O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que a Ucrânia está disposta a negociar um acordo de paz com a Rússia, pedindo “um cessar-fogo imediato” e o início de conversas diplomáticas entre os dois países.
A declaração foi feita por meio de sua conta na plataforma Truth Social, destacando a urgência de uma solução negociada para evitar uma escalada ainda mais grave do conflito.
Segundo Trump, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, “gostaria de fazer um acordo e parar a loucura”. O presidente eleito também ressaltou que “deve haver um cessar-fogo imediato e as negociações devem começar”, sinalizando que “a China pode ajudar” nas conversas de paz.
A declaração ocorre em meio a uma guerra que já se arrasta há quase três anos, com milhares de vítimas e graves impactos geopolíticos e econômicos. Trump alertou que, se as hostilidades continuarem, “pode se transformar em algo muito maior e muito pior”, reforçando a necessidade de ação diplomática imediata.
O Brasil precisa de paz
“Não existe família perfeita. Não temos pais perfeitos, não somos perfeitos, não nos casamos com uma pessoa perfeita nem temos filhos perfeitos. Temos queixas uns dos outros. Decepcionamos uns aos outros. Por isso, não há casamento saudável nem família saudável sem o exercício do perdão. O perdão é vital para nossa saúde emocional e sobrevivência espiritual. Sem perdão a família se torna uma arena de conflitos e um reduto de mágoas. Sem perdão a família adoece. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente e a alforria do coração. Quem não perdoa não tem paz na alma nem comunhão com Deus. A mágoa é um veneno que intoxica e mata. Guardar mágoa no coração é um gesto autodestrutivo. É autofagia. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. É por isso que a família precisa ser lugar de vida e não de morte; território de cura e não de adoecimento; palco de perdão e não de culpa. O perdão traz alegria onde a mágoa produziu tristeza; cura, onde a mágoa causou doença.”
Essa reflexão, atribuída ao papa Francisco, é profundamente tocante e verdadeira. Ela nos lembra que as famílias, como qualquer outro grupo humano, não são perfeitas, e que, justamente por isso, o perdão se torna essencial para a saúde emocional e espiritual de todos. O perdão é um remédio contra as feridas que inevitavelmente surgem nas relações familiares, seja entre pais e filhos, casais ou outros membros da família.
Essa mensagem pode ser aplicada às relações sociais e ao espaço destinado ao debate público e ao exercício da política. A mágoa, quando sistematicamente alimentada, pode ser um veneno, que destrói não só as relações, mas também o convívio político.
A atual situação do Brasil preocupa. E muito. O país, polarizado e radicalizado, precisa recuperar a tranquilidade. O governo tem muita responsabilidade no clima de radicalização. Lula é um populista carismático, mas não é um estadista. Está com o olho no retrovisor. O tempo todo. Só os estadistas são capazes de expulsar o rancor da alma e olhar com grandeza para um projeto maior. Não vejo isso no presidente da República. Ele está algemado por uma imensa mágoa e é refém do ressentimento. A vingança não é um instrumento de crescimento. Lula está longe, muito longe, da grandeza de um Nelson Mandela. Depois de passar 27 anos preso, submetido a uma injustiça inominável, Mandela não ficou prisioneiro do passado. Virou a página. Olhou para frente. Construiu uma magnífica biografia.
A pacificação do país passa pelo respeito à verdade e por um sincero esforço de conciliação
Do outro lado do espectro político, o governo de Jair Bolsonaro teve algumas conquistas relevantes, como a reforma da Previdência, a autonomia do Banco Central, a Lei de Liberdade Econômica, o Novo Marco Legal do Saneamento e algumas privatizações. Seu estilo conflitivo, no entanto, contribuiu muito para o aumento da temperatura e para o clima de radicalização que castiga o Brasil.
Na terça-feira, 19 de novembro, os brasileiros receberam, atônitos, a notícia de uma operação da Polícia Federal que investigou um suposto plano de golpe de Estado que teria previsto nada menos que os assassinatos do então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
Não é necessário enfatizar a gravidade das denúncias. Tudo precisa ser apurado com total transparência. O Supremo Tribunal Federal tem o dever de apresentar não apenas indícios, mas provas robustas do suposto episódio.
