O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, criticou neste domingo (1º) a decisão do atual mandatário, Joe Biden, de perdoar as duas condenações de seu filho Hunter, uma delas com sentença marcada para este mês, que poderia levar a sua prisão.
Em sua rede social Truth Social, o republicano classificou a medida do democrata como um “abuso da Justiça”, comparando o caso aos presos pela invasão ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.
“O perdão dado por Joe a Hunter inclui os reféns do 6 de janeiro que estão presos há anos? Que abuso e erro judiciário!”, escreveu Trump.
O perdão presidencial de Biden ao filho ignora uma promessa pública feita pelo mandatário democrata em diversas ocasiões antes e depois de abandonar a corrida presidencial de 2024. Em uma das declarações, de julho, Biden disse que não usaria o cargo para que o filho se visse livre das condenações de porte ilegal de arma e evasão fiscal.
O perdão presidencial de Biden é uma decisão que não pode ser revogada pelo presidente eleito Donald Trump.
A sentença de Hunter Biden que poderia levar à prisão era relacionada à compra e posse de uma arma de fogo enquanto enfrentava o vício em drogas. Ele foi considerado culpado em junho.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/trump-diz-que-perdao-presidencial-de-biden-ao-filho-e-abuso-de-justica/
Portugal intercepta barco brasileiro com 1,6 tonelada de cocaína no Atlântico
A Marinha e a Polícia Judiciária de Portugal interceptaram no Atlântico um barco pesqueiro de bandeira brasileira, carregado com 1,6 tonelada de cocaína. A embarcação, utilizada por uma organização criminosa, partiu da América do Sul e foi abordada em uma operação internacional de combate ao tráfico de drogas, divulgada neste domingo (1º).
Interceptação a 900 km de Cabo Verde
A interceptação ocorreu a cerca de 900 quilômetros a oeste do arquipélago de Cabo Verde, realizada por um navio da Marinha portuguesa, com apoio de agentes da Polícia Judiciária de Portugal e de Cabo Verde. Segundo a polícia, “havia fortes suspeitas de que o barco de pesca estava sendo utilizado por uma organização criminosa para transportar uma grande quantidade de cocaína entre a América do Sul e o continente europeu.”
Durante a inspeção, os agentes localizaram um compartimento escondido na embarcação, onde estavam armazenados 60 fardos de cocaína. Os seis tripulantes, todos de nacionalidade brasileira, foram detidos pelas autoridades cabo-verdianas.
Operação Ventos Alísios: cooperação internacional
A operação, batizada de “Ventos Alísios”, foi coordenada pelo Centro de Análise e Operações Marítimas – Narcóticos (MAOC), sediado em Lisboa. A plataforma reúne nove países europeus, incluindo Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e Reino Unido, e tem como objetivo reforçar o combate ao tráfico de drogas por via marítima.
A ação também contou com o apoio da Polícia Federal do Brasil, da Agência Antidrogas dos Estados Unidos (DEA) e da Agência Nacional contra o Crime do Reino Unido. Segundo as autoridades, “a cooperação internacional foi essencial para identificar a embarcação e garantir uma resposta rápida contra as organizações criminosas.”
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/portugal-intercepta-barco-brasileiro-com-16-toneladas-de-cocaina-no-atlantico/
Reserva de urânio do Brasil foi vendida para China? Sim ou não?
Um assunto que está repercutindo no país inteiro é a venda de uma mina de urânio brasileira com tântalo e nióbio para a China. Nos últimos dias, a Indústrias Nucleares Brasileiras (INB), detentora do monopólio do urânio, divulgou uma nota afirmando que não houve venda do metal na Mina de Pitinga, porque só pode haver qualquer movimentação do urânio em parceria com a INB.
A área tem rejeitos de urânio e tório e é monitorada pela Comissão Nacional de Energia Nuclear. A INB tem um monopólio do urânio, como tinha a Petrobras do petróleo. Mas cabe o registro também o que falam pessoas envolvidas nisso, que conhecem o assunto. Trata-se de terras raras. São minerais valiosíssimos, como tântalo, nióbio, e outros, que servem para várias aplicações, dando mais rigidez ou maior flexibilidade a metais. Já tinha chinês lá, o que não é novidade.
Estatal chinesa compra empresa que controla mina de estanho na amazônia
Era da Paranapanema, de Otávio Lacombe, e a Mina Pitinga foi descoberta pela Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), por um geólogo chamado Salomão Cruz. A Paranapanema criou essa taboca que vendeu para uma estatal chinesa. Os chineses já são grandes compradores de ouro.
