Eles ainda estão aí

J.R. Guzzo

Os jornalistas, os influenciadores e as classes que não produzem, ou raramente produzem alguma coisa útil, criaram para si próprios um episódio de derrota, angústia e desapontamento perfeitamente desnecessário. O Brasil nunca precisou “ganhar um Oscar” para melhorar em alguma coisa – mesmo porque, quando um brasileiro ganha um prêmio ou uma distinção qualquer, o mérito é dele, e não do “país”. Não se conhece, também, nenhum cidadão que já tenha ganhado um tostão furado torcendo pela medalha do seu próximo. Mas o Brasil de hoje, por razões de natureza não explicada, mergulhou num dos ataques de nervos mais histéricos já produzidos pelo complexo de inferioridade que há séculos assombra nossas elites. Sua exigência básica: “O Brasil tem de ser respeitado no exterior”. Excitada por essa ânsia, a mídia decidiu que um filme brasileiro tinha de ganhar o Oscar de 2025.

Chegado o dia da premiação, o filme nacional não ganhou nada de sério – o contrário, exatamente, do que os comunicadores vinham garantindo ao público há três meses seguidos. A atriz brasileira que deveria ganhar o prêmio de Melhor Atriz perdeu. O filme brasileiro que deveria ganhar o prêmio de Melhor Filme perdeu. Sobrou, unicamente, um prêmio de consolação como Melhor Filme Estrangeiro, algo que fica ali entre a melhor maquiagem e a melhor engenharia de som — e dos quais nunca mais ninguém vai ouvir falar de novo. Alguém lembra do Oscar para o Melhor Filme Internacional do ano passado? Pois é. Sendo esses os fatos, a pergunta que se coloca é: “E daí?” Em condições normais de temperatura e pressão, perder o Oscar, ou o Prêmio Nobel, não quer dizer rigorosame…

Da mesma forma, ninguém estava exigindo que uma e o outro ganhassem os prêmios. Ninguém estava preocupado com o Oscar. Ninguém, em suma, cobrava, exigia ou esperava nada — salvo os jornalistas, que se lançaram, sem que ninguém lhes tivesse pedido alguma coisa, no esforço de transformar uma simples possibilidade de prêmio num dever do cinema mundial perante o Brasil. A certa altura, passaram a acreditar, eles próprios, que pelo menos a atriz já tinha ganhado. Resultado: os intelectuais e o seu mundo perderam uma partida que não precisavam disputar e, no final, ficaram arrasados com a premiação. Para que isso tudo? Nenhum país desenvolvido do mundo fica nesse desespero de “ganhar o Oscar” – no Brasil, porém, os comunicadores fabricaram toda uma causa nacional em torno do assunto. Estão tendo, agora, de curtir a ressaca.

Não se trata de avaliar os méritos relativos do filme, mesmo porque isso aqui não é uma crítica de cinema – e ainda bem que não é, por faltar ao autor o mínimo de competência, ou de interesse, para avaliar a qualidade de filmes. Há pelo menos uns 500 outros que são no fundo a mesma coisa, entre os que ocasionalmente são citados na literatura de cinema — a história do perseguido por uma ditadura de direita que é preso pela polícia ou pelo Exército, mesmo sem saber o que fez, e ninguém nunca mais vê, porque é assassinado no cárcere ou desaparece sem motivo conhecido. Costa-Gravas, para ficar só num dos especialistas mais elogiados do ramo, encheu as telas do mundo inteiro com filmes assim durante mais de 30 anos. O que vem ao caso, no regime em vigor no Brasil…

