Desde que terroristas de Gaza invadiram o território de Israel para assassinar 1.400 civis inocentes, incluindo bebês de colo, o público em geral vem sendo informado de coisas realmente extraordinárias. Israel, como você tem lido desde então, deveria responder à agressão com um pedido de “cessar-fogo”. Mas, em vez de oferecer a paz aos palestinos, o primeiro-ministro israelense atacou os agressores de volta, inclusive para resgatar os reféns levados para Gaza pelos terroristas. Por conta de suas ações, passou a ser imediatamente acusado de “genocídio” – inclusive pelo presidente Lula, que não tem a mais remota possibilidade de influir em nada no conflito, mas começou a se imaginar como o líder do “Sul Global” na defesa da “causa Palestina”.
No mesmo estado de espírito, tem-se martelado no noticiário que Israel quebrou definitivamente a cara com sua reação. Seu governo de “extrema-direita” está isolado no mundo. A ONU ficou contra – ou a arquibancada que fica gritando ali, sem nunca mudar o resultado. O Tribunal de Haia ficou contra. Os estudantes de Harvard e de coisas parecidas ficaram contra; anunciaram, aliás, que “from the river to the sea, Palestine will be free”, embora a maioria não tivesse a menor ideia de que rio e de que mar estavam falando. Os artistas da Globo ficaram contra. Nem os Estados Unidos, no fundo, estariam com Israel.
Quem será destruído numa guerra aberta é ele, Irã – e não Israel. É o regime dos aiatolás que está, como os terroristas escondidos nos túneis de Gaza, precisando de um “cessar-fogo”
Mais ainda que tudo isso, Israel teria enfim encontrado pela frente um cachorro grande – e os judeus, agora, iriam ver o que é enfrentar uma potência militar de primeira classe. O Irã, que inclusive pode ter armas nucleares, era, na verdade, o grande adversário. Depois de apoiar durante anos os terroristas de Gaza e do Líbano, a ditadura dos aiatolás iria provavelmente entrar direto na briga, e aí Israel estaria mortinho. O Irã, para liquidar a fatura, teria o apoio armado da Rússia, da China, da Coreia do Norte, de Lula e de Celso Amorim. Além disso, os especialistas informam que os iranianos têm o maior estoque de mísseis do mundo. Perdeu, Israel.
Durante todo esse tempo, porém, a vida real vem contando uma história diferente. Há um ano, Israel tem destruído, peça por peça, a máquina terrorista em Gaza – o inimigo, desde o início da guerra de contra-ataque, não fez outra coisa a não ser fugir, se esconder e matar reféns. Como poderia ganhar uma guerra agindo desse jeito? Não há, em primeiro lugar, nenhum registro na história de alguém que tenha vencido uma guerra fazendo terrorismo. Guerra se ganha com a destruição do exército inimigo e a ocupação do seu território – e não matando bebês que não podem atirar em ninguém. Também não se ganham guerras com retiradas, nem com denúncias de “genocídio” e nem com comícios de estudantes em Nova York.
A quase totalidade das análises sobre o conflito não achou importante levar em conta que Israel, há um ano inteiro, só teve vitórias militares e de inteligência contra seus inimigos – e que os inimigos só tiveram derrotas até agora. Israel conseguiu matar quase todas as lideranças terroristas em Gaza, no Líbano, na Síria e até dentro do próprio Irã, onde todos os especialistas garantiam que eles eram invulneráveis. Fez o inimigo comprar milhares de pagers que explodiam ao serem acionados. Destruiu depósitos inteiros de mísseis em território libanês. Enquanto isso, o que se falava na mídia e nas mesas redondas era que Israel estava “cercado”.
O maior disparate, em tudo o que se tem dito sobre a guerra, é a fantasia do Irã como grande “potência militar” da região – o fator decisivo que iria empurrar Israel do rio até o mar. Num primeiro ataque de mísseis contra Israel, conseguiu não acertar nenhum alvo. No último ataque, lançou 180 foguetes e matou quatro pessoas. O Irã, aí, tem um problema que parece insolúvel: o sistema de defesa aérea de Israel derruba praticamente todos os mísseis quando eles ainda estão no ar. O presidente do Irã há pouco morreu num desastre de helicóptero causado por má conservação ou por incompetência do piloto; como, então, as forças armadas iranianas vão destruir Israel, se não conseguem nem transportar de um lugar a outro o seu próprio presidente?
