de ‘vacinas de mRNA de última geração’.”
Na escola aprendemos que o RNA mensageiro (ou mRNA) é o acido ribonucleico que transfere o código genético do DNA, do núcleo da célula para o ribossomo no citoplasma.
Claudio Lessa explica:
“O mRNA é que determina a ordem em que os aminoácidos de uma proteína se ligam e atuam, um molde ou um padrão para a síntese daquela proteína.”
O que é importante saber:
“Essas vacinas de mRNA interferem diretamente no material genético da pessoa, ou seja, alteram o material genético individual de uma vez por todas. O que representa uma manipulação genética. Algo que já foi proibido e até considerado criminoso.”
Esse novo tipo de vacina pode provocar “danos genéticos”, que serão fatalmente “irreversíveis” e “irreparáveis”.
“Não tem volta. Não tem conserto. Depois que você tomar uma vacina dessas e tiver algum efeito colateral adverso, não vai haver tratamento. Você vai ter que conviver com as consequências, porque os problemas que estiverem instalados no seu corpo, não poderão mais ser consertados.”
Claudio Lessa conclui sua análise dizendo que considera essas novas vacinas experimentais “um crime contra a humanidade”.
Veja o vídeo:
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