Tanto faz, na verdade, se o filme é bom, ruim ou nem uma coisa nem outra. Para os cérebros que se apresentam como o creme intelectual do Brasil, e cuja característica principal é a ausência de creme, ou mesmo de intelecto, Ainda Estou Aqui é a maior realização do espírito humano desde a Pietà de Michelangelo. Não é – mas mesmo que fosse apenas o Borba Gato da Avenida Santo Amaro, a mídia, a esquerda e as milícias artísticas vão à guerra para dizer que é. Todo mundo, é claro, tem o pleno direito de falar o que bem entender sobre um filme de cinema. Acha que é uma obra-prima? Então ache, à vontade. O problema começa, e não vai mais embora, quando o Comitê Central da cultura brasileira estabelece, como um decreto, uma verdade histórica que não é verdade históri…

No filme em questão o militante político de extrema esquerda aparece como um arcanjo familiar, e a direita como o retrato de tudo que há de mais abjeto no mundo. É monótono, repetitivo e falso. O ex-deputado Rubens Paiva foi efetivamente preso, em janeiro de 1971, pelas polícias ocultas da ditadura militar e nunca mais foi visto – com ou sem vida. É igualmente indiscutível que, ao ser preso e desaparecer, não estava combatendo pela restauração da democracia no Brasil. Militava, ao contrário, para derrubar os militares do governo e impor no lugar deles a ditadura da sua própria facção – como pregavam, em manifestos escritos, os movimentos terroristas da época, descritos como a “luta armada”. Mais: os organizadores do filme, na sua estratégia de lançamento e d…

O diretor do filme declarou em público, por exemplo, que o seu trabalho não poderia ter sido feito durante os quatro anos do governo de Jair Bolsonaro; só agora, com Lula na Presidência, foi possível. Por quê? Qual foi a restrição objetiva que a filmagem teve de enfrentar no governo anterior? Falta de Lei Rouanet? Mas se o filme é uma obra de arte, como dizem que é, por que seria necessário receber dinheiro do Tesouro Nacional para ser feito? A atriz principal foi na mesma linha. A certa altura da campanha do Oscar, ela chegou a dizer que “milhares de quilômetros” quadrados da Amazônia foram incendiados “intencionalmente” por Bolsonaro – e outras coisas do mesmo nível. Ambos, diretor e atriz, fizeram questão de exibir em público seu apoio integral ao preside…

A mídia, a universidade e o mundo cultural, por sua vez, fizeram tudo o que podiam para “artificar” uma criação da política. Há três meses não se fala em outra coisa a não ser nas chances cada vez “maiores” de Fernanda Torres, a estrela do filme, ganhar o Oscar de Melhor Atriz – o que, diante dos resultados finais, poderia incorrer nos crimes de fake news, ou pelo menos “desinformação”, que tiram o sono do ministro Alexandre de Moraes. Falou-se o diabo de uma atriz concorrente transexual, acusada pela imprensa de “racismo” – para se ver como a coisa anda confusa hoje em dia. Fernanda, especialmente, foi transformada pelos comunicadores numa espécie de Joana d’Arc do cinema nacional. Lançaram manifestos sobre a centralidade do seu sorriso, ou a extrojeção psi…

A imprensa nos informou sobre a maquiagem de Fernanda, o discurso que ela não tinha escrito para o caso de ganhar e os seus estados de espírito em tempo real. Praticamente não houve uma única edição de alguma coisa, nesta reta final, sem a sua presença nas manchetes. Chegaram até a mandar “enviados especiais” para Los Angeles, mesmo que ficassem do lado de fora e vissem o espetáculo pela televisão; poderiam ter ido para a Praia Grande que daria no mesmo. Um influenciador extremo, num momento de descontrole, chegou a afirmar que Fernanda poderia levar “o Brasil” ao “sonho” de ganhar um Oscar. Os organizadores e os participantes do filme, possivelmente, não obrigaram ninguém a se lançar nessa puxação de saco desesperada. Os jornalistas se comportaram assim por…

