As agências bancárias do banco Al-Qard Al-Hassan são os novos alvos de Israel no Líbano.
O Al-Qard Al-Hassan é a central para o funcionamento econômico do grupo terrorista libanês.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI) para a mídia árabe, Avichay Adraee, escreveu a seguinte mensagem no X:
“Residentes do Líbano, as nossas tropas vão atacar em breve as infraestruturas pertencentes a Al Qard Al Hassan, afastem-se imediatamente”.
A força aérea israelense atingiu agências do Al-Qard Al-Hassan, banco sancionado pelos Estados Unidos criado na década de 1980.
A instituição financeira oferece serviços de empréstimo, depósitos e saques em caixas eletrônicos para a comunidade xiita no Líbano.
Segundo os militares israelenses, o banco é central para o funcionamento econômico do Hezbollah.
STF cumpre promessa de retaliação a deputados com perseguição a Marcel van Hattem
“Ministros do Supremo Tribunal Federal monitoram deputados que votaram a favor de pacote anti-STF”, anunciou o jornal O Globo em 11 de outubro, logo após a aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, de quatro propostas que limitam os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF). “Os parlamentares que têm sido foco especial das atenções são aqueles com processos em andamento na própria Corte”, escreveu a colunista Bela Megale, deixando claro como o Supremo retaliaria os deputados.
Em menos de uma semana, a resposta do Supremo começou: o deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS) anunciou, no dia 15, em suas redes sociais, que o ministro Flávio Dino abriu um inquérito criminal contra ele e determinou que prestasse depoimento à Polícia Federal (PF). O inquérito não investiga corrupção, desvio de recursos de emendas parlamentares, lavagem de dinheiro ou organização criminosa. Nem perto disso. Em vez disso, Dino busca apurar declarações feitas por Marcel na tribuna da Câmara dos Deputados, o lugar mais sagrado ou protegido para falar no Brasil – até esse inquérito.
No dia 14 de agosto, em um discurso acalorado, característico de van Hattem, um dos mais ardorosos defensores das nossas liberdades constitucionais, o deputado chamou o delegado federal Fábio Shor, da PF, de “abusador de autoridade”. Shor conduz investigações a mando do ministro Alexandre de Moraes, envolvidas em episódios controversos, como a prisão ilegal de Filipe Martins. Dino justificou o inquérito alegando que Marcel “ultrapassou as fronteiras da imunidade parlamentar”.
Essa expressão resume a gravidade do caso: a Constituição não admite qualquer fronteira para a imunidade parlamentar. O artigo 53 é explícito: “Deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”. O texto não faz distinções — são quaisquer opiniões, não apenas as que agradam ao ministro Flávio Dino ou a Alexandre de Moraes. E se há abusos, e isso pode ser objeto de controvérsias, eles podem e devem ser denunciados justamente pelos parlamentares, e para isso eles precisam contar com a segurança que a Constituição lhes dá – ou aparentava lhes dar.
O STF não tem o direito de relativizar o que a Constituição não relativiza. A imunidade parlamentar cobre até mesmo ofensas e crimes. Uma proteção que não inclui essa possibilidade seria inútil. Processar parlamentares por injúria, calúnia ou difamação anularia o propósito da imunidade. Seria tão sem valor quanto as cópias da Constituição no gabinete de Alexandre de Moraes. A ideia de que imunidade parlamentar não abrange ofensas ou crimes só pode ser defendida por quem renunciou ao bom senso em favor da ideologia. Ademais, o discurso de Marcel foi proferido na tribuna da Câmara, um espaço sagrado em qualquer democracia madura, em que até mesmo o STF, em decisões passadas, evitava interferir.
A Constituição não admite qualquer fronteira para a imunidade parlamentar. O artigo 53 é explícito: “Deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”
O discurso do deputado é público, gravado e divulgado nas redes sociais, e seu teor não foi negado por ele. Qual seria, então, o motivo para abrir uma investigação? O único propósito aparente é constranger e perseguir judicialmente um parlamentar incômodo ao sistema. A contradição é ainda mais evidente em comparação com uma decisão recente de Flávio Dino. O ministro alegou que expressões como “nazista” ou “fascista” não constituem crimes, ao julgar um processo de injúria movido pelo deputado Gustavo Gayer (PL-GO) contra José Neto (PP-GO), que o chamou de “nazista” em um podcast. Para Dino, “nazista” é aceitável quando o ofendido é de direita, mas “abusador de autoridade” não é aceitável, mesmo sendo dito por um deputado federal, que tem imunidade material e quando a fala é embasada em fatos comprovados.