Na Venezuela, no Oiapoque, na Guiana Francesa e no Suriname, onde o PCC também compra ouro, conforme informações desses países. Os chineses também compram madeira brasileira em lascas e cavacos.
O Brasil está fazendo uma ferrovia para vender rejeito de minas por um porto da Bahia para a China. Rejeito de mina e rejeito de urânio. A Constituição, no artigo 20, inciso 9, diz que o subsolo no Brasil pertence à União. Fica aqui o registro para podermos pensar a respeito, já que somos a nação brasileira e origem do poder.
Brasileiros estão usando mais uma rota para o tráfico de drogas
Uma operação exitosa da Marinha Portuguesa, junto a Polícia Judiciária de Portugal, com a colaboração da Polícia Federal Brasileira, do Departamento Antidrogas dos Estados Unidos e do Departamento Antidrogas do Reino Unido, apreendeu um barco pesqueiro brasileiro com seis tripulantes, todos brasileiros. Eles estão presos a 900 quilômetros do arquipélago de Cabo Verde. Eles carregavam 1.600 quilos de cocaína, sendo que o Brasil não planta coca.
Esses foram pegos, mas não se sabe se já passaram 10, 20 ou 50. A informação foi de que eles estão usando essa rota.
Há mesmo privilégios na Marinha?
E, como estamos falando em Marinha, vou registrar a propaganda que a Marinha Basileira lançou. Eles são sempre acusados de terem privilégios. Então, nessa propaganda, mostram a boa vida civil em comparação com a dureza que há na Marinha.
E, ao final, uma integrante da Força pergunta: “Privilégio? Vem pra Marinha pra ver”. Uma bela propaganda.
Parece que estão despertando. Divulgaram uma nota dizendo que não há tanque na Marinha, como foi citado no inquérito do suposto Golpe.
Interessante que o atual comandante da Marinha era o comandante da mobilização da força, e ele sabe muito bem que não tinha tanque esperando, tanto é que foi nomeado comandante pelo governo Lula. Imagina se houvesse um tanque pronto para derrubar o atual governo. Não faz sentido nenhum.
Inversão de valores
Uma última nota, para refletirmos. Em Palmas (TO), uma moça de 21 anos chegou às 4 da manhã para comprar bebida. Brigou com o pessoal da distribuidora, que funcionava de madrugada. Saiu, brigou, entrou no carro, bateu em outro veículo e invadiu a loja, derrubando tudo e ferindo pessoas. Tentativa de homicídio.
A mulher foi autuada em flagrante, mas não aparece seu nome. Por quê? Dão o nome de todo mundo que estava na manifestação em Brasília, mas não identificam essa moça que tinha a intenção de matar quem estivesse pela frente.
E os pobres funcionários, que já estavam fazendo plantão noturno, ficaram feridos. Mas o nome da “moça” não sai, ou pelo menos hoje, domingo (1), não encontrei em lugar algum.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/reserva-de-uranio-do-brasil-foi-vendida-para-china-sim-ou-nao/
Um país sobre rodas, mas de estradas precárias
Décadas atrás, o Brasil fez uma opção crucial em relação à sua infraestrutura de transporte: privilegiar o modal rodoviário, enquanto outras modalidades de transporte ficaram relegadas a um relativo esquecimento – caso das ferrovias, cuja malha atual é a mesma de 100 anos atrás, ou da navegação de cabotagem. No entanto, mesmo gozando da preferência dos gestores em todos os níveis, as rodovias brasileiras estão longe do ideal em quantidade e qualidade. O país tem 25,1 quilômetros de rodovias pavimentadas para cada mil quilômetros quadrados de área, muito menos que Estados Unidos (437,8 km/mil km2) e Austrália (94 km/mil km2). Antes que alguém afirme que se trata de países ricos, o Brasil perde também para outros países sul-americanos, como Uruguai, Argentina e Equador (43,9, 42,3 e 31,4 km/mil km2 respectivamente). Este é apenas um dos dados da mais recente Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada em meados de novembro pela Confederação Nacional do Transporte.