O mais curioso dessa história, que já caminha para o arquivo morto das lembranças inúteis, é que a estrutura mental de Ainda Estou Aqui, em bloco, é uma fotografia em alta resolução do grande projeto político, partidário e ético da esquerda brasileira de hoje: o “sem anistia”. Não ocorre a ninguém na equipe do ex-candidato ao Oscar que Rubens Paiva foi destruído por suspeitas de ligação com o bando terrorista do capitão Carlos Lamarca, assaltante e assassino – e que centenas de brasileiros que nunca tiveram sequer uma multa de trânsito em suas vidas estão nos cárceres do STF e do ministro Moraes. Eles ainda estão todos aí.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/revista/edicao-259/eles-ainda-estao-ai/

Ministério da Cultura se transformou em ponto de tráfico de recursos

Ministra da Cultura, Margareth Menezes, e o presidente Lula, (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

O Ministério da Cultura, seja lá qual for a ideologia de quem estiver no governo, só pode servir a algum interesse da população brasileira de uma forma, apenas uma: sendo extinto. No caso específico de governos do PT, então, a necessidade dessa medida de profilaxia se torna uma emergência pública. O Ministério da Cultura, assim que o TSE declarou que Lula era o novo presidente da República, foi ligado imediatamente no modo “Meter a Mão” e desde então virou um “ponto” para o tráfico de recursos entre o Tesouro Nacional e os interesses privados do PT. De lá para cá, só piorou.

A ministra Margareth Menezes tem sido um distúrbio ambulante e perene para aquele mínimo de ordem que a administração precisa ter. Sua única obra concreta, nos dois anos e pouco que teve no cargo, foi o desabamento do precioso teto da “Igreja do Ouro” em Salvador, numa das mais arrogantes demonstrações de desprezo pela conservação do patrimônio cultural já dadas pelo atual governo.

Num país que tivesse uma PGR, e não um destacamento da KGB a serviço aberto do governo, talvez eles tomassem um pouco mais de cuidado com essas coisas. Mas aqui a PGR é “nossa” – e o STF, então, nem se fala

Se o Ministério da Cultura não serve nem para cumprir essa função elementar, sem a qual sua existência se torna incompreensível, vai servir para o quê? Em compensação, no resto desses dois anos, a ministra Margareth e os gatos gordos que se amontoam em torno dela estiveram basicamente envolvidos em frequentar as vizinhanças do noticiário policial.

Acabam de ser pegos numa história feia, mais uma vez. Um dos assaltos à mão desarmada mais óbvios do Lula-3 foi a criação de uma deformidade a que chamaram de “Programa Nacional de Comitês de Cultura” – pelo qual cerca de R$ 60 milhões arrancados do pagador de impostos são doados para a “mobilização” e “apoio” a artistas. É o que existe de mais próximo a um roubo de celular, ou um sequestro de pix, na presente caixa de ferramentas do governo Lula. Pois então: uma briga interna sobre quem leva quanto fez estourar evidências de uso do dinheiro do Ministério da Cultura para ajudar, direto na veia, candidatos do PT nas eleições municipais de 2024.

O caso é particularmente patético. A secretária nacional de mulheres do PT (eles têm esse cargo), Anne Moura, que tem base política no Amazonas, afirmou que os “comitês de cultura” do ministério foram usados para dar apoio a candidatos do PT nas eleições do ano passado. Sua denúncia, que veio à luz numa longa conversa gravada ao telefone, não foi porque ela acha que esse desvio é errado. É porque não levou, ela própria, a parte que queria para si – tanto que não conseguiu, nem mesmo, se eleger vereadora em Manaus. “Quem foi para a frente da prisão”, reclamou Anne na gravação, precisa ter “atendimento diferenciado na hora da parte boa”. 