O mesmo ministro que não considera ofensas “nazista” ou “fascista” como crimes conseguiu condenar o influenciador Monark a um ano e dois meses de prisão por chamá-lo de “gordola”. A seletividade é clara: se a fala vem de um aliado, é tolerada; se vem de um adversário, é punida. É o que se vê mais uma vez no caso de van Hattem. Não é sobre o que se fala, mas sobre quem fala, como expliquei neste artigo.
A situação se torna ainda mais vergonhosa quando se descobre que Marcel foi o relator da PEC 08/2021, aprovada na CCJ, que visa limitar decisões monocráticas dos ministros do Supremo e faz parte do pacote anti-ativismo judicial do STF. A mensagem transmitida pela colunista de O Globo se concretizou: Marcel, um crítico veemente dos abusos do Supremo, relatou uma proposta que restringe o poder dos ministros. Poucos dias depois, tornou-se alvo de um inquérito sigiloso por declarações feitas na tribuna contra um delegado que executa ordens de Moraes.
Não é o fim de Marcel, nem da imunidade parlamentar: é o fim da democracia.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/deltan-dallagnol/stf-cumpre-promessa-de-retaliacao-a-deputados-com-perseguicao-a-marcel-van-hattem/
Com “braços terroristas” enfraquecidos, Irã volta a ameaçar o mundo com programa nuclear
Os recentes ataques de Israel contra a rede de influência regional do Irã, conhecida como Eixo da Resistência, ampliaram a retórica em defesa do uso de armas nucleares dentro do regime de Teerã, que levou duros golpes nos últimos meses com a morte dos dois principais líderes do Hamas, Ismail Haniya e Yahya Sinwar, e do número um do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Essa ameaça não é uma novidade no discurso do país persa, estando presente por décadas em sua estratégia de dissuasão, tanto para demonstrar poder entre os aliados, como o Hezbollah, Hamas e outras facções terroristas, mas também para dissuadir qualquer chance de confronto militar direto com seus principais adversários – Israel e EUA.
Apesar de evitar a escalada da guerra regional por anos – mesmo quando atribuíram a Israel responsabilidade de ataque contra seus aliados na Síria e até mesmo contra cientistas envolvidos com o programa nuclear – o Irã recentemente mostrou parte de seu arsenal bélico ao lançar dois ataques diretos contra Tel Aviv nos últimos seis meses.
Essa mudança repentina de posicionamento pode indicar também que Teerã está disposto a usar estratégias mais duras contra Israel e seus parceiros ocidentais, inclusive no desenvolvimento e adoção de armas nucleares para uma possível retaliação de um ataque esperado por parte de Tel Aviv.
Para Roberto Uebel, professor de Relações Internacionais da faculdade ESPM, a falta de transparência do Irã com seu programa de enriquecimento de Urânio é usada como barganha para ameaçar e desestabilizar a região do Oriente Médio.
“Eles tentam vender a ideia para os demais países de que têm um programa nuclear de fato, mas até o momento só vemos tentativas frustradas de atacar Israel. Primeiro, em abril, com os ataques de drones, e recentemente com mísseis, mas ambos foram frustrados pelo sistema de defesa de Israel. Eu vejo que essa ameaça do Irã é muito mais uma narrativa do que algo de fato que possa ser utilizado por eles”.
O professor de Relações Internacionais do Ibmec Brasília Ricardo Caichiolo acrescenta que, apesar do efeito dissuasivo, o programa nuclear de Teerã está sendo levado muito a sério por uma gama de países.
“O programa é objeto de acompanhamento por meio de um acordo de 2015 entre o Irã, Reino Unido, China, França, Rússia, Alemanha e EUA. Trata-se do Plano de Ação Integral Conjunto, que visa limitar o programa nuclear iraniano em troca de alívio de sanções impostas ao país”, explicou.
Apesar da existência dessa vigilância externa, o regime de Teerã defende que seu programa é “pacífico” e que não possui intenção de desenvolver armas nucleares. Mas, segundo Caichiolo, “há informações de que o país teria elevado seu estoque de urânio em pelo menos 30 vezes acima do nível permitido, bem como teria aumentado suas atividades de enriquecimento para 60%, além de ter retomado as atividades em instalações nucleares que tinham sido proibidas pelos termos do acordo”. O Irã também impediu a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) de monitorar o plano nuclear do país há mais de três anos.
Para o professor Uebel, um possível uso de armas nucleares pelo Irã seria capaz de trazer novos atores para a guerra regional. “Na hipótese do Irã ter ogivas nucleares – não temos como provar isso – e usá-las contra Israel, certamente teríamos uma guerra de proporções internacionais no Oriente Médio, com a participação dos EUA, países da União Europeia, Rússia, China, porque estamos falando em um conflito de ordem nuclear, que pode afetar a segurança de todo o sistema internacional”.
