O Brasil já teve pontos baixos, alguns baixíssimos, no que acredita ser a sua política externa. Em geral, salvo um ou outro ponto de luz devido à atuação individual de diplomatas competentes e dotados de alto senso moral, a história do Itamaraty é uma história de pequenez. Mas há momentos em que sofre surtos de intensa canalhice – como entregar refugiados judeus à polícia da Alemanha nazista, durante a ditadura Vargas, ou prender boxeadores cubanos que tentaram se asilar no Brasil e acabaram sendo despachados para os cárceres da ditadura de Cuba, durante um dos governos de Lula. Diplomatas brasileiros colaboraram ativamente com as polícias da ditadura militar de 1964 para perseguir opositores no exterior.
Hoje, sob a direção de Lula e do seu chanceler de fato Celso Amorim, o Itamaraty está plenamente de volta às suas piores práticas. Com o apoio efetivo ao roubo das eleições na Venezuela, disfarçado de “atitude equilibrada”, o governo joga o Brasil de corpo e alma na quadrilha dos regimes bandidos que sustenta Nicolás Maduro – as ditaduras da Rússia, China, Cuba, Irã, Coreia do Norte e outros do mesmo tipo.
A única opção que a diplomacia brasileira não admite, de jeito nenhum, é comportar-se sob a orientação de qualquer princípio moral neste caso. Sua decisão real é fazer o exato contrário: apoiar a fraude para manter Nicolás Maduro no governo
São estes, hoje, os grandes amigos da diplomacia brasileira. O governo Lula, na contramão explícita do interesse nacional e a serviço de uma ideologia extremada, se colocou em hostilidade aberta às democracias – e está arruinando o bom nome do Brasil no mundo.
No caso da Venezuela, Lula, Amorim e o Itamaraty estão cometendo há três meses uma farsa especialmente tosca. Nossa política externa “ativa e altiva”, como eles dizem, finge que está tendo uma posição de “cautela” – na dificuldade de apoiar uma fraude cometida em flagrante, inventou que está esperando as “atas de votação” das eleições presidenciais, nas quais o STF-TSE da Venezuela simplesmente declararam Maduro como “vencedor”, sem dar maiores detalhes. Não apresentaram até agora ata nenhuma, e nem vão apresentar – como poderiam apresentar, se roubaram a eleição? O Brasil permanece calado até hoje.
É um caso flagrante de “quem cala consente”. Condenação internacional por parte de todas as democracias, comprovação de tortura, prisões em massa – nada disso faz o Brasil tomar uma atitude de decência. O motivo é bem simples. A única opção que a diplomacia brasileira não admite, de jeito nenhum, é comportar-se sob a orientação de qualquer princípio moral neste caso. Sua decisão real é fazer o exato contrário: desde o início, não se pensou em outra coisa que não fosse apoiar a fraude para manter Nicolás Maduro no governo.
Fazem de conta que estão esperando as tais “atas”, e, por enquanto não reconhecem oficialmente o “resultado” anunciado pela ditadura. É apenas uma palhaçada a mais. O que a política brasileira se propôs a fazer, é o que está fazendo: dar a Maduro todo o tempo que for preciso para o roubo da eleição acabar esquecido como assunto velho e chato. A posição oficial do Brasil, na verdade, é o que diz Celso Amorim. Segundo ele, “a oposição não provou que ganhou as eleições”. Caso encerrado, então.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/itamaraty-de-lula-sofre-com-pequenez-e-surtos-de-canalhice/
STF condena réus do 8 de janeiro que recusaram acordo e lavagem cerebral
Os ministros do Supremo condenaram 15 manifestantes do 8 de janeiro que nem estavam na invasão das sedes dos três poderes – nem sequer saíram da frente do QG do Exército. Esses 15 se recusaram a um acordo pelo qual eles reconheceriam o crime de golpe de Estado etc., e passariam por uma lavagem cerebral de “aulas de democracia”. A votação foi no plenário virtual, terminou em 9 a 2. Kássio Nunes Marques e André Mendonça foram os dois votos vencidos, todos os demais votaram pela condenação.