O Irã, como os demais muçulmanos que perderam, uma a uma, todas as guerras contra Israel e os Estados Unidos desde 1948, sem uma exceção, é o exato contrário do que dizem as análises de “política internacional”. Quem será destruído numa guerra aberta é ele, Irã – e não Israel. É o regime dos aiatolás que está, como os terroristas escondidos nos túneis de Gaza, precisando de um “cessar-fogo”. Não se trata mais de jogar os 10 milhões de israelenses “no mar” e criar a “Palestina”. Trata-se, agora, de um cessar-fogo para salvar o Irã.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/regime-dos-aiatolas-que-precisa-de-um-cessar-fogo-de-israel/
Fachin arquiva inquérito sobre propinas da J&F a Renan, Jader e Mantega
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu ao pedido da Procuradoria- Geral da República (PGR) e arquivou na quinta-feira 3 um inquérito da Operação Lava Jato sobre suspeitas de propinas a políticos do MDB.
“Diante da interpretação dos fatos e das premissas investigativas, verificada pela Procuradoria-Geral da República, quanto à inexistência de indícios suficientes da prática de crimes pelos investigados, e em face do entendimento sedimentado na jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, vocaciona acolhimento a promoção de arquivamento formulada pelo Ministério Público Federal”, justificou Fachin.
Quando a PGR pede o arquivamento, é de praxe que os ministros encerrem a investigação.
A decisão beneficia o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), os senadores Renan Calheiros (MDB- AL) e Jader Barbalho (MDB-PA), os ex-senadores Valdir Raupp (MDB- RO) e Dario Berger (ex-MDB) e o ex- ministro Guido Mantega.
FONTE: REVISTA OESTEhttps://revistaoeste.com/politica/fachin-arquiva-inquerito-sobre-propinas-da-jf-a-politicos-do-mdb/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification&utm_campaign&utm_term
Enfim, Daniel Silveira recebe aguardada notícia
A Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou, nesta quarta-feira (02), favorável à progressão do ex-deputado federal Daniel Silveira para o regime semiaberto.
Finalmente, o ex-parlamentar recebeu essa tão aguardada notícia…
Silveira foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão em 2022, após fazer declarações consideradas “ofensivas” contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em agosto, a PGR havia solicitado um exame criminológico e provas de “boa conduta” por parte de Silveira. As informações sobre o ex-parlamentar foram enviadas ao STF pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro, onde ele cumpre pena.
No dia 23 de setembro, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, pediu à Seap que complementasse os dados fornecidos. No dia 30 de setembro, a Seap-RJ enviou novas informações ao STF, que, por sua vez, repassou os dados à PGR para que se pronunciasse sobre a progressão de regime.
Na manifestação, o vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand Filho, afirmou que, após o cumprimento das diligências e a verificação dos requisitos de conduta, “impõe-se a concessão do benefício”.
Daniel Silveira foi preso em 16 de fevereiro de 2021 por ordem do ministro Alexandre de Moraes, logo após gravar um vídeo com ofensas a diversos ministros do STF. O ex-deputado passou quase oito meses em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira eletrônica, até que, em novembro de 2021, Moraes revogou a prisão, substituindo-a por medidas cautelares que incluíam a proibição do uso de redes sociais e contato com outros investigados no inquérito sobre a suposta milícia digital.
Em fevereiro de 2023, Silveira perdeu seu mandato e o foro privilegiado, e desde então está preso, após descumprir as medidas cautelares impostas por Moraes.
A “civilização” que Barroso quer não passa de ruínas
“O legado institucional que eu queria deixar é a total recivilização do país”, afirmou o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, em entrevista ao jornal Valor Econômico por ocasião da marca de um ano à frente da corte. Uma frase aparentemente nobre, provavelmente dita naquele tom de voz sereno que é característico das manifestações públicas de Barroso, mas que revela a tentação constante, e na qual os ministros do STF têm caído repetidas vezes, de fazer da cúpula do Judiciário uma espécie de “guia genial” da nação brasileira.