O professor relembra que Israel já atacou instalações de pesquisa e enriquecimento de Urânio do Irã no passado, mas as respostas de Teerã sempre foram com seus “braços terroristas”, integrantes do Eixo da Resistência, como o Hamas e o Hezbollah, que estão próximos à fronteira com Israel, mas sofreram importantes baixas nos últimos meses.
Caichiolo avalia que, diante do aumento de tensões entre Israel e Irã, os EUA devem exercer um papel fundamental para amansar os lados. “Eles [EUA] devem se tornar mais relevantes nesse momento, sobretudo pela sua posição recentemente manifestada de não apoiar um ataque israelense às instalações nucleares do Irã, como eventual resposta aos ataques de mísseis iranianos”, observou o professor.
Na visão de Uebel, Tel Aviv ainda está em um “momento de espera”, avaliando a melhor forma de responder ao ataque direto com mísseis de 1º de outubro. “Israel tem buscado minar ainda mais a influência regional do Irã no Oriente Médio. Vimos isso primeiro com o plano de destruição dos braços do Irã, o Hamas e o Hezbollah – os Houthis devem ser o próximos alvos. Podemos ver uma escalada das tensões nessa próxima fase, já que a Arábia Saudita está na fronteira com o Iêmen”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/com-bracos-terroristas-enfraquecidos-ira-volta-a-ameacar-o-mundo-com-programa-nuclear/
Defesa dos EUA diz que avançado sistema antimísseis já está em funcionamento em Israel
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, informou nesta segunda-feira (21) que o poderoso sistema de Defesa Terminal de Área de Alta Altitude (THAAD, na sigla em inglês) já foi instalado em Israel. O sistema antimísseis é capaz de interceptar projéteis a distâncias de 150 a 200 quilômetros.
O envio do equipamento de ponta, anunciado pelo Pentágono no último dia 13, ocorre em um momento de intensa pressão no Oriente Médio, principalmente entre Tel Aviv e Teerã, países que têm trocado ameaças.
Austin comentou a instalação do THAAD nesta segunda-feira, ao chegar na Ucrânia para discutir a atual situação de guerra com a Rússia. “O sistema THAAD está em funcionamento”, disse, sem detalhar se o equipamento já estava operando em Israel. “Temos a capacidade de colocá-lo em operação muito rapidamente e estamos no ritmo das nossas expectativas”, acrescentou.
Austin disse ainda aos repórteres que “é difícil dizer exatamente como será a resposta [de Israel] para o Irã”, após o disparo de 200 mísseis balísticos contra o país no início deste mês. “No final das contas, essa é uma decisão israelense”, ressaltou.
“Faremos – continuaremos a fazer – tudo o que pudermos para diminuir as tensões e, esperançosamente, fazer com que ambas as partes comecem a reduzir a escalada. Então, veremos o que acontece”, acrescentou.
A emissora estatal de Israel Kan informou na noite deste domingo (20), após conversar com duas fontes do país, que a bateria de defesa antimísseis havia começado a operar, enquanto a emissora saudita Al Arabiya citou outras fontes dizendo que três baterias já estavam funcionando.
A expectativa é de que cerca de 100 soldados americanos sejam mobilizados para operar o sistema, considerado complementar ao sistema de defesa Patriot.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, iniciou nesta segunda-feira mais uma viagem a Israel e a outros países do Oriente Médio em busca de um acordo entre o governo israelense e o grupo terrorista Hamas para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza.
A viagem do chefe da diplomacia americana durará até sexta-feira, mas o Departamento de Estado ainda não detalhou quais países visitará, além de Israel. Esta é a 11ª viagem de Blinken ao Oriente Médio desde o início da guerra em Gaza, em 7 de outubro de 2023, e a primeira desde que Israel matou o líder do Hamas, Yahya Sinwar, em uma operação no enclave em 16 de outubro.
“O secretário Blinken discutirá a importância de acabar com a guerra em Gaza, conseguir a libertação de todos os reféns e aliviar o sofrimento do povo palestino”, explicou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em comunicado.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/defesa-dos-eua-diz-que-avancado-sistema-antimisseis-ja-esta-em-funcionamento-em-israel/
Queda de Lula
Lula cancela viagem para Rússia após sofrer corte na cabeça em acidente
Um acidente doméstico, ocorrido na noite de sábado (19), obrigou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a cancelar a viagem para a Rússia. Após uma queda, Lula foi ao hospital Sírio Libanês de Brasília, ainda na noite de ontem, onde fez alguns exames e foi liberado em seguida. Ele retornou na manhã de hoje (20) para exames complementares.
O boletim médico divulgado pela assessoria do presidente aponta que ele teve um ferimento na parte de trás da cabeça (ferimento corto-contuso em região occipital). De acordo com a apuração do Estadão, Lula precisou levar três pontos no local.