Para que as apurações e o julgamento cheguem a bom porto, é preciso que a Polícia Federal e, principalmente, o STF se comportem de modo mais técnico e menos político. Neste sentido, indevidas declarações fora dos autos, não raro antecipando julgamentos, não contribuem para os esclarecimentos dos fatos.
Parece-me imprudente a decisão do presidente da corte, ministro Luís Roberto Barroso, de entregar a Alexandre de Moraes a relatoria do inquérito. Mais uma vez – e num caso extremamente grave e sensível – Alexandre de Moraes figura simultaneamente como relator e vítima em potencial. Independentemente da capacitação do ministro, é imperioso dar uma mensagem claríssima de isenção.
O Brasil precisa de paz. Mas a pacificação do país passa pelo respeito à verdade e por um sincero esforço de conciliação. A história mostra que a grandeza de alma é capaz de superar situações difíceis. O presidente Juscelino Kubitschek foi um estadista de verdade. Após assumir a Presidência e ainda no primeiro mês de seu mandato, o fundador de Brasília enfrentou uma revolta armada contra o seu governo. Militares da Aeronáutica se organizaram num levante contra o presidente. Sufocada a rebelião, como devia ser, JK anistiou todos os envolvidos. O presidente era um homem sem retrovisor, sem ódios e sem amarguras. Olhava para frente. Tinha a grandeza dos estadistas.
Saudade do diálogo, da liberdade, da tolerância. O bem comum não chega pela mão de salvadores da pátria. Ele é fruto de um consenso que demanda autoridade moral, serenidade e capacidade de negociação. Em 2026, que já está aí, o país precisa de um estadista.
O Brasil vive um momento muito grave. É hora de se pensar no país e no seu povo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/carlos-alberto-di-franco/brasil-paz-polarizacao/
A vergonhosa situação que o PT já impôs aos Correios: Falta de pagamento e despejos
Com um rombo superior a R$ 2 bilhões em seus cofres até setembro deste ano, os Correios correm risco de despejo em ao menos 200 imóveis alugados.
Uma situação inaceitável e incompreensível. Incompetência total da gestão petista. A informação foi repassada à diretoria da empresa em 30 de outubro de 2024, no ofício regular 53228685/2024.
Segundo esse documento, 122 imóveis enfrentam ação de despejo em função do não pagamento. Esses, segundo o documento, podem ser alvo de despejo ou ação judicial 30 dias depois da publicação do documento, ou seja, desde 30 de novembro de 2024. Há outros 127 contratos com prazo a vencer até o fim do ano.
Os Correios disseram que a atual gestão não orienta fechar agências.
“Não há qualquer orientação da empresa para o fechamento de agências em 2024. Ao contrário da gestão anterior, que fechou mais de 160 agências”
Dentre os imóveis que podem ser alvo de ação de despejo, há 206 agências dos Correios, 34 centros de distribuição domiciliar, 3 centros de tratamento de cartas e encomendas e 1 centro de encomendas.
A diretoria pediu para redirecionar R$ 1,5 bilhão do aluguel de um centro de tratamento de cartas e encomendas em Contagem (MG), que foi interditado em outubro, para renovar esses contratos.
O processo, porém, ainda está em curso.
STF recebe mais de 50 pedidos que podem atingir Moraes em cheio e mudar os rumos do país
Com a proximidade dos dois anos dos atos de 8 de janeiro de 2023, o Supremo Tribunal Federal (STF) começa a avaliar 56 pedidos de afastamento do ministro Alexandre de Moraes da relatoria dos processos relacionados ao episódio. Entre as solicitações, 30 acusados pedem seu impedimento, enquanto outras 26 ações requerem sua suspeição.
Os pedidos, que ainda incluem quatro ações adicionais sem data para julgamento, estão sendo analisados pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Paralelamente, o Plenário Virtual da Corte julga um recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que também busca afastar Moraes da condução de um processo sobre a suposta tentativa de golpe de Estado de 2022. Este julgamento começou na última sexta-feira (6) e será encerrado em 13 de dezembro.
