Os idiotas esquerdistas não enxergam que não existe direita. O que há é um reequilíbrio das forças que pendiam, em demasia, para a esquerda.
No mundo todo o centro-conservadorismo foi a consequência matemática ao sectarismo de uma pseudo evolução de costumes, que foi gerada como um grande marketing e ponta de lança da Nova Ordem Mundial. Daí, o multiculturalismo, a diversidade sexual, o ativismo feminista em oposição radical ao gênero masculino, como se um pudesse sobreviver sem o outro.
O politicamente correto inibindo a liberdade de expressão, o ataque a símbolos religiosos da fé cristã. Nenhuma dessas atividades eram estanques ou desconectadas; era um projeto. Um maquiavélico projeto, e que ainda se mantém atuante.
Trump, tem bala na agulha e mesmo assim, a cada semana inventam um novo escândalo, uma nova amante ou uma suposta aliança com os russos para vencer as eleições; esta última timidamente desmentida pela mídia esquerdista.
E por quê, com Trump? Porque ele denunciou a ONU e a UNESCO, saiu fora das duas, porque percebeu que, em meio a imigração, havia uma estratégia de ruir por dentro, a democracia americana.
Na Inglaterra, Tereza May quer sair da União Europeia para não ter que aceitar as portas abertas a imigração, que, aliás, está destruindo a França, como fez com a Alemanha.
Nunca foi tão urgente o Orar e Vigiar.
(Texto de Carlos Vereza. Ator e ativista político).
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