O relator, Alexandre de Moraes, disse que, embora não tenham participado dos atos em si, os réus, lá estando, demonstraram a intenção de golpe de Estado incentivando as Forças Armadas. Isso foi endossado por mais oito ministros do Supremo. É mais um caso para ser estudado nas faculdades de Direito, porque agora as pessoas estão sendo punidas pela intenção. Isso já se discutiu abundantemente no Supremo: ninguém pode ser punido pela intenção, se não concretizou. Se os manifestantes estavam lá todo dia com palavras de ordem, música principalmente, para incentivando as Forças Armadas, elas não caíram no conto do incentivo, não morderam a isca.
Mas dessa vez os réus não foram condenados a 17 anos; pegaram um ano, convertido em prestação de serviços à comunidade, com proibição de uso de arma, entrega de passaporte e algumas outras restrições. Ou seja, quiseram dar uma lição nessas pessoas, que foram todas conduzidas para o presídio passando por cima do que diz a Constituição sobre flagrante delito. Foram presas em flagrante, embora não tivesse havido perseguição depois do 8 de janeiro, foram postas nos ônibus de maneira enganosa. É um episódio que vai ser muito estudado ainda nas escolas de Direito neste país.
Toffoli continua anulando processos a torto e a direito
Um ministro do STF, sozinho, anulou um processo da 13.ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo envolvendo o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. Dias Toffoli mandou arquivar, contra a opinião da Procuradoria-Geral da República de Paulo Gonet, e contra a opinião da juíza titular da 13ª Vara. Toffoli disse que as provas eram imprestáveis, mas a juíza afirmou que havia outras provas imunes à contaminação. São aqueles registros da Odebrecht, de caixa 2, na campanha de Alckmin à reeleição para o governo do estado. Um total de R$ 8,3 milhões envolvidos. A defesa de Alckmin diz que foi feita justiça.
Candidato que compra voto vai preso, mas e o eleitor que vende?
Eu quero saber o que vai acontecer com eleitores que venderam voto em Ourilândia do Norte (PA), porque pegaram o vereador que comprou – ele até mandou usarem óculos com microcâmera para provarem que estavam votando nele. O vereador e candidato, Irmão Edivaldo, foi preso, saiu pagando fiança, mas e os eleitores? Não existe um crime que não tenha outro lado, é o ativo e o passivo. Eleitor que vende o voto é tão criminoso quanto o que compra. Esses eleitores serão punidos para servir de exemplo aos outros, assim como o Supremo quer usar o pessoal do 8 de janeiro para servir de exemplo, de “lição de democracia”?
Personalidades da esquerda estão sentindo o crescimento da direita
Com essa onda de direita, as coisas estão feias para o lado da esquerda. A Rede – que era o partido de Randolfe Rodrigues, que saiu e voltou para o PT –, fundada pela Marina Silva e pela Heloísa Helena (ou seja, já tem um racha lá dentro), só elegeu quatro prefeitos e 71 vereadores. Heloísa Helena, que já foi senadora, candidata a presidente da República, nem sequer se elegeu vereadora no Rio de Janeiro. Outra figura da esquerda, Manuela D’Ávila, que foi companheira de chapa de Fernando Haddad em 2018, anunciou que, depois de uns 25 anos, está saindo do Partido Comunista do Brasil. Também viu que não está funcionando. Cada partido tem a sua ideologia, mas a ideologia majoritária brasileira sempre foi conservadora, liberal, de valores ocidentais e judaico-cristãos.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/reus-do-8-de-janeiro-recusaram-acordo-condenados-stf/
‘Pior escândalo da história do Ministério da Saúde’, diz perito médico, sobre infecção por HIV em transplantes
Em 11 de outubro, a BandNews FM divulgou uma denúncia de um caso que o governo federal escondeu durante um mês. Seis pacientes transplantados foram infectados com o vírus HIV no laboratório Patologia Clínica Doutor Samele (PCS Saleme), em Nova Iguaçu (RJ).
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, soube do problema desde o começo. No entanto, não tomou nenhuma medida de urgência. Durante esse tempo de omissão, o laboratório continuou a realizar exames.