De acordo com os advogados dos acusados, Moraes não deveria atuar nesses casos por duas razões principais:
- Impedimento: A defesa alega que declarações do ministro indicam que ele seria vítima dos atos. Em entrevista, Moraes mencionou ter descoberto planos de atentados contra sua vida. Segundo o Artigo 252 do Código de Processo Penal, um juiz não pode julgar um caso no qual é parte ou tem interesse direto. Além disso, cita-se que a análise de celulares de acusados incluiu buscas por termos como “morte ao Xandão” e pelo nome do próprio ministro, reforçando sua parcialidade.
- Suspeição: A defesa argumenta que Moraes teria orientado ações do governo e do Ministério Público durante os eventos de 8 de janeiro, tornando sua imparcialidade questionável. Como exemplo, mencionam a interação do ministro com Flávio Dino, então ministro da Justiça, e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sobre a atuação da Advocacia-Geral da União (AGU) e a condução das prisões de participantes dos atos.
Está mais do que claro que o “sistema” vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
Mercado vê alta da inflação, do dólar e dos juros para 2024 е 2025
O mercado reagiu às últimas decisões do governo Lula e aumentou as projeções da inflação, do dólar, do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e dos juros para 2024 e 2025.
O Boletim Focus divulgado na manhã desta segunda-feira, 9, pelo Banco Central, mostra que a projeção da inflação para este ano é de 4,84%, ante 4,71% na semana passada.
Para 2025, a projeção é de inflação de 4,59%, ante 4,4% há uma semana.
Para os analistas de mercado, o dólar vai fechar o ano valendo R$ 5,95, ante a estimativa de R$ 5,70 na semana passada. Para 2025, a projeção é de R$ 5,77, ante R$ 5,60 há uma semana.
Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar o pacote fiscal, há duas semanas, o dólar vem batendo recordes e já chegou a R$ 6,11.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/economia/mercado-ve-alta-da-inflacao-do-dolar-e-dos-juros-para-2024-e-2025/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Com a queda de Assad, quem vai governar a Síria?
Depois de 13 anos de uma guerra civil que resultou em mais de 500 mil mortos e milhões de refugiados, forças rebeldes tomaram Damasco, a capital da Síria, no último domingo, 8.
Bashar al-Assad, que governava o país desde 2000, fugiu com sua família para a Rússia, onde obteve asilo humanitário. O governo russo, comandado por Vladimir Putin, é um dos principais aliados do antigo regime sírio.
Milhares de cidadãos foram às ruas de Damasco para celebrar o que consideram o fim de um regime opressor. Em várias capitais europeias, refugiados sírios também comemoraram a notícia. No entanto, persiste a dúvida sobre quem governará a Síria agora.
O grupo rebelde Hayat Tahrir al- Sham, o HTS, originado na Al-Qaeda e considerado uma organização terrorista por países como os Estados Unidos, reivindica a vitória. Mohammed al-Golani, líder do HTS, descreveu a conquista como “uma vitória para a nação islâmica” em discurso realizado em Damasco.
Rebeles comemoram a queda do regime de Assad em Damasco, capital da Siria | Foto: Reprodução/Twitter/X/@sumit45678901
Al-Golani prometeu proteger as minorias no país, embora haja preocupações de que o novo governo possa restringir direitos de mulheres e perseguir fiéis de outras religiões. O líder do HTS não detalhou como será a estrutura do novo governo, se formará parcerias com outros grupos rebeldes ou opositores do regime de Assad.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/mundo/com-a-queda-de-assad-quem-vai-governar-a-siria/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Mais uma tentativa de trazer mais transparência para a eleição
Nesta semana deve ser protocolado um projeto de lei sobre contagem pública de votos. É algo essencial e que tem de ser feito logo, porque faltando um ano para a eleição não se pode mais mudar a lei eleitoral. Todas essas confusões recentes no Brasil têm origem no fato de as pessoas não entenderem como seu voto está sendo contato, pois é tudo um mundo digital, hermético, impossível de auditar. Até a Venezuela nos deu um exemplo: Nicolás Maduro fez uma gozação com o Brasil, e no fim ele demonstrou que tinha razão, embora tenha perdido a eleição e não esteja obedecendo o resultado. Todos ficaram sabendo que, com 83,5% das urnas apuradas, o embaixador Edmundo González estava fazendo o dobro de votos de Maduro, que encerrou a contagem, encerrou tudo. Ele tinha a obrigação de entregar o poder agora, em janeiro, para o vencedor da eleição, que todos sabem quem é.
