Na primeira noite eles, STF, se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E o senador Alcolumbre não diz nada (art. 52, II, CF/88),
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e o senador Alcolumbre, omisso, conivente e prevaricador, não diz nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles instaura o inconstitucional e imoral Inquérito 4781,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E o Estado Democrático de Direito já não pode dizer nada.
Be the first to comment on "Alcolumbre e o STF: às favas o Estado Democrático de Direito"