Em entrevista a Oeste, Francisco Cardoso, infectologista e perito médico federal, afirmou que esse caso é horrendo. Segundo ele, trata- se do pior escândalo da história do Ministério da Saúde. A pasta foi criada em 25 de julho de 1953, sob o governo de Getúlio Vargas.
“Se a regulação é nacional, a responsabilidade é do governo”, ressaltou o infectologista, ao explicar que o Sistema Nacional de Transplantes é federal. A pasta atribui a culpa do escândalo ao Estado do Rio de Janeiro.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/pior-escandalo-da-historia-do-ministerio-da-saude-diz-perito-medico-sobre-infeccao-por-hiv-em-transplantes/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Sem favores ao crime organizado
Gilberto Aparecido dos Santos, vulgo Fuminho, é considerado uma das maiores lideranças do PCC, o segundo em comando após o próprio Marcola. Com extensa ficha criminal, permaneceu foragido da Justiça por cerca de 20 anos, sendo finalmente encontrado e capturado em Moçambique no ano de 2020. Em operação internacional, Fuminho foi expulso daquele país e entregue à Polícia Federal brasileira, que o trouxe para o presídio federal de Brasília. Consta que foi condenado, mais recentemente, a 26 anos e 11 meses de prisão pelo envolvimento no tráfico de 450 quilos de cocaína. Sua repatriação e prisão em 2020 foi um grande triunfo dos agentes da lei contra o crime organizado.
Dias atrás, encontrei notícia espantosa nos jornais: um juiz federal havia concedido progressão de regime de cumprimento de pena para Fuminho e, como consequência, determinado a sua devolução ao sistema prisional de São Paulo para que cumprisse o restante da pena em colônia penal agrícola ou industrial, já que o presídio federal de segurança máxima não comporta presos no semiaberto. Sobreveio notícia de que a Justiça de São Paulo recusou o envio do preso, suscitando um conflito com o juiz de Brasília, e que o próprio MPF vai recorrer da transferência.
A lei brasileira tem instrumentos suficientes para impedir que lideranças do crime organizado possam progredir de regime de cumprimento de pena
Podemos ter divergências razoáveis no tratamento penal de crimes leves ou médios. Alguns, por exemplo, defendem que pequenos furtos não devem ser punidos com prisão, enquanto outros argumentam que a leniência com pequenos delitos gera impunidade e favorece a progressão de crimes. Há, porém, grande consenso quanto à necessidade de tratar com rigor o crime organizado. Poucos ousam defender leniência em relação a lideranças do crime organizado, considerando o risco que oferecem às demais pessoas e à sociedade.
Pois bem, a lei brasileira tem instrumentos suficientes para impedir que lideranças do crime organizado possam progredir de regime de cumprimento de pena. Ela é fundada, aliás, no bom senso: só faz sentido permitir que um condenado passe do regime fechado para o semiaberto e deste para o aberto se ele demonstrar vontade de abandonar o mundo do crime e de se reinserir na sociedade com atividade lícita. Integrantes do crime organizado que não se dissociam de suas organizações não devem merecer essa benesse.
Coerentemente, o § 9.º do artigo 2.º da Lei 12.850/2013, com a redação dada pela Lei Anticrime, veda a progressão de regime ao apenado enquanto ele se mantiver associado a organização criminosa. A prova do vínculo pode ser indiciária. Por outro lado, a recente Lei 14.843/2024, que acabou com as saídas temporárias nos feriados, também previu a necessidade de laudo de exame criminológico para a progressão de regime de cumprimento de pena. Dessa forma, o mero tempo de cumprimento da pena e o bom comportamento carcerário não são mais condições suficientes para que o preso progrida de regime.
Embora não tenha tido acesso à decisão que favoreceu o líder do PCC, parece claro que havia óbices legais ao deferimento do benefício da progressão de regime e que, portanto, está certo o juiz paulista em recusar o recebimento do preso.