Os tribunais europeus não aceitam uma contagem que não seja compreendida pelo eleitor. É preciso fazer alguma coisa a respeito disso, como foi com o PL 943/2022. Várias vezes houve tentativas de acabar com as dúvidas na eleição, mas o Supremo derrubou três vezes. Eu já falei, aqui, de projetos apresentados por Flávio Dino, Brizola Neto, Roberto Requião, Jair Bolsonaro, todos projetos aprovados no Congresso e derrubados depois no STF.
CACs dispararam no governo Lula
As questões de segurança pública voltaram com força depois daquele episódio em que um PM jogou uma pessoa de uma ponte em São Paulo. Diziam que Bolsonaro estava estimulando o aumento no número de colecionadores, atiradores e caçadores (CACs), mas vejam só: no fim do governo Bolsonaro havia 803 mil registros de CACs; agora, no governo Lula, temos mais que o dobro disso: 1,959 milhão de registros. Isso sem contar aqueles que têm armas nos territórios liberados pelo crime.
São Paulo continua a ser o estado com menor índice de homicídios
Em São Paulo, o contingente de PMs é de quase 90 mil. É a maior polícia, quase o mesmo número de recrutas alistados anualmente no Exército. E o estado tem o menor número de homicídios relativo à população: 5,11 homicídios por 100 mil habitantes. Lá no Ceará, com governo do PT, são 34,35 homicídios por 100 mil habitantes, mais de seis vezes o número paulista. Os outros estados que mais têm homicídios em relação à população, além do Ceará, são Pernambuco, Alagoas, Pará, Bahia e Maranhão. Já os que têm menor número de homicídios, depois de São Paulo, são Santa Catarina, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Minas Gerais.
No Brasil, primeiro inventam o crime e só depois fazem a lei – ou nem isso
Falando em crime, a Constituição diz, no artigo 5.º, XXXIX, que ninguém pode ser processado se não houver lei anterior definindo o crime. E os juristas dizem que não existe crime de “fake news”, de negacionismo, de “discurso de ódio”, e muito menos crime de opinião; muito pelo contrário, a Constituição diz que é livre a expressão do pensamento, vedado o anonimato, e também é vedada a censura. Mas não é o que temos visto.
Com jornada 4×3, brasileiro passaria a maior parte do ano sem trabalhar
No Correio Braziliense, José Pastore, um grande entendido em legislação trabalhista, mostrou que, se passar a proposta que troca a jornada de trabalho de 6×1 pelo 4×3, o brasileiro não trabalhará em 192 dias por ano, ou seja, ficará mais da metade do ano sem trabalhar. E de onde é que vão tirar riqueza? A riqueza é produzida pelo trabalho, qualquer tipo de trabalho. Sem trabalho não se produz riqueza, e quem não produz riqueza está sendo sustentado por quem produz.
Superior Tribunal Militar terá mulher civil na presidência
Para terminar, duas notícias do Judiciário. O ministro Herman Benjamin, presidente do Superior Tribunal de Justiça, negou um pedido de habeas corpus contra Vladimir Putin, pedindo a sua prisão. O ministro disse que o pedido é inusitado e desprovido de fundamento. E o Superior Tribunal Militar, que está passivo em relação às prisões de oficiais da ativa, agora é presidido por uma mulher. Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha é uma advogada que sempre esteve no serviço público: trabalhou no Ministério da Cultura, no Tribunal Regional do Trabalho, na Câmara dos Deputados, no Tribunal Superior Eleitoral, e foi subchefe jurídica da Casa Civil de Lula, que a indicou. Seu vice será o presidente que está saindo, tenente-brigadeiro Joseli Camelo, que achou que só pode fazer “julgamento ético” dos oficiais da ativa que foram presos e indiciados pela Polícia Federal.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/projeto-lei-contagem-publica-votos/
Três viagens de militares a Washington e Lisboa custaram R$ 3 milhões
A viagem de estudo de campo de 46 militares para Washington, em novembro, custou R$ 1,3 milhão. A viagem de Estudos Estratégicos, para a mesma cidade, também em novembro, com 101 militares, custou mais R$ 597 mil. Com mais uma viagem para Lisboa, para 45 “estagiários” do curso de Política e Estratégia, as despesas com diárias e passagens nos três eventos somaram R$ 3 milhões. As 698 viagens dos militares ao exterior neste ano custaram R$ 45 milhões.
