Se alguém amaldiçoar seu pai ou sua mãe,
a luz de sua vida se extinguirá
na mais profunda escuridão.
Provérbios 20:20
Ser pai é uma dádiva para homens fortes, audazes e corajosos, para aqueles que abraçam suas responsabilidades e olham para os filhos como dádivas.
Homens fracos, todavia, vêem os filhos como empecilhos e obstáculos, “erros” que devem ser esquecidos ou mesmo assassinados.
Homens devem ser fortes mentalmente, espiritualmente e fisicamente, pois somente assim serão capazes de honrar e cuidar de seu lar.
Um líder e provedor que guia pelo exemplo e enfrenta os desafios e desastres que a vida lhe impõe.
Houve um tempo, quando homens eram de fato homens e tinham orgulho de sê-lo, quando apontar para um rapaz na rua, apertar sua mão e afirmar que ele era, de fato, um homem, era sinal de aprovação da conduta e de defini-lo como responsável, honesto, valente e guerreiro. Era uma palavra de peso e valor.
Hoje, para muitos adolescentes e jovens, receber tal afirmação significa ser considerado um agressor, criminoso, abusador e toda sorte de termos depreciativos e pejorativos; por isso, aqui e ali, observo como a frase “eu te perdoou por ser homem”, vem se tornando tão comum.
Bridger Walker, um menino de seis anos, levou noventa pontos no rosto ao realizar um feito tido por muitos como raro. O garoto protegeu a irmã do ataque de um cachorro e segundo a tia, Nicole Noel Walker, ao ser indagado por familiares como tudo havia ocorrido, em meio à dor e lágrimas, ele disse a seguinte frase:
“Se fosse para alguém morrer, pensei que seria melhor que fosse eu”.
O que antes era uma atitude típica e normal se torna a cada dia inusitada, inesperada e anormal.
A masculinidade está sendo criminalizada no ocidente, na verdade, está sendo desconstruída segundo os interesses da esquerda.
Agressividade, força bruta e competitividade sempre estiveram presentes no sexo masculino, algo natural, contudo, hoje é vista como algo que deve ser atacado.
Masculinidade tóxica, uma das muitas palavras da Novilíngua (Nova Fala) esquerdista, utilizada para criminalizar a natureza do homem, ganha mais e mais espaço na mídia.
O Dr. James Dobson, no livro Educando Meninos, afirma:
“(…) A cultura está em guerra com a família, especialmente seus membros mais jovens e mais vulneráveis. Mensagens nocivas e sedutoras são gritadas para eles nos filmes e na televisão, pela indústria de música rock, pelos defensores da chamada ideologia do sexo seguro, pelos ativistas homossexuais e pela obscenidade de fácil acesso na internet.”
A pergunta que confronta os pais é:
“Como podemos afastar nossos filhos das muitas influências negativas que os cercam de todos os lados?”.
Esta é uma questão com implicações eternas.
Em nome da igualdade o socialismo deseja apagar qualquer diferença entre homens e mulheres.
Para o socialismo a cultura patriarcal opressora construiu a definição e a imagem que eu descrevi no segundo parágrafo.
Dobson afirma também que:
“Até uma criança pode ver que os meninos e meninas são diferentes.
O que é óbvio para a maioria das crianças e adultos tornou-se, infelizmente, objeto de uma esquentada controvérsia na década de 1970, quando uma idéia nova e tola lançou raízes.
Um grupo pequeno, mas ruidoso, de feministas começou a insistir que os sexos eram idênticos exceto pelo seu aparelho reprodutivo e que qualquer singularidade de temperamento ou comportamento resultava de preconceitos da cultura patriarcal.
Tratava-se de um conceito radical sem qualquer apoio científico, exceto que era falho e motivado politicamente. A campanha penetrou toda a cultura. De repente, professores e profissionais, que deveriam saber melhor, começaram a concordar.
Nenhuma dúvida a respeito. Homens e mulheres eram redundantes. Os pais tinham estado errados sobre seus filhos durante pelo menos cinco mil anos.
A mídia adorou a noção, e a palavra unissex entrou na linguagem dos esclarecidos.
Quem quer que desafiasse o novo dogma, como eu fiz em um livro escrito em 1975, intitulado What Wives Wish Their Husbands Knew About omen [O que as esposas gostariam que os maridos soubessem sobre as mulheres], era acusado de sexista ou coisa pior.”
O homem feminista, capacho de sua mulher, fraco diante do perigo, incapaz de defender a si e sua família, objeto de pena e não de admiração é hoje proclamado pela esquerda como o novo modelo de homem a ser seguido e reverenciado.
Graças a Deus o dia dos pais não foi feito para homenagear quem se ajoelha diante de Marx e do feminismo. O dia dos pais foi feito para homenagear alguém que se sacrifica pela família e que desperta orgulho nos filhos, como William Jackson Smart, que depois da morte da esposa, criou os seis filhos sozinho, enchendo sua filha de admiração; Ela, Sonora Louise Smart Dodd, foi a responsável por criar o Dia dos Pais.
Primeiro, buscaram retirar essa data do calendário escolar, pois, segundo a mente esquerdista, totalitária e doentia, ela feria e ridicularizava crianças que vinham de modelos familiares diferentes. Depois, começaram a convencer famílias e igrejas a não incentivar essa celebração e homenagem, por fim, vão lutar para criminalizar a simples menção.
O segundo domingo de agosto deve ser lembrado e celebrado, o pai deve ser honrado e qualquer substituição da imagem do homem por outra “mais moderna e inclusiva” deve ser rejeitada.
Não é uma simples data, não é um estereótipo idiota.
Em tempos de loucura, intolerância e violência, desejar um Feliz dia dos Pais, se torna mais e mais um ato de amor e resistência.
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