Este caso veio à tona pela notoriedade do preso. A imprensa noticiou. As autoridades reagiram e apontaram o erro judicial. Eu mesmo falei na tribuna do Senado. É de se indagar quantas vezes isso pode ocorrer e passar despercebido com lideranças criminais ou membros de organizações criminosas menos notórias.
A lei é clara e ela está atualmente formatada para que os condenados tenham de fazer uma escolha entre permanecer associado ao crime organizado e, assim, cumprir toda a pena em regime fechado, ou acolher as chances de ressocialização, abandonar o mundo do crime, e assim receber todos os benefícios legais durante o cumprimento da pena. Os juízes fariam bem em cumprir estritamente a lei e deixar a escolha entregue ao criminoso.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/sergio-moro/crime-organizado-progressao-de-regime-justica/
Tudo que você precisa saber sobre a queda de Lula
Pela versão oficial, o ocupante da Presidência sofreu uma queda doméstica que lhe causou um traumatismo craniano, obrigando-o a suspender sua viagem à Rússia. Mas, como bem sabem os meus sete leitores, este cronista não tem por hábito limitar-se às versões oficiais dos acontecimentos. Portanto, vamos aqui falar sobre o que pode ter sido a verdadeira queda de Lula — aquela com a qual nós sonhamos todos os dias. (Até onde sei, o Supremo Soviete ainda não proibiu os sonhos.)
Lembro-me de um comício de Lula em novembro de 1989, no Calçadão de Londrina. Eu tinha 19 anos, a estrelinha no peito e o sonho de que um ex-torneiro mecânico se tornasse o presidente da República. Com a eleição do petista, pensava eu, acabaria o sofrimento do povo brasileiro.
Por uma graça especial de Deus, fomos poupados de uma vitória presidencial de Lula naquele ano. Trinta e cinco anos depois, eu confesso a vocês um sentimento que procurei esconder de todos durante aquele comício: ao ouvi-lo discursar e defender o que ele chamava, à época, de“socialismo democrático”, eu senti medo de que Lula fosse eleito.
Mal saído da adolescência, militante esquerdista convicto, ainda assim alguma coisa gritava nos recônditos de minha alma que aquele homem só faria aumentar o sofrimento do país. No fundo, no fundo, a derrota de Lula em 1989 me causou um enorme alívio ─ um alívio que só agora estou revelando agora, passados tantos anos.
O que estamos vendo hoje é a realização dos piores temores daquele rapaz magrelo de 19 anos.
Em seu terceiro mandato — legalmente ilegítimo e moralmente fraudulento —, Lula tornou-se o homem que dividiu o país em multidões irreconciliáveis e o mergulhou no abismo sepulcral da revolução permanente
Com sinceridade, não sei se estarei vivo para assistir à ressurreição do nosso país. A esperança que me resta é salvar a minha própria alma e ajudar a salvar outras.
O que nos leva, então, ao meu sonho. Acreditem, meus sete amigos: Lula tem uma alma. No Evangelho de São João, ao citar o Salmo 81, Jesus afirma claramente: “Vós sois deuses”. Isso significa que todos nós temos uma alma imortal — inclusive o Lula. Não estou aqui me referindo ao que Lula fez com a sua alma; estou dizendo que ele tem uma. E foi com isso que sonhei hoje.
Sonhei que, possuidor de uma alma imortal, Lula caiu — em si. Por um instante, que no tempo dos relógios foi uma fração de segundo, mas na mente do empossado correspondeu a uma vida inteira, Lula contemplou toda a iniquidade de suas obras: o partido, a cabrita, o dedo, as greves, o peleguismo, a colaboração com os militares, a criação do Foro de São Paulo, a amizade com os terroristas e tiranos, o aparelhamento do Estado, a morte da educação, a morte da alta cultura, o Mensalão, o Petrolão, o financiamento de ditaduras, a retomada do movimento comunista na América Latina, a associação com regimes narcoterroristas, o fortalecimento das organizações criminosas, o caso Celso Daniel, o teatro das tesouras, a ditadura sanitária, o aborto, a liberação das drogas, o império da censura, o confisco tributário, a economia fascista, o rombo orçamentário, a aniquilação da poupança, a idiotização das massas, a aliança com o STF, a farsa do 8 de janeiro, o golpe eleitoral de 2022… Enfim — a destruição da alma do Brasil.