Eis aí. O que eles querem, mesmo, é “a parte boa”. Qual a surpresa? Num país que tivesse uma PGR, e não um destacamento da KGB a serviço aberto do governo, talvez eles tomassem um pouco mais de cuidado com essas coisas. Mas aqui a PGR é “nossa” – e o STF, então, nem se fala. Está todo mundo seguro. Não vai acontecer nada para ninguém.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/ministerio-da-cultura-se-transformou-em-ponto-de-trafico-de-recursos/

Alexandre Garcia
Alexandre Garcia

O país que prende quem escreve com batom em estátua, mas não quem manda matar os pais

STJ
STJ julgará recursos em caso de arquiteta que mandou matar os pais e está livre até hoje. (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo)

Nesta terça, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), haverá um julgamento importante, um recurso do Ministério Público para que uma arquiteta, condenada a 61 anos de prisão por um crime cometido 15 anos atrás, finalmente vá para a cadeia e comece a cumprir pena, pois ela ainda está solta, desfrutando de liberdade. É um caso parecido com o da Suzane von Richthofen, que mandou matar os pais; ela fez a mesma coisa. Três assassinos entraram no apartamento dos pais dela, que estavam almoçando; foram todos mortos a facadas junto com a empregada, que morreu porque testemunhou o crime. Esses já estão presos.

É um caso que me tocou muito, porque uma semana antes, eu e minha mulher tínhamos passeado pelo Rio Sena, em Paris, num barco bateau mouche, com o casal de vítimas: o advogado José Guilherme Vilela, ex-ministro do TSE, que tinha sido advogado de Collor no impeachment, e a esposa dele. Uma semana depois estavam mortos, assassinados, a mando da filha Adriana, que foi condenada.

Por que eu conto isso? Porque se Adriana tivesse escrito “perdeu mané” com batom na estátua da Justiça em 8 de janeiro de 2023, ela já estaria na cadeia, cumprindo pena de 17 anos de prisão. Mas, como Adriana só matou o pai, a mãe e a empregada a facadas, não está na cadeia ainda, mesmo tendo sido condenada a 61 anos. Como é que o povo brasileiro pode entender a justiça, as leis, os códigos desse jeito? Nesta terça teremos uma decisão.

STF continua achando que o brasileiro precisa ser tutelado na internet

No Supremo há um julgamento em curso, querendo declarar inconstitucional o artigo 19 do Marco Legal da Internet, que foi discutido durante anos. Eu fiz vários programas quando tinha um espaço às quartas-feiras na Globo News, e isso foi muito discutido. O Marco Civil da Internet foi debatido no Congresso, sancionado pela presidente Dilma, e diz no artigo 19 que as plataformas só podem ser responsabilizadas se não atenderem determinação da Justiça para tirar o conteúdo. Além disso, elas tiram do canal aquilo que contraria as regras da plataforma. Mas tem uma turma querendo mais, forçando uma responsabilidade imediata da plataforma, querendo que a plataforma faça censura. Já votaram pela inconstitucionalidade o relator, Dias Toffoli, e também Luiz Fux. O ministro Luís Roberto Barroso acompanhou parcialmente, e André Mendonça pediu vista.

Barroso, que é presidente do Supremo, acabou de dar uma palestra no Tribunal de Contas do município de São Paulo, caindo de pau nas redes sociais, falando em “discurso de ódio”, mentira, “desinformação”, generalizando tudo. Nós não precisamos de tutores. Eu, por exemplo, nunca mais vejo quem usa linguagem vulgar, porque me agride. Linguagem vulgar, mentira, fake news, tudo isso existe. Os idiotas julgam os outros por si mesmos, pensam que os outros também são idiotas, ingênuos, e largam cada bobagem; mas há coisas preciosas, boa informação, muito mais que a informação dirigida, de mídia tradicional que depende do dinheiro de publicidade estatal. Governo não precisa de publicidade, governo não vende sabonete, basta fazer boas coisas. A propaganda de um governo é prestar bons serviços públicos, que é o seu dever diante de tantos impostos que arrecada.