Os médicos recomendaram que Lula não embarcasse para Kazan, na Rússia, para participar da 16ª Cúpula do BRICS. “Após avaliação da equipe médica, foi orientado evitar viagem aérea de longa distância, podendo exercer suas demais atividades”, diz o boletim. A partida estava prevista para hoje e retorno na quinta-feira (24).
Lula vai participar da reunião do Brics por videoconferência. Em nota, o governo federal não informou se a viagem dos ministros das Relações Exteriores Mauro Vieira e das Minas e Energia Alexandre Silveira está mantida.
Leia a íntegra da nota divulgada pelo Planalto:
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por orientação médica, não viajará para a Cúpula dos Brics, em Kazan, devido a um impedimento temporário para viagens de avião de longa duração. O presidente irá participar da Cúpula dos Brics por meio de videoconferência e terá agenda de trabalho normal essa semana em Brasília, no Palácio do Planalto”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/republica/lula-cancela-viagem-para-russia-apos-sofrer-corte-na-cabeca-em-acidente/
Chega de farra com o seu dinheiro nas universidades
Na última quinta-feira, 17, viralizou na internet imagens de uma performance erótica em que uma cantora travesti mostra suas partes íntimas para alunos na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) durante uma palestra. Só mais um dos vários exemplos de que, infelizmente, em nossas universidades, a doutrinação e a promiscuidade estão ganhando mais espaço do que a educação. E o pior, tudo bancado pelo seu dinheiro.
Em uma das partes da “incrível apresentação”, a autora compartilha orgulhosamente trechos de uma das suas músicas – uma abertura “digna” que serve de exemplo de um dos motivos do atraso nos índices educacionais: “Vou te ensinar gostoso dando aula na sua p***”. E continua com “aqui não tem nota, nem recuperação. Não tem sofrimento e se aprende com tesão. De quatro, empina o c*. Educando com o c*.”
Se o simples fato de escrever algo assim, mesmo que somente retratando uma infeliz realidade, me envergonha, imagina para quem a executa? Querem colocar um nariz de palhaço em cada cidadão que acredita e valoriza o ensino ao colocar em pauta termos como “traveco-terrorismo”, conforme descrito em um livro escrito por essa mesma “artista”.
Casos vexatórios assim não são incomuns nas universidades brasileiras, lamentavelmente. Diversos episódios relevantes já externaram que os ambientes estudantis estão deixando de produzir conhecimento para reproduzir cenas patéticas, como a que aconteceu em agosto do ano passado, quando um grupo que ganhou R$ 50 mil da prefeitura do Rio de Janeiro fez a apresentação “cavalo tarado”, com diversas cenas de conotação sexual, para crianças.
Claro que nada disso revolta a esquerda ou se torna passível de repúdio por parte deles
Muito pelo contrário, estão mais revoltados com as minhas ações contra todo esse absurdo do que com o episódio em si, e mais empenhados em fiscalizar momentos de oração feitos por estudantes cristãos nos intervalos escolares, como aconteceu recentemente em Pernambuco. Daí quando as matérias falam do meu crescimento político e o sucesso em formar novos parlamentares pelo Brasil, acham ruim, mas parte disso é justamente por eu não querer impor insanidades.
Como parlamentar, e atual presidente da Comissão de Educação, pedirei informações dos professores responsáveis pelo grupo de pesquisa que realizou o encontro na UFMA, e se as apurações demonstrarem ciência e leniência quanto ao fato, solicitarei a exoneração de todos. Também irei protocolar uma indicação ao Procurador-Geral de Justiça, sugerindo a abertura de investigação para apurar possíveis crimes ocorridos. Discutiremos todas as medidas na Comissão de Educação, e aguardaremos as apurações e providências tomadas pela PGR.
Continuarei trabalhando ao máximo para que as instituições de ensino sejam conhecidas por formar profissionais para o futuro e não militantes progressistas.
Mais frases de pensadores importantes nas paredes ao invés de falas furiosas de tiranos. Que sejam ambientes acolhedores para os estudantes e não locais sujos e vandalizados, conforme retratou o excelente documentário “Unitopia” da Brasil Paralelo, que mostra o interior das universidades públicas brasileiras por meio dos próprios professores, alunos e servidores que vivem a realidade das salas de aula.