Por este brevíssimo fragmento temporal, Lula viu a própria queda — e com isso contemplou para que tipo de imortalidade ele se destina, onde há um tribunal que não admite “descondenações”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/tudo-que-voce-precisa-saber-sobre-a-queda-de-lula/
Lava Jato condena ex-presidente ladrão a 20 anos… no Peru
Mais um político corrupto é condenado à prisão por receber propina da construtora Odebrecht, no âmbito da operação Lava Jato, mas isso não ocorreu no Brasil e sim no exterior.
Desta vez, o político condenado a 20 anos de prisão foi o ex-presidente peruano Alejandro Toledo, segundo ocupante do cargo no Peru a ser sentenciado ao cárcere, depois de Alberto Fujimori, recentemente falecido, e o segundo presidente da América do Sul condenado por roubar o próprio país. O outro foi Lula, atual presidente do Brasil. Não por acaso, ambos são amigos.
Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a prisão em regime fechado e cumpriu pena por mais de 500 dias por corrupção e lavagem de dinheiro, até que o Supremo Tribunal Federal (STF) provocou perplexidade ao apontar uma maneira de anular o julgamento inicial, que, apesar de conduzido por Vara Federal, em Curitiba, deveria ter sido realizado em Brasília.
Assim como Lula, Alejandro Toledo exerceu até as últimas consequências o mais amplo direito de defesa. O brasileiro foi condenado em todas as instâncias, da 13ª Vara Criminal de Curitiba ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), passando pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRT4), em Porto Alegre.
Depois do escândalo, durante o qual seus dirigentes confessaram haver subornado integrantes do governo Lula, a construtora Odebrecht mudou de nome para Novonor, para tentar não ser identificada com a malfeitoria. Os ladrões condenados não precisaram fazer isso porque, afinal, suas sentenças foram anuladas em razão de tecnicalidades e seus crimes ficaram impunes.
Por que Lula tomava banho sentado, eis a questão que intriga
Jornalistas mais engajados foram orientados a divulgar, sábado, que Lula (PT) caiu durante o banho. Um pé do banquinho em que estava sentado teria se quebrado, fazendo-o cair, bater a cabeça e ganhar cinco pontos na nuca. Gerou a dúvida: em que estado Lula se encontrava para ter de tomar banho sentado? Estava sozinho? O Planalto achou melhor alterar a versão: “ele escorregou”. O dr. Roberto Kalil citou pequena hemorragia e ordenou observação para evitar piora, mas a assessoria decidiu armar uma sessão de fotos fazendo de conta que Lula trabalhava normalmente.
Transparência
A História prescreve transparência: o presidente deveria ter contado o ocorrido a veículo insuspeito, expor o curativo, mostrar que está bem.
Interesse nacional
A saúde do presidente é assunto de interesse nacional e não pode ficar a mercê de conveniências e jogadas de marqueteiros de fim de semana.
Dá azar
Botar Lula posando para foto foi uma idéia infeliz, por isso não faltou quem lembrasse as velhas farsas com Tancredo Neves e Costa e Silva.
Saúde é coisa séria
Não parece ser o caso, mas era grave o estado do general Costa e Silva e de Tancredo Neves quando ambos foram levados a posar para fotos.
Bolsonaro admite apoio a Alcolumbre no Senado
O ex-presidente Jair Bolsonaro admitiu que o PL ensaia aliança com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), provável próximo presidente da Casa, para evitar que o partido fique sem cargos na Mesa Diretora e nas comissões permanentes da Casa. Em entrevista à rádio Auri Verde, Bolsonaro disse que o seu partido ficou “como zumbi” nos últimos dois anos, após o senador Rogério Marinho (PL-RN) ter perdido a disputa pela presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG). As informações são do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
“A gente não vai ganhar eleição com voto secreto”, lamentou Bolsonaro, que acredita que o PL pode ter a maior bancada da Casa já em 2025.
