“Matem a tiros os fascistas e evangélicos que tentam destruir a Bolívia”. Essa foi a manifestação do professor de jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), Pedro Aguiar, publicada em seu perfil no Twitter, na noite de domingo (10). Identificado como @predeco na rede social, ele ainda disse que “fascistas não têm direito a vida”.
Depois da repercussão negativa das mensagens, a conta foi desativada pelo Twitter. Esta não foi a primeira vez que o professor recorria ao discurso agressivo contra pessoas de direita. Em outra mensagem, Aguiar rebate um seguidor e diz que é a favor do gulag. “Óbvio que sou. Você mesmo, evidentemente, está precisando apodrecer num gulag”. Ainda sobre a publicação, o jornalista enfatizou que “nenhuma forma de fascismo tem direito nenhum. Tem direito a morrer, e só”, concluiu.
No Twitter, Pedro Aguiar se apresentava como professor de jornalismo da UFF e titoísta, em referência a Josip Broz Tito, ditador socialista responsável pela morte de milhares de pessoas na Iugoslávia.
Procurados pela Gazeta do Povo, nem o professor Pedro Aguiar e nem a assessoria de imprensa da UFF responderam aos chamados.
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