Como fazem anualmente, os especialistas da CNT percorrem mais de 100 mil quilômetros de rodovias pavimentadas em todo o país: este ano, foram 111.853 km, sendo 67.835 km em rodovias federais e 44.018 em estradas estaduais. A extensão representa pouco mais da metade de todas as estradas pavimentadas do país – que, por sua vez, são apenas 12,4% de toda a malha rodoviária brasileira, um indicador de sua precariedade. Os critérios avaliados incluem qualidade do pavimento, sinalização (como placas à beira da pista e as faixas pintadas no asfalto) e geometria da pista (acostamentos, faixas adicionais, pontes e viadutos, inclinação em locais como curvas). E as mudanças em relação ao relatório de 2023 foram mínimas: a parcela da malha considerada “ótima” caiu de 7,9% para 7,5%, enquanto as estradas “boas” agora são 25,5%, contra 24,6% do ano passado. Aquelas classificadas como “regulares” (que, nos critérios da CNT, “estão à beira de uma deterioração mais severa”) também diminuíram, de 41,4% para 40,4%. As estradas “ruins” passaram de 20,3% para 20,8%, e a malha considerada “péssima” permaneceu em 5,8%. O quesito em que a malha brasileira como um todo está melhor é o do pavimento, com 43,1% de “ótimo” e “bom”; na ponta oposta, 39,9% da extensão pesquisada tem geometria “ruim” ou “péssima”.
Diante dos dados levantados pela CNT, é uma obviedade gritante a necessidade de reforçar a participação privada na gestão das estradas
Já há muitos anos se sabe (e quem circula habitualmente pelas estradas brasileiras o sente na pele) que as rodovias sob gestão privada estão muito melhores que as estradas administradas pelo governo federal, estados ou municípios. A pesquisa da CNT reforça essa verdade, mas ainda assim traz um alerta: se na edição de 2023 os trechos sob gestão privada considerados “ótimos” ou “bons” eram 64,1% do total de rodovias concedidas avaliadas, neste ano a porcentagem caiu para 63,1%, enquanto os trechos “ruins” ou “péssimos” subiram de 4,4% no ano passado para 6,1% este ano. A título de comparação, na pesquisa deste ano 22,7% da malha sob gestão estatal é “ótima” ou “boa”, e 33,6% são “ruins” ou “péssimos”. Em seu relatório, a CNT não analisa a queda em si, mas lembra que mesmo as concessionárias não têm gasto todo o dinheiro necessário à boa conservação das estradas: os R$ 8,83 bilhões investidos anualmente entre 2016 e 2023 correspondem a 39,2% do valor estimado pela CNT para restaurar, manter e melhorar as rodovias. Mesmo assim, as concessionárias ainda investem 2,5 vezes mais que o governo federal, em termos proporcionais.
Diante dos dados, é uma obviedade gritante a necessidade de reforçar a participação privada na gestão das estradas – especialmente nas rodovias estaduais, que estão em situação bem mais sofrível que as federais. Mas apenas isso não basta: é preciso que os contratos sejam bem feitos, de forma que todos saiam ganhando, e que a execução das obras e melhorias seja bem fiscalizada. De forma mais ampla, é preciso que o ambiente de negócios como um todo no país seja facilitado, o que estimulará o apetite privado pelas concessões e impulsionará os investimentos. Ninguém há de negar que a situação atual, de irresponsabilidade fiscal que gera inflação e juros altos, é um freio para todo o setor produtivo, o que também inclui as empresas que administram rodovias.
Rodovias ruins em um país que depende delas para transportar 95% dos passageiros e 65% das cargas do Brasil têm um custo altíssimo: econômico, pois afetam a competitividade do produto nacional, encarecendo o frete; ambiental, pelo consumo adicional de combustível fóssil devido às condições das estradas; e, o mais importante, humano, na forma das vidas perdidas em acidentes nos quais o estado da rodovia tem influência (sem descartar, obviamente, a imprudência que verifica tanto nas rodovias esburacadas quanto nos “tapetes”). Cada ano a mais de descaso eleva os custos da recuperação no futuro, e por isso não há mais tempo a perder; é preciso, sim, reequilibrar a matriz brasileira de transporte, investindo mais em ferrovias, melhorando portos e aeroportos, desengessando atividades como a navegação de cabotagem, mas cuidar das estradas continua sendo uma prioridade.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/rodovias-estradas-pesquisa-cnt/
Trump nomeia Kash Patel para o FBI em ofensiva contra o Deep State
Em um anúncio que promete transformar a direção do Federal Bureau of Investigation (FBI), o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, revelou que Kashyap “Kash” Patel será o novo diretor da agência. A indicação foi oficializada na noite de sábado (30) por Trump em sua rede Truth Social (e replicada no “X”), onde exaltou Patel como “um brilhante advogado, investigador e lutador do ‘America First’”. Segundo Trump, Patel será peça-chave para restaurar os princípios fundamentais do FBI: fidelidade, bravura e integridade.
