por paulo eneas
Uma operação de fraude científica em escala mundial está em andamento contra o uso da hidroxicloroquina. A fraude está sendo executada pela Organização Mundial de Saúde e pela revista médica britânica The Lancet. O estudo publicado pela revista a rigor não é um estudo, mas um survey (levantamento) de registros de casos, onde a hidroxicloroquina foi administrada a pacientes já em estágio avançado grave da doença do vírus chinês.
Diversas experiências no mundo mostram que o medicamento deve ser administrado nos primeiros dias, e seu uso em estágio avançado não produz efeito e não impede que o paciente evolua para o óbito. O que a OMS e a revista The Lancet estão criminosamente fazendo é atribuir à hidroxicloroquina a causa das mortes destas pessoas, o que constitui uma gigantesca fraude científica.
Em decorrência desses “estudos”, a OMS decidiu suspender as pesquisas que vinha fazendo com o medicamento. Essa suspensão poderá fazer com que em alguns países os médicos fiquem proibidos de prescrever o medicamento no início da doença para seus pacientes, condenando assim milhares deles a morte. Mais tarde traremos reportagem completa no Crítica Nacional.
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