Jornalista do Intercept prega democraticamente morte da família Bolsonaro e pastores de igreja

Como todo machão virtual, jornalista do Intercept e da Deutsche Welle trancou a conta. Faça pressão para a polícia fazer busca e apreensão

O jornalista JP Cuenca, do Intercept, blog de extrema esquerda versado na arte de invadir celulares e roubar dados, publicou em seu Twitter que “o brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja universal”. 

É claro que brasileiros como o nobre JP Cuenca, uma espécie de Patropi da literatura nacional, restam bem poucos. Não é muito comum ver garçons de bar, frentistas, balconistas, cantoras de cabaré, torneiros mecânicos (exceto um) e outros compatriotas do sr. Cuenca querendo matar quem pense diferente deles. Sobretudo ameaçá-los nas redes sociais. O machão de internet só é figura louvada entre bundões com muito dinheiro, muito ressentimento e nenhum miolo.

A maioria prefere um bom e velho trabalho honesto, por mais estranho que pareça a tipos como o sr. Cueca, que possui a alma de um cachecol. Aliás, o cachecol é o que de mais profundo um esquerdista moderno de verve pseudo-intelectual possui. É assim que ele passa uma aparência sensível, como um porquinho da índia, enquanto esconde um instinto genocida. A essência do covarde.

Mesmo a paráfrase é brega. Os revolucionários do século XVIII cortavam cabeças, os de hoje trancam a conta no Twitter. Prova disso é que recorrem aos selvagens das torcidas organizadas para liderar seus movimentos pela “democracia”. O desejo do coala Cuenca é muito democrático, diga-se. A pergunta é se ele tem coragem de sujar suas mãozinhas.

bumbum22

Fábio Porchat, Marcelo Adnet e Greg Duvivier (os sobrenomes, meu Deus!), por exemplo, querem implantar a ditadura do proletariado por meio da disseminação de piadas sem graça, tornando todo brasileiro um sujeito tépido, desgostoso da vida. Não é a tragédia que leva ao mais absoluto niilismo; é a falta de graça.

A ditadura do proletariado ficou por conta de revolucionários que usam lencinho umedecido e fazem peeling. O estofo intelectual de psicopatas como Lenin ou Stalin passa longe da nata do esquerdismo no Brasil. Lembrem-se de Petra Costa, cujo documentário de ficção rende boas risadas até hoje, e sua voz lânguida e sofrida acusando um golpe contra sua quadrilha favorita.  

Mas a esquerda ainda possui uma caixa de ressonância barulhenta. O braço histérico, a mídia, trata de transformar em crise constitucional qualquer fio de cabelo fora das normas ABNT de penteados de cabelo de algum apoiador do presidente enquanto faz vistas grossas a todo ataque ou ameaça que venha de seus colegas e patrões.

A esquerda que deseja a morte de todo apoiador do presidente, que destrói o patrimônio público, que usa capangas de torcidas uniformizadas para intimidar pessoas comuns, é tratada pela mídia e pelo sistema como democrática; já a direita, um emaranhado de personalidades distintas, que muitas vezes não se entendem entre si, quando demonstram indignação pelos desmandos de ministros do STF e políticos fisiológicos do Congresso são rotulados como ANTI-democráticos.

Vê-se por aí que a coisa está do avesso mesmo. O Brasil passa por um momento especial no que tange suas liberdades. O STF trata de garantir que o mais simples peido seja emitido de forma constitucional. É até bobo pedir, mas o STF bem que podia investigar ameaças como a do licor de soja JP Cuenca. Só para manter as aparências.

Tá todo mundo sacando que chamar qualquer eleitor de Bolsonaro de fascista, fazer charge alegando que o presidente é nazista é tratado como liberdade de expressão, mas fazer alusão a geometria do crânio ou da flacidez labial de um ministro do Supremo vira caso de polícia.

Fonte senso incomum.

Be the first to comment on "Jornalista do Intercept prega democraticamente morte da família Bolsonaro e pastores de igreja"

Leave a comment

Your email address will not be published.


*