Reações da mídia esquerdista
A escolha de Patel para comandar o FBI gerou uma enxurrada de críticas na mídia alinhada aos democratas. Reportagens destacaram o histórico controverso do indicado, incluindo sua defesa vocal de alguns participantes do episódio de 6 de janeiro de 2021, na invasão do Capitólio. Segundo a ABC News, Patel foi ativo na arrecadação de fundos para famílias dos presos dessa data e chegou a coproduzir a música “Justice for All”, gravada por presos envolvidos no incidente. Ele descreveu o evento como um “movimento de liberdade de expressão” – uma visão que atraiu duras críticas de adversários.
Outra área que gerou controvérsia é o plano de Patel de “limpar” a liderança do FBI e do Departamento de Justiça. No livro Government Gangsters, conforme destacado pela ABC News, ele defende a demissão de altos funcionários que, em sua visão, abusaram de sua autoridade para fins políticos. O livro sugere que muitos desses líderes, incluindo ex-diretores de inteligência como James Clapper e John Brennan, deveriam perder suas autorizações de segurança. Patel argumenta que esses funcionários contribuíram para o que chama de “Russiagate” e outros episódios que ele considera exemplos de abuso político.
A mídia esquerdista ABC News também enfatizou que Patel já sugeriu retirar as autorizações de segurança de 51 ex-funcionários de inteligência que assinaram uma carta em 2020, pouco antes das eleições, desqualificando e-mails do laptop de Hunter Biden como “desinformação russa”. Essa medida, segundo críticos, seria vista como uma forma de retaliação política.
O que é o Estado Profundo?
A nomeação de Patel reforça o discurso central de Trump contra o chamado “Estado Profundo” (ou Deep State), um termo que se refere à uma rede de burocratas, políticos e líderes de agências federais que operam em bastidores para preservar seus próprios interesses (e em geral, alinhados às forças esquerdistas nos EUA), muitas vezes em oposição à vontade do governo eleito. Para Trump e seus aliados, o Estado Profundo é sinônimo de corrupção, manipulação e uso indevido do poder governamental contra cidadãos e políticos que representam uma ameaça ao status quo.
Kash Patel, em seu livro Government Gangsters, descreve o Estado Profundo como uma “classe dominante corrupta” que trabalha para manter poder e privilégios. Patel argumenta que essa rede usa instituições federais, como o FBI e o Departamento de Justiça, para minar governos eleitos e sufocar reformas que devolvam o controle ao povo. Seu plano de descentralizar o FBI e transformar sua sede em Washington em um museu reflete essa visão crítica das estruturas de poder atuais.
Reformas à vista?
A nomeação de Patel sinaliza um movimento de ruptura com a gestão atual do FBI, comandada por Christopher Wray desde 2017. Em declarações citadas pelo Epoch Times, Patel disse que fecharia o prédio J. Edgar Hoover (sede do FBI) no primeiro dia de sua gestão e o reabriria como um museu do “Estado Profundo”. Ele propõe redistribuir os 7.000 funcionários do prédio para diversos estados dos EUA, acreditando que isso tornaria a agência mais eficaz no combate ao crime.
Além disso, Trump e Patel compartilham uma visão crítica do que chamam de “sistema de justiça de duas camadas” – a percepção de que diferentes padrões de justiça são aplicados dependendo de quem está sendo investigado. Essa crítica foi reforçada por um artigo de opinião publicado no The Epoch Times em 2023, em que Patel afirmou que o atual aparato federal é dominado por uma elite que teria “aparelhado” o governo, resultando em uma aplicação desigual da justiça.
Apoio no Senado e desafios pela frente
A confirmação de Patel dependerá do Senado, onde já encontra respaldo de aliados de Trump. O senador Tommy Tuberville (Republicano do Alabama) elogiou Patel, chamando-o de um candidato “inteligente e leal” ao presidente. Em entrevista à Fox News, Tuberville ressaltou que Patel “sabe muito sobre a aplicação da lei” e seria um ótimo diretor para o FBI.
