Nicolau Maquiavel, o italiano florentino, em seu clássico tratado sobre política – “O Príncipe”, ensina como tratar um inimigo: neutralizar, se aliar ou destruir.
Usar o verbo transitivo direto destruir quer dizer: isolar, pôr no chão, demolir, derrubar.
É isso que a nação brasileira precisa fazer com os canalhas oportunistas tal qual Dória, Witzel e agora, pasmem, Ronaldo Caiado e Carlos Moisés.
Líderes insignificantes, colas brancas, que se elegeram como rastros de luz na esteira de Jair Bolsonaro e que agora, sem leitura, se voltam contra o Presidente.
Oportunistas dos quais o Brasil tem que se livrar, destruindo suas carreiras e suas trajetórias.
Dória e Witzel dois homems-dama oportunistas, levianos, sem caráter, imorais, indecentes, calhordas.
Cavaram sua própria sepultura.
Em marketing político nunca se deve duelar ou debater com quem está em nível inferior. A não ser que seja para por uma pá de cal por cima do mandatário que represente o mal.
Então o Presidente está certo, em meio a essa crise, em execrar esses pústulas.
Quanto a Caiado, que sempre foi um chapa branca, que se aproveitou de tudo o que pode nos tempos de Sarney, FHC e Lula (do qual só se dissociou por ter sido defecado) nada mais natural.
Numa licença poética, uso uma estrofe de um samba memorável para adaptar sua carreira: “seu nome é ninguém!”.
Sobre Carlos Moisés, Governador dos catarinenses, é um tresloucado, inexperiente, deslumbrado, músico frustrado de cabaré. Como se fala aqui, pensa ser uma estrela de primeira grandeza, mas não passa de uma lamparina de pescador de manjuva. Um burocracialzinho de merda, sem expressão, sem estrutura, sem liderança que só vai acordar quando faltar dinheiro do erário para cobrir a suas gordas “folhas de pagamento” (o que realmente interessa para esse cutelo) acumuladas como bombeiro aposentado antes dos 50 anos e como governador (com minúscula).
Esse último, com todo o respeito aos meus muitos seguidores e leitores, é um cagalhão confeitado vestido de colete laranja!
Precisamos mostrar ao Brasil as entranhas das nossas meretrizes políticas, uma vez, ainda segundo Maquiavel, “o verdadeiro grande homem é sempre o mesmo sob todas as circunstâncias”.
Luiz Carlos Nemetz
Advogado.Vice-presidente e Chefe da Unidade de Representação em Santa Catarina na empresa Câmara Brasil-Rússia de Comércio, Indústria e Turismo e Sócio na empresa Nemetz & Kuhnen Advocacia.
Be the first to comment on "Como tratar um inimigo…"