Julgamento do “golpe” vai precisar de telepatas pra saber no que os réus pensaram

Falando em justiça, qualquer pessoa que tenha frequentado três semanas da faculdade de Direito, qualquer um que tenha interesse no assunto já sabe: pensar em cometer um crime não é crime; isso não existe. Para o “caminho do crime”, o sujeito tem de desejar, planejar, ter meios e executar. Mas nesse caso do “golpe”, ficam nessa de “pensou”, “não sei se pensou”… precisariam fazer um exame telepático para saber em que os denunciados pensaram. É isso que está em jogo hoje, são essas coisas a que nós  estamos assistindo, perplexos.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/julgamentos-adriana-villela-marco-civil-internet-golpe/

Rodrigo Constantino
Rodrigo Constantino

O vilão agora é quem tem carro elétrico?

Os bilionários Elon Musk e George Soros: o dono da Tesla acusou grupos financiados pelo investidor esquerdista de vandalismo contra seu negócio (Foto: EFE/EPA/Aaron Schwartz / POOL/CLEMENS BILAN)

Elon Musk já votou em Obama e o considerou um ídolo. Musk também era adorado pela esquerda ambientalista por ser o dono da Tesla, a maior montadora de carro elétrico do mundo. Mas tudo isso mudou quando o empresário comprou o Twitter e permitiu liberdade de expressão na plataforma, em vez de adotar a censura contra conservadores, e quando passou a apoiar abertamente Donald Trump.

Musk virou, então, inimigo da turma de George Soros, o bilionário especulador que financia a extrema esquerda. Ao aceitar a missão do DOGE para trazer transparência aos gastos públicos federais, Musk deu um passo além para se tornar o alvo prioritário dos democratas. Basta pensar que na fala do presidente ao Congresso, políticos democratas traziam plaquinhas contra Musk, acusando-o de “roubar”.

A violência sempre foi a linguagem preferida da esquerda radical. Para comunistas, a violência é “redentora” se direcionada contra “fascistas”. Aí basta rotular qualquer um que não seja comunista de “fascista” e pronto, toda a prática realmente fascista passa a ser justificada

Agora, vários atos contra carros da Tesla são praticados no país todo, em ação claramente coordenada. Só não explodem foguetes da SpaceX por conta da dificuldade operacional disso. Matheus Montenegro comentou: “Os esquerdistas estão vandalizando carros da Tesla em ‘protesto’ contra Elon Musk. Não importa de quem seja o carro, é na rua, em concessionária, estão pixando e até ateando fogo em diversos veículos. Essa é a turma que se diz democrática, do amor, da liberdade de expressão”.

Leandro Ruschel acrescentou: “Elon Musk está desbaratando a estrutura que a extrema-esquerda montou dentro do estado americano para financiá-la, nos EUA e no resto do planeta. O objetivo agora é usar terrorismo para impedir que ele siga desmontado o esquema criminoso”. Musk mexeu no ganha pão de muita gente ao lançar luz sobre os esquemas do Deep State, e esses parasitas vão reagir com total desespero para tentar preservar suas tetas estatais.

Pintar Elon Musk como “extrema direita” é ridículo, mas é exatamente o que tem feito esse pessoal da extrema esquerda. Na verdade, Musk sequer mudou muito sua visão política de mundo nas últimas décadas. Como ele mesmo já mostrou, foi o Partido Democrata que se radicalizou e passou a adotar uma agenda insana. Eis que, agora, o vilão não é mais quem rejeita carros elétricos para “salvar o planeta”, e sim quem tem um, enquanto o mocinho é aquele que taca fogo num Tesla!