Pam Bondi, indicada por Trump para liderar o Departamento de Justiça, será uma aliada próxima de Patel, caso ele seja confirmado. Trump, em sua postagem, descreveu Bondi como uma “grande procuradora-geral”, indicando que a colaboração entre ambos será essencial para implementar as reformas no setor de justiça e segurança.
Impactos na cultura do FBI
Se confirmado, Patel terá uma missão complexa: transformar a cultura do FBI enquanto lida com questões operacionais urgentes. Ele já enfatizou que sua crítica não é direcionada aos agentes que trabalham no campo, mas à liderança superior que, em sua visão, desviou-se dos princípios de justiça. Em um artigo publicado no Epoch Times, Patel escreveu que os agentes de campo “investigam crimes reais, protegem o público de atos de terror e combatem a corrupção”.
Ele também destacou que esses agentes “são heróis e igualmente frustrados com a liderança no topo” das agências federais. No artigo, Patel afirmou que o atual aparato federal é dominado por uma elite que teria “aparelhado” o governo, resultando em uma aplicação desigual da justiça.
A liderança de Patel no FBI, caso aprovada, promete ser marcada por reformas radicais e um esforço para reconstruir a confiança pública na agência. Sob a supervisão de Pam Bondi, ele buscará equilibrar uma abordagem rigorosa contra o crime com a promessa de responsabilizar líderes do passado que, segundo ele e Trump, traíram a missão original da agência.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/trump-nomeia-kash-patel-para-o-fbi-em-ofensiva-contra-o-deep-state/
Anão brasileiro leva outra tijolada e perde mais alguns centímetros perante o mundo
Longe das realidades da vida, sem entender o que é comércio internacional, e acreditando piamente que Kamala, o clone de Dilma, venceria as eleições nos EUA, o anão brasileiro que é inquilino do Planalto, luladasilva, andou chamando Trump de nazista.
Sua patroa, janjadasilva, pra não ficar atrás, mandou Elon Musk se fuder em público.
A ideia tosca de criar moeda para acabar de explodir a economia brasileira -e dos trouxas que abraçarem a asneira- não é nova, fermenta no little cérebro do anão faz tempo, junto com o resto do vento.
Só não passava pela cabeça dele a possibilidade de Trump ser eleito. E foi.
E a resposta não tardou: Trump afirmou que vai taxar em 100% os países que tentarem acabar com o dólar.
O que sepultaria a economia brazuca, que tem nos EUA seu segundo parceiro comercial no mundo.
Lula agora deve correr, esbaforido e choramingando, para o quartel general dos seus marketeiros, tentando achar uma forma de desdizer o que foi dito. O que, claro, não vai dar certo.
A cada tijolada dessas, o anão diminui alguns centímetros perante o mundo.
General apontado como informante de Moraes é revelado
Alexandre de Moraes tinha um general como informante, de acordo com mensagens obtidas pela Polícia Federal.
O “cagueta” era o ex-comandante militar do sul, general Valério Stumpf Trindade.
Ele era tratado como “leva e trás” do “ovo”.
Antes de chefiar o Comando Militar do Sul, Stumpf foi secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, em 2018, no fim do governo Michel Temer (MDB), onde certamente obteve grande aproximação com Moraes, então ministro da Justiça.
Barroso poderia se dedicar exclusivamente a profissão de cantor, seria ótimo para o país (veja o vídeo)
Certa feita o ministro Gilmar Mendes recomendou ao ministro Luis Roberto Barroso que fechasse o seu escritório de advocacia. Uma acusação extremamente séria, mas que morreu com o tempo. Num país sério, isso certamente seria investigado a fundo. Afinal, um ministro da Suprema Corte não pode manter um escritório de advocacia funcionando.
Barroso também é autor de algumas frases polêmicas e absurdas, inconcebíveis para um ministro do STF.
“Nós derrotamos o Bolsonarismo”, disse ele em um evento eminentemente político realizado pela União Nacional dos Estudantes (UNE).
Opa! Além de manter o escritório de advocacia aberto, o magistrado atua politicamente?
E, pior, ofende cidadãos de bem, como fez com um brasileiro que o interpelou, em Nova York, quando disse “Perdeu, Mané. Não amola”.
Sem dúvida, Barroso assume posturas inadequadas para um magistrado.
Porém, neste fim de semana, mais leve, Barroso, que adora holofotes, subiu ao palco e virou cantor.
Isso aconteceu na cerimônia de casamento do ministro Flávio Dino.
Ele cantou bem…
Poderia virar um cantor profissional.