Finalizo com uma frase de Olavo de Carvalho que exemplifica muito bem a insistência da militância de esquerda em reproduzir imbelicidades que não só são extremamente rejeitadas pela população, como motivo de total ojeriza: “O idiota útil, por definição, é idiota demais para saber a quem é útil”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/nikolas-ferreira/chega-de-farra-com-o-seu-dinheiro-nas-universidades/
Como réus ainda pagam pela inversão de realidades do STF no Brasil
A realidade brasileira encontra eco na literatura, que há muito antecipa a mentalidade dos tempos atuais marcada pela disposição de cometer crimes em nome de um projeto político. Foi assim em Crime e Castigo, Os Demônios e O Alienista, clássicos de diferentes autores que expõem uma mesma premissa: a inversão de valores observada em processos revolucionários, em que criminosos são libertados e inocentes são punidos.
No vídeo, o cronista Paulo Briguet faz um paralelo entre essas histórias e a atualidade com o caso de réus como os presos do 8 de Janeiro e Filipe Martins, ex-assessor presidencial detido sob acusação de ter realizado uma viagem internacional. Mesmo com provas de sua inocência, Martins passou seis meses detido e, após ser libertado, continua sendo tratado como criminoso. Uma clara distorção de realidades dentro da “juristocracia” em que vive o Brasil.
A saga de Filipe Martins e dos presos do 8 de Janeiro
Filipe Martins foi para a prisão em fevereiro deste ano e ficou detido preventivamente durante seis meses, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que alegou que ele havia tentado fugir do país em um voo presidencial no dia 30 de dezembro de 2022. Martins foi assessor da Presidência da República na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e é investigado de participar de uma suposta trama para um golpe de Estado.
Após a defesa apresentar diversas provas de que ele não saiu do Brasil e estava, na verdade, vivendo em Ponta Grossa, no interior do Paraná, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou parecer favorável à soltura.
No dia 9 de agosto deste ano, Moraes revogou a prisão e impôs uma série de medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar à noite, proibição de sair da cidade e apresentação à Justiça toda segunda-feira. Ele também é impedido de usar as redes sociais, manifestar-se publicamente e manter contato com outros investigados.
Já os presos do 8 de Janeiro seguem em situação semelhante. São pais de família que não viram filhos nascerem e crescerem desde o episódio, além de adoecimentos frequentes entre réus e seus familiares.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/paulo-briguet/filipe-martins-paga-pela-inversao-de-realidades-stf/
Todos querem ser “o pai” da proibição do celular em salas de aula
Tudo indica que ano que vem haverá a proibição do celular nas salas de aula. Há um acordo pacífico entre governistas e oposicionistas no Congresso Nacional.
Todo mundo concorda, inclusive o presidente Senado, o presidente da Câmara. O Ministério da Educação diz que tem a iniciativa, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), que é o presidente da Comissão de Educação da Câmara, diz que a iniciativa é dele, mas enfim, é um fato muito bom.
Os pais com quem eu tenho conversado reclamam que não entendem a letra dos filhos, os filhos não escrevem mais, estão perdendo a capacidade de manuscrever. E isso é algo que exercita o cérebro também, o movimento das mãos. Um movimento mais elementar é apertar a tecla. Um movimento mais sofisticado é fazer as curvas de uma letra e estimular a leitura também. Está sendo a volta a um aprendizado que mexe muito com o cérebro e não apenas vem com as coisas prontas.
Eu, por exemplo, prefiro o livro à televisão. Porque o livro exige que eu imagine as imagens daquilo que estou lendo, as cores, os cheiros, os lugares. A minha imaginação tem que traduzir o que está escrito. Na televisão a pessoa fica simplesmente passiva, recebendo tudo pronto, não exercita nada no cérebro.
Bom, então, ano que vem vamos ter proibição de celular nas escolas, que já era proibido nas boas escolas.
STF quer acabar com revista íntima nos presídios
O Supremo Tribunal Federal, por 6 a 4, falta um voto, o voto de Moraes, está sendo contra a chamada revista íntima em visitas a presídio. Isso estava no julgamento a distância.
Aí Morais pediu vistas. Ele está sendo coerente porque teve uma cruel revista íntima no domicílio de uma menina adolescente que usava o celular para defender o pai. E houve ordem da Polícia Federal de retirar o celular dela. Estavam procurando o celular. Meu Deus do céu.
Moraes discorda desses 6 a 4. Enfim vamos esperar o resultado disso. Eu queria apenas registrar esse julgamento porque são direitos das pessoas, mas também é a proteção da lei. Imagina levar para o preso uma arma, um explosivo, uma ferramenta, droga, bateria de celular celular, como se descobre tantas vezes.
Atentado estranho em Taboão da Serra
Por falar nisso, estranho esse atentado contra o prefeito de Taboão da Serra. Atiraram contra o carro dele, cinco tiros no mínimo, de um carro blindado. Ele saiu do primeiro turno perdendo por 26 a 49. Ele vai para o segundo turno agora e atiraram contra o carro dele.
