A médica ginecologista paulista Michele Chechter, em entrevista concedida ao jornalista Rodrigo Constantino, da Jovem Pan News, disse que quase morreu com a Covid 19, e que se não tivesse usado a Hidroxicloroquina certamente estaria morta.
Seu estado estava muito grave e com hemorragia interna. Ela disse também que fez a medicação em sua filha de 1 ano e meio, o que ajudou em sua recuperação.
A Médica informou que na época comunicou ao CREMESP (Conselho Regional de Medicina de São Paulo) o precedimento que fez nela e na filha e os resultados positivos obtidos.
Chechter declarou também que na clínica de sua família, está sendo prescrita a hidroxicloroquina a pacientes contaminados pelo Covid 19, e estes estão tendo significativa melhora.
Na entrevista ela disse que o diagnóstico da doença pode sim ser clínico e quanto mais breve, melhor para entrar com a medicação e mais rápida a recuperação dos pacientes.
No vídeo da entrevista, foi exibido também o depoimento de uma cobradora de ônibus que depois de trabalhar em um veículo com ar condicionado, cujo motorista tossia muito, foi diagnosticado com COVID-19. Dias depois, a cobradora apresentou sintomas da doença, com muita falta de ar; o médico lhe receitou antibióticos e ela tomou por 7 dias, mas o estado de saúde só piorou; então o médico lhe receitou um antibiótico ainda mais forte. Porém ela se deparou com a médica Michele, que depois de conversar com a cobradora e elaborar o diagnóstico clínico da doença, lhe receitou a hidroxicloroquina. Os resultados rápidos surpreenderam a paciente.
“Se tem uma medicação que aparentemente é eficaz, atua rapidamente e reverte a gravidade do quadro, por que não usar?”, diz Michele Chechter.
O medicamento a base de hidroxicloroquina vem obtendo resultados surpreendentes no tratamento de pacientes com a COVID 19; é certo que o tratamento ainda é experimental; devido a baixa complexidade e ao fato de ser uma substância muito conhecida e estudada há décadas, vários médicos a tem utilizado com sucesso no tratamento de pacientes que poderiam estar ocupando leitos em hospitais por longos períodos, e isso tem ajudado a ter menos pacientes em estágio grave da doença.
Veja o vídeo:
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