A missão de Estudo Interdisciplinar de Campo, realizada sob a coordenação da Escola Superior de Defesa, ocorreu nos seguintes locais: National Defense University, National War College e Colégio Interamericano de Defesa, entre outros. Foi de 13 a 20 de outubro de 2024, incluído o deslocamento até Washington – uma semana de duração, portanto. Participaram da missão 62 oficiais superiores, um oficial general, 17 servidores comissionados do Ministério da Defesa e 21 “sem informação”. As despesas com diárias somaram R$ 462 mil e com seguro viagem R$ 50 mil. A Defesa não informa como todos viajaram.
A viagem mais cara para Washington, de 21 de setembro a 1 de outubro, custou R$ 1,28 milhão, sendo R$ 263 mil com passagens, R$ 999 mil com diárias e R$ 25 mil com seguro. A missão contou com 45 oficiais superiores, 1 general e um servidor “sem informação”. Os militares fizeram curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército, “com finalidade de ampliar os conhecimentos do Oficial-Aluno do Exército”.
A viagem para Lisboa, promovida pelo Ministério da Defesa, contou com 44 oficiais superiores e três oficiais generais. O deslocamento, de 12 a 17 de outubro, custou R$ 1 milhão, sendo R$ 480 mil em diárias e R$ 583 mil com passagens aéreas. Teve por objetivo “proporcionar aos estagiários do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia a ampliação do conhecimento sobre as ações desenvolvidos pelas nações de interesse do Estado Brasileiro, estimulando a interação acadêmica, o intercâmbio e a cooperação entre a ESG e instituições congêneres”.
As cidades mais visitadas
Todas as viagens de militares para Washington em 2024 custaram R$ 5,4 milhões. Para Lisboa, as despesas chegaram a R$ 2,6 milhões. Para Londres, foram R$ 1,14 milhão; para Nova York, 760 mil; para Madri, R$ 757 mil; para Roma, R$ 610 mil; para Pequim, R$ 336 mil.
O término de missões de militares no exterior gerou mais uma despesa de R$ 3,2 milhões com o deslocamento de seus dependentes de volta para o Brasil. As viagens de esposas e filhos de Washington até suas residências no país custaram R$ 670 mil. Considerando todas as cidades dos Estados Unidos, como Lawton, Rockville, Kansas City, Orlando, Columbus, Atlanta, Newark, Monterrey, Honolulu, San Antonio, Springfield, Carlisle, a despesa chegou a R$ 1,1 milhão.
Algumas viagens foram de movimentação de militar para o exterior para realização de cursos. O primeiro sargento Bruno Martins Lamas viajou para Washington em março para assumir o cargo de auxiliar da Aditância do Exército nos Estados Unidos. Foi acompanhado da esposa e de dois filhos. O primeiro sargento Bruno Sarcinelli viajou para os Estados Unidos em fevereiro para exercer o cargo de auxiliar da Comissão do Exército Brasileiro em Washington. Foi acompanhado da esposa e de dois filhos. O oficial superior Luciano Correia viajou para Carlisle, na Pensilvânia, para participar do Curso da Escola de Guerra do Exército. Foi acompanhado da esposa, dois filhos e uma filha.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/lucio-vaz/tres-viagens-de-militares-a-washington-e-lisboa-custaram-r-3-milhoes/
A nova pesquisa sobre o ‘desgoverno’
A nova pesquisa Genial/Quaest sobre a situação do governo Lula está no forno. A Quaest começa a partir de hoje a ouvir presencialmente 2 mil eleitores de 16 anos ou mais em todo o país.
A última amostragem da Quaest, realizada em outubro, mostrou um quadro bastante desagradável para o governo.