E a gente tem que fazer a clássica pergunta que vem lá do direito romano: a quem interessa esse atentado? Eu acho que não interessa ao adversário que está ganhando. Que só valorizaria o atual prefeito, como vítima.
Ele se feriu. Um ferimento no ombro, segundo a notícia, embora o carro fosse blindado. Mas é algo que está ainda está demandando esclarecimentos. Eu vi no noticiário que já identificaram um suspeito. Sim, alguém atirou, claro. Agora, resta saber atirou por que e a mando de quem? Enfim, são coisas da política brasileira, tem de tudo.
Faltam informações sobre o tombo de Lula
Agora mesmo o presidente Lula caiu em casa, deu pontos, foi impedido de viajar pelo médico e a gente, pelo menos até esse momento que eu estou gravando, não sabe qual foi a circunstância.
Ele caiu por quê? Ele caiu como? Caiu onde? Saiu uma nota que não é completa, porque certamente fizeram tomografia no Hospital Sírio-Libanês. Até esse momento da gravação não saiu nada a respeito de informações sobre tomografia.
Foi um ferimento contuso e cortante. Então, na batida, o impacto cortou o couro cabeludo. Então foi um impacto forte. E certamente fizeram a tomografia para saber as consequências intracranianas. Ele não foi viajar porque dentro do avião a pressão é diferente. Dependendo da pressão externa, a circulação sanguínea nos vasos está mais liberada ou não. Vamos esperar.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/todos-querem-ser-o-pai-da-proibicao-do-celular-em-salas-de-aula/
Todos contra todos
Há alguns dias li no X uma postagem que começava assim: “Provavelmente serei cancelado”. O texto era uma reflexão sobre os ataques a uma personalidade das redes sociais, conhecida por seu trabalho de divulgação das ideias de direita.
O texto continuava: “Acho um erro estratégico grave atacar o Fulano. As pessoas vão sempre discordar. Eu mesmo discordei de uma de suas análises. Todo ser humano erra. Eu vivo errando. Isso é motivo para destruir pessoas?” O texto terminava dizendo: precisamos amadurecer urgente ou seremos engolidos pelos poderosos. Eles sorriem ao ver a direita se dividindo.
É preciso fazer uma escolha: ou passamos o resto de nossas vidas ventilando frustrações em grupos de WhatsApp ou criamos um projeto viável, com o material humano disponível, e com inteligência, sensatez e serenidade
Histórias semelhantes têm acontecido com personagens diferentes. O Brasil de 2024 tem um gosto amargo na boca. O desânimo e a revolta sentidos pela maioria dos brasileiros se transformam facilmente em tolerância zero a erros e divergências vindas de pessoas que combatem do mesmo lado que nós.
Nem parece que somos o mesmo país que, no final de 2018, se preparava para decolar rumo à liberdade e ao progresso. Naquela época ninguém imaginava que os anos seguintes trariam uma coleção de catástrofes: a maior pandemia desde a gripe espanhola, uma guerra no coração da Europa, “um consórcio de mídia” determinado a retirar do poder, de qualquer jeito, um presidente legitimamente eleito e, em 2019, o inquérito 4.781, também conhecido como inquérito das Fake News ou inquérito do fim do mundo, que daria origem a muitos outros. Começava um capítulo sombrio da história brasileira que ainda não foi concluído.
O período do regime militar já foi chamado de Os Anos de Chumbo. Historiadores do futuro poderão descrever o período atual como Os Anos de Infâmia. Esse é o sentimento de brasileiros de todas as classes e lugares: a sensação de que a justiça foi pervertida e de que o erro e os criminosos prosperam impunemente, enquanto os bons e os justos estão sendo investigados, expropriados e presos.
O diagnóstico de juristas e jornalistas corajosos é de que o Estado de Direito se esfarela, e isso é obra de juristas. Mas, findo o Estado de Direito, para que servirão juristas? Não existe nenhuma resposta para essa pergunta que não provoque sobressalto nas pessoas de bom senso.
Os resultados alcançados no governo Bolsonaro – apesar de uma oposição desleal, ideológica e inédita em virulência e magnitude – já mostraram que o progresso, a prosperidade e a liberdade estão ao nosso alcance. Os principais estados da federação elegeram governadores de direita – são homens públicos que conhecem e apoiam ideias, valores e iniciativas liberais e conservadoras testadas e aprovadas em outros países como instrumentos de desenvolvimento e de riqueza.
O lado do espectro político conhecido como direita – que inclui liberais, conservadores e libertários – entende e corresponde à ânsia da maioria dos brasileiros por mais liberdade, mais autonomia, menos impostos e menos Estado. Entre outras coisas, isso significa que as eleições de 2026 podem conseguir um feito inédito: colocar no poder aqueles que defendem um Brasil livre das amarras da pobreza, das oligarquias e – mais urgente que tudo – da tirania jurídica.