“A eleição do Davi Alcolumbre é 100%, 99% certa”, afirmou. “Se a gente lançar chapa de novo… são mais dois anos com água e palito”.
“Davi Alcolumbre presidente do Senado. Quer queira, quer não. Agora tem que saber. Nós queremos ter, por exemplo, a vice-presidência?”.
STF tem princípio de incêndio e esvazia prédios anexos, em Brasília; fotos
Na noite desta segunda-feira, 21, o Supremo Tribunal Federal (STF) esvaziou os prédios anexos à sua sede em Brasília, em razão de um princípio de incêndio, que ativou o sistema de alarme. O incidente ocorreu por volta das 19h, no 2° andar do Anexo 2A da Corte, e provocou a dispersão de fumaça pelo local.
De imediato, as equipes de brigadistas do próprio STF controlaram o fogo e acionaram o Corpo de Bombeiros para apoio e investigação das causas do ocorrido.
Segundo informações fornecidas pela assessoria do tribunal, seis pessoas que estavam nos prédios afetados receberam atendimento médico por ter inalado fumaça. Apesar do atendimento prestado, não houve necessidade de encaminhamento hospitalar.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/depois-de-incendio-stf-esvazia-predios-anexos-da-corte-em-brasilia-fotos/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette
Absolvido pelo 8/1 há 2 meses, morador de rua se queixa de ainda usar tornozeleira
Absolvido em agosto deste ano pelo 8 de janeiro, o ex-morador de rua Wagner de Oliveira, de 50 anos, ainda usa tornozeleira eletrônica.
O equipamento deveria ter sido removido em 10 de setembro, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) emitiu a certidão de trânsito em julgado, mas ainda continua anexado ao homem. Há dois meses, os ministros do STF reconheceram não haver provas contra Oliveira, que não tinha nenhuma relação com o protesto e, no entanto, acabou preso.
“Houve uma audiência pelo celular, no ano passado, mas depois ninguém falou mais nada”, contou o homem a Oeste. “As segundas- feiras, vou à Vara assinar os papéis.”
Oliveira soube da absolvição por meio da reportagem, que o interpelou a respeito da vida fora do cárcere. De acordo com o ex- morador de rua, nem a Defensoria Pública da União nem o fórum onde ele presta explicações sobre tornozeleira o informaram do veredito do STF.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/no-ponto/absolvido-pelo-8-1-ha-2-meses-morador-de-rua-se-queixa-de-ainda-usar-tornozeleira/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Rejeição a Guilherme Boulos (Psol) se mantém em quase 50%
O deputado federal Guilherme Boulos (Psol) lidera uma disputa contra o prefeito paulistano, Ricardo Nunes (MDB). De acordo com o levantamento que o Paraná Pesquisas divulgou nesta terça- feira, 22, o psolista está na dianteira no quesito rejeição eleitoral.
Conforme o material, 48,1% dos entrevistados afirmaram não votariam de jeito nenhum em Boulos para comandar a Prefeitura de São Paulo. Dado que demonstra a estabilização do índice, uma vez que o porcentual nesse sentido foi de 48,8% na pesquisa da semana passada.
Dessa forma, o candidato do Psol abre mais de 10 pontos porcentuais de vantagem sobre Nunes no quesito rejeição. Segundo o instituto, 37,3% disseram que não votariam de forma alguma no emedebista que busca se reeleger.
Em contrapartida, Boulos tem menos eleitores convictos do que Nunes. Do total de entrevistados pelo Paraná Pesquisas, 33,7% afirmaram que com certeza vão votar no deputado. Já 38,2% disseram que, certamente, vão votar pela reeleição do integrante do MDB.
A fim de mensurar as rejeições de Boulos e Nunes, o Paraná Pesquisas entrevistou 1,5 mil eleitores na cidade de São Paulo, de 18 a 21 de outubro. Com margem de erro de 2,6 pontos porcentuais para mais ou para menos, o grau de confiança do material é de 95%. O código SP- 05509/2024 é o protocolo de registro do levantamento no Tribunal Superior Eleitoral.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/rejeicao-a-guilherme-boulos-psol-se-mantem-em-quase-50/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette
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