A violência sempre foi a linguagem preferida da esquerda radical. Para comunistas, a violência é “redentora” se direcionada contra “fascistas”. Aí basta rotular qualquer um que não seja comunista de “fascista” e pronto, toda a prática realmente fascista passa a ser justificada. Se Elon Musk virou o maior inimigo dessa patota, então já sabemos: ele é o grande herói dos tempos atuais. Que continue o fundamental trabalho de expor as maluquices bancadas com recursos públicos.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/tesla-vilao-agora-e-quem-tem-carro-eletrico/

Ibaneis diz que se Frei Gilson incomoda a esquerda é porque está no caminho certo

Governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB). (Foto: Renato Alves/Ag. Brasília).Cláudio Humberto

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), saiu em defesa do Frei Frei Gilson, sucesso nas madrugadas, com lives que atraem mais de 1 milhão de espectadores, e que passou a ser insultado nas redes sociais por ativistas esquerda enciumados com sua influência.

“Frei Gilson é uma pessoa do bem e que fala a verdade”, disse Ibaneis. “Os políticos têm que aprender isso. A religião mudou, o papa mudou, se a esquerda está se incomodando é porque o frei Gilson está no caminho certo. Eles que aprendam a viver com a diversidade”.

Deputado federal Luiz Gastão (PSD-CE).

Alcançando mais de 1 milhão de espectadores em uma única live e como não serve a seus interesses, ativistas de esquerda passaram a associar Frei Gilson a políticos conservadoras como Jair Bolsonaro e a produtora Brasil Paralelo, acusando-o de “fascismo” e “negacionismo”.

A Frente Parlamentar Católica saiu em defesa da liberdade religiosa e do direito de manifestação de fé no Brasil. O presidente da Frente, deputado Luiz Gastão (PSD-CE), reiterou que “o Brasil é um país democrático, onde a liberdade de crença e culto é um direito fundamental assegurado pela Constituição”. Ele ainda classificou os ataques ao frei em plena Quaresma como “um desrespeito à nossa Santa Igreja e a todos os cristãos”.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/distrito-federal/ttc-distrito-federal/ibaneis-diz-que-se-frei-gilson-incomoda-a-esquerda-e-porque-esta-no-caminho-certo

Smart Sampa, que faz reconhecimento facial, é aprovado por 9 em 10 foliões

Câmera do programa SmartSampa, no carvaval de rua em São Paulo. Foto: Divulgação/SMSU
Câmera do programa SmartSampa, no carvaval de rua em São Paulo. Fotos: Divulgação/SMSU/SPRedação

O programa de segurança Smart Sampa foi o item mais bem avaliado do Carnaval de rua 2025 na cidade de São Paulo, aponta pesquisa Datafolha. Conforme o levantamento divulgado nesta segunda-feira (10), o maior programa de monitoramento por câmeras da América Latina teve aprovação de 91% dos foliões, demonstrando a eficiência da ação criada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) e coordenada pela Secretaria de Segurança Urbana de São Paulo, sob gestão do secretário Orlando Morando.

O Smart Sampa sofre a oposição de ativistas de esquerda, que alegam “invasão da privacidade” daqueles a quem é destinado o monitoramento de câmeras, sobretudo foragidos da Justiça. Às vésperas do Carnaval, três defensoras pública pressionaram a prefeitura paulistana a suspender o monitoramento durante os dias de folia. A oressão, formalizada em ofício, foi ignorada pelo prefeito Ricardo Nunes.

O Carnaval de rua da Capital foi aprovado por 99% dos entrevistados e 79% responderam que pretendem voltar futuramente. Enquanto 72% dos foliões moram na capital, 12% vivem na Região Metropolitana e 17% são de outras partes do estado e do país.

“É a prova de que a tecnologia vem fazendo a diferença na vida das pessoas, tornando a maior festa popular do País um ambiente seguro. Parabéns ao prefeito Ricardo Nunes pela iniciativa corajosa e que vem transformando a segurança urbana da Capital”, destaca o secretário Orlando Morando.

Também foram avaliados outros pontos, como localização de blocos (nota 8,8), organização (8,4); atendimento nos postos médicos (8,2); informações aos participantes (8,1) e limpeza das ruas (7,9). A variedade de blocos e a diversidade de ritmos musicais recebeu nota 9.