Agora, a Quaest está indo às ruas num momento que o dólar ultrapassou 6 reais e a sensação de que estamos ‘desgovernados’ está mais nítida para a população. A tendência é só piorar…
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/65444/a-nova-pesquisa-sobre-o-desgoverno
Fantasmas na Embratur com salários que vão até R$ 38 mil mensais assombram Marcelo Freixo
09/12/2024 às 10:24Ler na área do assinante
Denúncia anônima acusa a Embratur de ter contratado pelo menos 30 funcionários fantasmas nos últimos seis meses, com salários que vão até R$ 38 mil.
São casos de servidores que nunca apareceram no local para dar expediente presencial.
A área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) apontou indícios de “uma série de irregularidades” na agência presidida por Marcelo Freixo.
O Globo registrou:
“Do relatado, é possível identificar uma série de irregularidades que, em tese, afrontam princípios básicos da administração pública, como legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência”, disse o relatório da Unidade de Auditoria Especializada em Agricultura, Meio Ambiente e Desenvolvimento, vinculada à Secretaria-Geral de Controle Externo.
Segundo denunciado, esses colaboradores não agregam valor à promoção internacional do turismo brasileiro, não falam qualquer idioma estrangeiro, jamais foram apresentados na instituição e não trabalham para a Embratur, tratando-se de mera indicação política.”
Alguma surpresa?
A denúncia também está nas mãos do Ministério Público Federal, que já instaurou procedimento prévio para análise de informações.
Família de Alexandre de Moraes contrata ex- diretor da PF
O escritório de advocacia da família Alexandre de Moraes, membro do Supremo Tribunal Federal (STF), contratou o ex-diretor da Polícia Federal (PF) Rogério Galloro como consultor. Ele era o responsável pela segurança da Corte durante os ataques de vandalismo à Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 9, pela revista Veja.
Viviane de Moraes, mulher do ministro, é a líder da empresa. A equipe jurídica é especialista em Direito constitucional, administrativo, regulatório e penal, além de elaborar pareceres e auxiliar clientes em processos nos Tribunais de Contas.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/familia-de-alexandre-de-moraes-contrata-ex-diretor-da-pf/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Judiciário e Ministério Público viram as costas para o Brasil, afirma Estadão
A elite do funcionalismo público reagiu com críticas ao governo quando este anunciou, na última semana, que o pacote fiscal cortaria penduricalhos dos servidores do Poder Judiciário e do Ministério Público no momento em que tais benefícios extrapolassem o teto constitucional.
Em seu editorial de opinião desta segunda-feira, 9, o jornal O Estado de S. Paulo disse que é justo reconhecer que o governo acertou em cheio ao mexer em um vespeiro, que são os privilégios desse grupo.
“Prova maior disso foi a gritaria em uníssono dessas castas pouco depois do anúncio do pacote, um sinal inequívoco de que seus privilégios foram ameaçados”, observa a publicação.
O jornal diz que o pacote acerta ao colocar limite ao pagamento da “miríade de penduricalhos que abarrotam os holerites de Suas Excelências com muitos milhares de reais a mais do que a Constituição autoriza”.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/judiciario-e-ministerio-publico-viram-as-costas-para-o-brasil-afirma-emestadao-em/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette
Ações de Flávio Dino no STF ajudam o governo Lula
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), tomou decisões e firmou acordos que contribuíram para a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As ações mais relevantes de Dino ocorreram em processos que estavam sob a responsabilidade dos ministros Rosa Weber, que se aposentou em setembro de 2022, e André Mendonça.
Dino assumiu o cargo no STF em fevereiro de 2023, depois de ser indicado por Lula. Ele possui uma trajetória que inclui experiência como ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-governador do Maranhão.
Com essa indicação, tornou-se o primeiro ex-governador a ocupar uma cadeira no Supremo desde a promulgação da Constituição de 1988. Sua atuação se destacou em temas como emendas parlamentares e emergência climática. Nessas áreas, alinhou suas decisões às prioridades do governo federal.
No caso das emendas parlamentares, Dino bloqueou transferências que somavam R$ 17,5 bilhões a partir de agosto. Ele exigiu maior transparência, o que obrigou o Congresso a negociar com o Executivo e o STF para elaborar uma nova legislação que regulamentasse esses recursos.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/acoes-de-flavio-dino-no-stf-fortalecem-governo-lula/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
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