Votar contra a reforma da previdência não é um simples devaneio ideológico. Não é um surto juvenil de gente que chegou à Câmara sem antes sair da adolescência. Não é uma prova cabal de preocupação com os mais pobres e necessitados.
No fundo, ser contra a reforma se resume à CANALHICE, englobando duas questões.
Em primeiro lugar, a manutenção dos privilégios da casta dos “servidores” e, em segundo, a estratégia de retomada do poder pela esquerda.
A conta é simples:
“Não aprovamos a reforma, quebramos a economia, colocamos a máquina de difamação da imprensa para culpar os acordos com EUA e Israel pelo debacle, derrubamos a popularidade do presidente e pimba: lacra 13 em 2022.”
Esperar que qualquer esquerdista opte por não destruir o país em detrimento de um projeto de poder totalitário e criminoso é esperar o que nunca foi e nunca será.
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