Mas, como diz o autor da postagem que abre esse artigo, precisamos amadurecer. Não podemos tratar toda divergência como ataque ou traição. Não podemos exigir atestado de pureza ideológica em um momento em que a maioria dos políticos está apenas começando a conhecer ideias liberais e conservadoras. Não podemos considerar a dinâmica eleitoral como um detalhe menor: sem vencer uma eleição não chegamos a lugar algum. Nem podemos esquecer que a disputa eleitoral é controlada por meia dúzia de partidos – todos com donos – e tutelada judicialmente por burocratas não eleitos e quase onipotentes.
Não podemos esquecer o que acontece no Brasil e exigir que políticos, eleitos ou não, corram grandes riscos e coloquem em jogo seus mandatos e suas vidas para tomar atitudes que nos trarão satisfação emocional, mas nenhum resultado prático.Veja Também:
Se a direita quer chegar ao poder ela precisa entender como funciona a democracia à brasileira e compreender os riscos que estamos correndo antes de desenvolver uma estratégia. No meu livro Jogando Para Ganhar há um capítulo dedicado às ideias do estrategista de direita David Horowitz e outro ao pensamento do mentor da esquerda moderna Saul Alinsky. Poucos políticos de direita leram os textos.
A esquerda levou cinco décadas construindo o projeto que lhe deu hegemonia em quase todas as áreas da sociedade. Suas ideias toscas, preconceituosas e inviáveis penetraram no senso comum como resultado dessa hegemonia. Esse é o trabalho que temos pela frente: muitas décadas de faxina política, econômica, cultural e moral, até que tenhamos restabelecido o bom senso, a justiça e a liberdade em todas as áreas da nossa vida. É tarefa que exige paciência, tolerância e determinação. Começando agora.
Não conseguiremos isso transformando em inimigos aqueles que estão do nosso lado, mas discordam de nós em algum ponto. Não chegaremos a lugar algum descartando aliados na primeira discordância. É preciso fazer uma escolha: ou passamos o resto de nossas vidas ventilando frustrações em grupos de WhatsApp ou criamos um projeto viável, com o material humano disponível, e com inteligência, sensatez e serenidade.
Qualquer político pode se dizer “de direita”. Esqueça as palavras. O que importa é o que ele faz. Se suas ações estão de acordo com nossas ideias, ele é um dos nossos. Ninguém consegue construir um país próspero e seguro sem primeiro chegar ao poder. E, como já nos ensinaram, e já deveríamos ter aprendido, “chegar ao poder é diferente de ganhar eleições”.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/roberto-motta/todos-contra-todos-direita/
Brasileira a Trump no McDonald’s: não deixe os EUA virarem o Brasil
Em ato de campanha em um restaurante McDonald’s no condado de Bucks, no estado da Pensilvânia, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump serviu batatas fritas a clientes do drive-thru. Uma das pessoas atendidas pelo candidato a presidente foi uma brasileira que fez pedido inusitado: não deixe os EUA virarem o Brasil.
“Senhor presidente, por favor não deixe os EUA se transformem no Brasil. Por favor”, disse a brasileira, em inglês. “Será melhor do que nunca”, respondeu Trump. Veja abaixo o vídeo em inglês.
A Pensilvânia é um estado pêndulo na disputa eleitoral americana, cujo resultado não está alinhado a um dos dois partidos políticos e portanto muda a depender da eleição. Candidatos a presidente tradicionalmente dedicam os últimos dias de campanha a atos em estados pêndulo (swing states, em inglês).
Israel destrói lançador de foguetes em quintal de residência no Líbano
As Forças de Defesa de Israel destruíram, nas últimas horas, instalações que armazenava armas e veículos com lançadores de foguetes do Hezbollah, perto de áreas residenciais no sul do Líbano. E divulgou que atacou dezenas de alvos usados para financiar atividades terroristas contra israelenses, ligados a uma associação acusada de armazenar bilhões de dólares para o Hezbollah.
As asmas foram destruídas pela 188ª Brigada de Combate, comandada pela 36ª Divisão, que ainda atuam para eliminar terroristas e a destruir infraestruturas subterrâneas e grandes quantidades de armas, instaladas junta a casas, inclusive um veículo equipado com lança-foguetes, para ataques direcionados a Israel.