E caso Barroso resolvesse assumir exclusivamente a profissão de cantor, faria um enorme bem ao país e poderia finalmente acatar a sugestão do ministro Gilmar Mendes.
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
Veja o vídeo:
Biden desce mais um nível na escala de degeneração da esquerda americana
02/12/2024 às 10:44Ler na área do assinante
Descendo mais um nível na escala de degeneração que a esquerda americana promove, Biden acabou de perdoar o próprio filho, que enfrenta uma série de processos judiciais envolvendo desde a compra fraudulenta de uma arma até casos gravíssimos de corrupção, passando por evasão fiscal. Na verdade, tudo indica que Hunter Biden operava como laranja do pai, recebendo milhões de dólares por tráfico de influência, de ucranianos e chineses.
O FBI e o Departamento de Justiça, aparelhados pelos democratas, fizeram de tudo para retardar e até mesmo impedir investigações, chegando ao ponto de mentir sobre o famoso laptop, que traz provas desses crimes. Quando o caso veio a tona, antes da eleição de 2020, autoridades afirmaram que tudo não passava de “desinformação russa”.
Biden, um dos piores presidentes americanos de todos os tempos, atrás apenas de Obama, de quem foi vice, mancha ainda mais a sua biografia com o perdão presidencial do seu filho e laranja.
Leandro Ruschel.
Finalmente, Mourão rompe o silêncio
O senador General Hamilton Mourão (Republicanos-RS) chamou a atenção para o momento de “crise”. Mourão citou as denúncias apresentadas contra políticos e militares, acusados de planejar o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Mourão, ao citar o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, disse compartilhar a pergunta feita pelo magistrado sobre o caso:
“O que mais falta saber?”
“Falta saber, ministro [Barroso], como uma conspiração factualmente fracassada ou simplesmente inexistente, datada de mais de dois anos, explode midiaticamente na cara da nação sem maiores explicações, além do vazamento direcionado e seletivo de peças investigatórias ditas sigilosas.
A investigação quer realmente apurar os graves fatos denunciados ou criar mais um factoide político para desnortear o país?”, questionou.
O senador também destacou uma reunião recente, sem registro nas agendas públicas, entre o presidente Lula, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, ministros do STF e o diretor da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. Mourão questionou a transparência e o significado dessa reunião.
“O que justificaria e o que significa o encontro de autoridades de Poderes distintos com a direção do braço policial do Estado?
Enfim, ministro, falta saber como alguns poucos iluminados se arrogam o exercício de um poder extraconstitucional que vai negando direitos elementares aos brasileiros, em diversas situações e circunstâncias.
Há muito o que precisamos saber, principalmente como chegamos a esse ponto de discórdia social, de perseguições políticas, de revanches ideológicas e de tentações autoritárias. Mas alguma coisa se sabe, ministro: que uma democracia não se faz política com polícia; faz-se, acima de tudo, com justiça, o fim maior do Estado”, afirmou.
Está mais do que claro que o “sistema” vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/65258/finalmente-mourao-rompe-o-silencio
PRIORIDADE MÁXIMA DO BRASIL CANHOTO
FONTE: JBF https://luizberto.com/prioridade-maxima-do-brasil-canhoto/
QUANDO A PIADA JÁ VEM PRONTA
FONTE: JBF https://luizberto.com/quando-a-piada-ja-vem-pronta/
Mercado espera piora na inflação e sobe projeção de juros
Especialistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) revisaram para cima a expectativa de inflação para 2024 e para os próximos dois anos. As informações foram divulgadas no Boletim Focus desta segunda-feira, 2.
Os especialistas esperam que o ano termine com inflação em 4,71%. Na semana passada, a expectativa era mais baixa, de 4,63%. O número está acima da margem de tolerância da meta, de 4,5%, estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
O número também sofreu alterações para os próximos dois anos e passou de 4,34% para 4,40% em 2025 e de 3,78% para 3,81% em 2026. Para 2027, a projeção caiu de 3,51% para 3,50%.
Já para a taxa de juros, o mercado financeiro não fez alterações para 2024 e manteve a Selic em 11,75%. Para 2025, a estimativa passou de 12,25% a 12,63%. Em 2026, ο número também subiu – foi de 10% na semana passada para 10,5%. Ο único ano sem mudanças foi 2027, com 9,5%.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/economia/mercado-espera-piora-ainda-maior-na-inflacao-e-sobe-juros/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
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