Na “pole” estão a secretária de Educação Básica do MEC, Ilona Becskeházy, e o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder
O presidente Jair Bolsonaro adora fazer escolhas que ninguém previu, como no caso de Carlos Decotelli, e pode surpreender mais uma vez, mas ao menos três nomes são fortes para virar o quarto ministro da Educação do seu governo. Na “pole” estão Ilona Becskeházy, atual secretária de Educação Básica do MEC, e o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, uma opção que voltou a ser considerada. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Uma terceira opção para o MEC seria Anderson Lopes, presidente do conceituado Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
A nomeação de Ilona Becskeházy permitiria ao presidente recuperar sua principal promessa para o MEC: dar prioridade a educação básica.
Entre os “ministeriáveis” surgiu o nome de Gilberto Gonçalves Garcia, reitor da PUC-GO. É ligado Onyx Lorenzoni e terrivelmente evangélico.
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