Um depósito de armas destruído vizinho a uma casa, continha dezenas de mísseis de longo e curto alcance, munições, morteiros, metralhadoras, explosivos e equipamentos médicos
Armas e explosivos do Hezbollah foram encontrados por israelenses junto a casa, em área residencial do Líbano. (Foto: Reprodução IDF)
A Força Aérea Israelense usou inteligência militar para atacar dezenas de alvos de um braço financeiro do Hezbollah, no território libanês e nas áreas de Beirute. E divulgou que a Associação Al-Qard al-Hassan financia diretamente as atividades de terror, armazenando bilhões de dólares para comprar armas e pagar agentes da ala militar da organização terrorista Hezbollah.
Não foram divulgadas imagens ou informações sobre eventual dinheiro apreendido, nas redes do exército israelense, mas Israel diz que o montante bilionário do Hezbollah era armazenado em filiais da associação, incluindo dinheiro que era mantido diretamente sob o nome da organização terrorista. E pondera que, antes dos ataques, várias medidas têm sido tomadas para mitigar o risco de danos a civis, incluindo alertas prévios emitidos por meio de diferentes plataformas para a população civil na área.
“Esses ataques são parte dos esforços contínuos das Forças de Defesa de Israel para degradar a infraestrutura terrorista do Hezbollah, suas capacidades militares e capacidade de reconstrução”, disse o perfil oficial das forças armadas israelenses na rede social X.
Veja alguns dos ataques de Israel contra o Hazbollah, no Líbano:
Desembargador cassa decisão de juíza e manda prender traficante flagrado com 832 kg de cocaína
O desembargador Christiano Jorge, do Tribunal de Justiça de São Paulo, cassou a decisão de primeira instância que colocou em liberdade provisória um homem preso em flagrante com 832 kg de cocaína. Victor Gabriel Alves teve a prisão preventiva decretada.
O traficante foi detido na Rodovia SP-270, na altura de Ourinhos, no interior de São Paulo, em 14 de outubro. A droga, avaliada em R$ 50 milhões, estava escondida em um caminhão, em meio a pacotes de polenta.
Em depoimento na Delegacia da Polícia Federal em Marília, ele confessou que havia sido contratado por R$ 15 mil para levar a remessa de cocaína de Londrina, no norte do Paraná, a Diadema, na Região Metropolitana de São Paulo. A distância entre as cidades é de 550 quilômetros.
Como Alves não tem antecedentes criminais, conseguiu autorização da juíza da Vara Única da Comarca de Ipaussu, na audiência de custódia, para aguardar a conclusão da investigação em liberdade.
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Ministros do STF recebem o 2º salário mais desigual da América do Sul
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil ocupam a segunda posição em termos de desigualdade salarial na América do Sul, com um salário mensal de R$ 44 mil. Esse valor representa um total de 2.281% em relação à renda média per capita da população brasileira, que é de R$ 1.848. Em 2025, a remuneração deverá aumentar para R$ 46,3 mil.
Um levantamento do site Poder360 incluiu dez dos 12 países sul- americanos, excluindo a Venezuela, cujos dados não são disponibilizados, e o Equador, pois as informações não foram localizadas. O Peru lidera a lista, com os ministros recebendo 43.220 sóis peruanos (equivalente a R$ 64.837), em contraste com a média da população, que ganha 1.496 sóis (R$ 2.245), resultando em uma diferença de 2.788%.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/ministros-do-stf-recebem-o-2o-salario-mais-desigual-da-america-do-sul/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Travesti rompe silêncio, performance na UFMA
A travesti Tertuliana Lustosa rompeu o silêncio sobre a sua perfomance de “Ensinando pelo C…” na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), que ganhou repercussão nacional nesta sexta- feira, 19.
Ao lado do docente Carlos Wellington Martins, a travesti explicou que sua participação em evento na UFMA ocorreu em uma mesa-redonda intitulada “Dissidências de Gênero e Sexualidade”, na última quinta-feira, 17.
“Estou aqui com a Tertuliana Lustosa, uma pessoa extremamente conhecida, uma ativista, poeta, escritora, em que todo mundo conhece sua produção musical, artística e literária”, declarou Carlos Wellington. “Então vamos primeiro conhecer a artista antes de dizer qualquer coisa.”
Tertuliana Lustosa declarou que “não é a primeira vez que sua performance de “Educando com o C…” causa tanta “comoção” no espaço acadêmico, mas também no ambiente on- line.
“Desde a primeira vez que eu fiz o evento ‘Educando com o C…’, as pessoas já acharam isso um absurdo, que a universidade era uma bagunça”, relatou a travesti. “Mas as pessoas não entendem que a produção de conhecimento é ampla.”
A artista destacou ser autora do livro Manifesto Traveco-Terrorista, em que um dos capítulos se chama, exatamente, “Educando com o C…”. “Ου seja, eu não tirei isso de hoje, tá, gente”, esclareceu Lustosa.
FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/travesti-rompe-silencio-sobre-performance-na-ufma/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
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