A ONU e o “Admirável Mundo Novo”: Entidade inclui “marido” e “esposa” em lista de termos ofensivos

A Organização das Nações Unidas (ONU) tenta alterar os idiomas ao redor do mundo para controlar a linguagem. Qualquer semelhança com ‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley, não é mera coincidência. Por mais que o controle do idioma esteja mais óbvio em ‘1984’, de George Orwell, principalmente por causa do “Ministério da Verdade”, que cuida das mentiras oficiais, o controle da linguagem é mais completo e implacável em ‘Admirável Mundo Novo’, pois começa antes do nascimento dos moradores do “Mundo Novo”.

Não é admissível a reprodução tradicional, através do sexo e da gravidez, ficando o primeiro para exclusivo prazer dos “cidadãos”. Todos são gerados em laboratório, através de técnicas avançadas de manipulação genética, tentando garantir que cada um assuma seu “papel social”, ditado pela casta genética a qual pertencem (Alfa+, Alfa, Beta+, Beta, Gama, Delta e Épsilon). Uma sociedade claramente eugênica, onde só importa manter determinada ordem, que supostamente garante a paz e a felicidade gerais.

Na ausência de uma droga que abra caminho ao controle das mentes, como o SOMA, na obra de Huxley, a ONU utiliza de sua influência para introduzir comandos e gatilhos nas consciências através de propaganda visando o imaginário coletivo. Primeiro te fazem imaginar algo sem parar, depois te induzem a adotar determinado comportamento – através de sugestionamento – e, por fim, te convencem que fizeste as melhores escolhas. Sua vida e tudo que a engloba deixa de lhe pertencer, te tornas mero marionete, ou um “papagaio de pirata”, se preferirmos o linguajar popular.

A ausência da capacidade racional, ou seja, de olhar, ouvir ou sentir algo, raciocinar e opinar; tendo maior ou menor conhecimento acumulado sobre esse objeto, assunto ou Ser. Por exemplo, ao observar uma mulher na rua e não ser capaz sequer de afirmar que se trata de uma mulher, significa que a capacidade racional; que nos distingüe dos demais animais, não habita mais em nós.

Imagine ser incapaz de chamar sua esposa de … esposa? Ou seu marido, de marido? Por mais que também sejam cônjuges (termo masculino), são também marido e esposa, e nada mudará esse dado objetivo da realidade enquanto facto concreto. Porém, a ONU quer que abandonemos a realidade e nos comportemos em acordo com o mundo imaginário de seus diretores e seus parceiros comerciais. Segundo tal organização, devemos trocar nosso vocabulário e reeducar nossa linguagem para não ativar a histeria de certas pessoas, que se ofendem facilmente com a realidade objetiva e concreta.

Para a ONU, termos como ‘marido’ e ‘esposa’ são considerados ofensivos e devem ser banidos, para que pessoas – que obviamente possuem neuroses e problemas psiquiátricos graves -, que não toleram quaisquer opiniões diferentes, reagindo com violência e agressões para impor suas opiniões, não tenham ataques de nervos. Sim, há pessoas que crêem firmemente que termos como ‘marido’ e ‘esposa’ são responsáveis pelo sofrimento de quem não aceita o próprio sexo biológico.

Toda vez que você chamar sua esposa ou seu marido por estes termos, alguém que não aceita a própria realidade biológica e pessoas afundadas em histeria ideológica, se ofendem e sentem a dor de uma facada na barriga. Não possuem a mesma reação ao assassinato de crianças como o menino Rhuan, ou Antony, tentando inclusive desenvolver argumentos em defesa de assassinas e assassinos, desde que pertençam a determinado sexo biológico – que dizem não existir objetivamente -, ou etnia, ou grupo ideológico. Agora, contra palavras que só expressam a realidade de uma relação, ou condição física, ou biológica, organizam até manifestações extensas e atos grupais.

E não pára aí! Segundo a ONU, também devemos trocar o termo científico ‘Homem’, por ‘ser humano’, ‘policial’, por ‘oficial de polícia’, ‘nome de solteiro/a’, por ‘nome de família’, e por aí vai. A ONU quer que nos moldemos segundo as neuroses e psicoses de pessoas que não toleram nossas crenças, opiniões e famílias, para que não se sintam machucadas por palavras, nem tentem nos agredir em reação a… palavras.

‘Punir que espanca, mata, violenta o outro, por discordar de sua opinião? Não! Obrigar a sociedade a se adaptar aos agressores, intolerantes e histéricos? Sim!’. Será esse o pensamento da ONU?

Em ‘Admirável Mundo Novo’ aquele que possui capacidade de observar, ouvir, sentir, raciocinar e criticar, é chamado de “Selvagem”, enquanto as hordas de “zumbis” que vivem em nome dos prazeres e da “ordem” forjados no controle social e na eugenia, são considerados civilizados.

Está posto o mundo que a ONU almeja construir, só falta o SOMA e a subordinação total das nações, por enquanto.

Com informações do Guiame e da Pleno News.

Confira matéria do site Jornal da Cidade Online.

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