A pesquisa foi encomendado pela Prefeitura de São Paulo e realizada entre os dias 28 de fevereiro e 4 de março, coletando 2.217 entrevistas em 11 vias públicas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos.

Orlando Morando, secretário de Segurança Urbana da cidade de Sao Paulo.

Eficiência no Carnaval paulista

Graças ao sistema de reconhecimento facial do Smart Sampa, 14 criminosos foragidos foram capturados pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) e devolvidos ao sistema prisional durante o todo o período de Carnaval deste ano — entre 22 de fevereiro e 9 de março. Além disso, o trabalho de segurança urbana durante o Carnaval resultou na prisão de 10 pessoas em flagrante e na localização de duas pessoas que estavam desaparecidas.

Neste ano, para garantir a tranquilidade dos foliões, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Segurança Urbana, intensificou as ações. O efetivo de agentes voltados ao patrulhamento preventivo foi incrementado em 30% em relação ao ano passado – foram 5.351 agentes durante todo o período de festa. Soma-se a isso toda a tecnologia do Smart Sampa, com câmeras inteligentes, drones, base móvel, cão-robô, além de ações de prevenção ao assédio.

Smart Sampa

Considerado o maior programa de monitoramento por câmeras da América Latina, o Smart Sampa conta com 23 mil câmeras de reconhecimento facial colocadas em pontos estratégicos de São Paulo.

A ferramenta já levou à prisão 809 criminosos foragidos da Justiça desde julho de 2024, além de possibilitar outras 2.007 prisões em flagrante e a localização de 47 desaparecidos.

Como medida de transparência, os números do Smart Sampa são atualizados em tempo real e estão disponíveis no Prisômetro, localizado em frente à central de controle do programa, na Rua XV de Novembro, centro histórico da cidade.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/sao-paulo/ttc-sao-paulo/smart-sampa-e-aprovado-por-9-em-cada-10-folioes-diz-datafolha

‘X sofreu ataque cibernético massivo’, diz Musk

Logo da rede social X, antigo Twitter. (Foto: X).Mael Vale

O empresário e dono da rede social X, antigo Twitter, Elon Musk, afirmou que a instabilidade que a plataforma apresentou nesta segunda-feira (10), se tratou de um “ataque cibernético”.

“Houve (ainda há) um ataque cibernético massivo contra o X. Somos atacados todos os dias, mas isso foi feito com muitos recursos. Ou um grupo grande e coordenado e/ou um país está envolvido”, afirmou Musk em postagem na rede social.

Os problemas começaram por volta das 7h (horário de Brasília), quando mais de 20 mil usuários relataram falhas, segundo o site DownDetector.

As interrupções diminuíram temporariamente, mas às 11h quase 40 mil usuários reportaram novos problemas. Até as 13h30, cerca de 26 mil relatos foram feitos.

Muitos usuários reclamaram que o aplicativo não carregava, e a interrupção era global, conforme indicado pelos sites internacionais do DownDetector.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/e01-brasil/x-sofreu-ataque-cibernetico-massivo-diz-musk

MP da Espanha nega extradição de Oswaldo Eustáquio e desqualifica denúncia do Brasil

Jornalista Oswaldo Eustáquio em frente ao prédio da Aidoencia Nacional | Foto: Divulgação

A Justiça da Espanha recusou o pedido de extradição do jornalista Oswaldo Eustáquio, solicitado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A procuradora Teresa Sandoval argumentou que os atos atribuídos ao comunicador não configuram crime no país, mas fazem parte do exercício da liberdade de expressão.

A decisão representa um revés para o Judiciário brasileiro e levanta questionamentos sobre a condução de investigações contra opositores políticos no Brasil.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/justica-espanhola-nega-extradicao-de-oswaldo-eustaquio-e-desqualifica-denuncia-do-brasil/

Be the first to comment on "Eles ainda estão aí"

Leave a comment

Your email address will not be published.


*