Alexandre Garcia denuncia o STF e seus “dois pesos e duas medidas”

Fotomontagem ilustrativa: Rodrigo Maia, Alexandre Garcia e Jair Bolsonaro

O ministro Celso de Mello instado a se manifestar sobre um Mandado de Segurança interposto contra a nomeação da deputada Joice Hasselmann para a Secretaria de Comunicação da Câmara dos Deputados, rechaçou a liminar com o seguinte argumento:

‘O livre provimento de cargos e funções é atribuição discricionária do presidente da Câmara dos Deputados, o que torna inviável a intervenção do Poder Judiciário’.

Ora, quando diz respeito ao presidente da República esse princípio não vale, não existe, cai, argumenta o jornalista.

Até juiz de 1ª instância tem se arvorado a barrar nomeações de Jair Bolsonaro.

E o jornalista conclui:

“O chefe do Poder Legislativo é tratado de modo diferente em relação o chefe do Poder Executivo”.

Assim, não é sem razão que a sociedade não se cansa de demonstrar “vergonha” em relação a atual composição do nosso STF.

A perseguição ao presidente eleito pelo povo brasileiro é notória.

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