Não é a primeira, e certamente não será a última indiscrição desse tipo, e também não é exclusividade de Barroso. Um antecessor seu na presidência do STF, Dias Toffoli, já se referiu a si e aos colegas como “editores de um país inteiro” e um “poder moderador” de um suposto semipresidencialismo brasileiro. Tais frases revelam a vontade de poder que move os ministros, mesmo sem terem um mandato popular conferido nas urnas para tal. Barroso, no entanto, vai além: ele não apenas quer o poder, mas o deseja para levar o país na direção que ele deseja, como já afirmou inúmeras vezes em suas referências ao papel “iluminista” e “contramajoritário” do STF, que tem a missão de “empurrar a história na direção certa” – ou, melhor dizendo, a direção que Barroso julga ser a certa.
Na “civilização” que o STF está criando, as convicções da população pouco importam diante da ideologia de 11 “iluminados”; a corrupção respira aliviada; e as liberdades e garantias democráticas são abolidas
Embora ele não tenha mencionado os temas na entrevista ao Valor, sabemos, por exemplo, que Barroso considera sinais de “obscurantismo” e “barbárie” (afinal, só se “civiliza” um bando de bárbaros) a opção dos brasileiros pela defesa da vida desde a concepção, ou a convicção de que as drogas fazem tanto mal aos indivíduos e à sociedade que é melhor o Estado proibir totalmente seu uso. Sua colega (e também ex-presidente do STF) Cármen Lúcia, em 2018, se disse preocupada com “uma mudança (…) conservadora em termos de costumes. Às vezes, na minha compreensão de mundo, e é só na minha, não significa que esteja certa, perigosamente conservadora”. Quando Barroso diz ao Valor que “a democracia tem lugar para liberal, para conservador, para progressista”, está apenas querendo enganar os incautos. Em sua “civilização” não há lugar para certas posições morais.
Da mesma forma, na “civilização” que o STF está construindo, antes e durante a presidência de Barroso, a corrupção tem passe livre e a história do heroico combate à ladroagem é reescrita para transformar os bandidos em vítimas, e os agentes da lei em bandidos. Baseando-se pura e simplesmente em ilações, Dias Toffoli tem sido o grande protagonista desse desmonte, especialmente nos últimos 12 meses, mas ele não age sozinho. Ainda que neste assunto Barroso tenha uma coleção de bons votos – ele foi favorável, por exemplo, à prisão em segunda instância, e contrário à suspeição de Sergio Moro e à anulação de julgamentos em que delatores e delatados entregaram simultaneamente suas alegações finais –, o atual presidente do STF tem sido rotineiramente vencido, o que faz da corte, hoje, o maior promotor da impunidade no país.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/luis-roberto-barroso-recivilizar-brasil/
Lula segue Celso Amorim e acaba com a reputação do Brasil
O presidente Lula tem sido muito infeliz em sua política externa. Um veterano embaixador me garante que ele segue as ordens de Celso Amorim, e com isso está afundando o respeito do Brasil. Ele está apoiando o Irã, que é considerado um Estado terrorista pelos Estados Unidos, pela Inglaterra, pela França; é simpaticíssimo à China, à Venezuela, à Coreia do Norte – só o Daniel Ortega que já brigou com ele –, e não cessa de criticar e agredir Israel. No dia em que Israel foi atacado por mísseis iranianos, Lula não disse uma palavra. Cobrado sobre o motivo pelo qual não falou das eleições venezuelanas na ONU, ele disse que fala do que quiser falar. Como eu já comentei aqui, está comprovado que Nicolás Maduro perdeu, e perdeu feio, porque Edmundo González fez mais de 60% dos votos.
Começou o Natal na Venezuela
E vocês sabiam que já começou o Natal na Venezuela? Pelo mesmo motivo pelo qual Galtieri e os generais da Argentina invadiram as Malvinas, ou Falklands: para desviar a atenção do povo. Até foi bom que Maduro tenha resolvido antecipar o Natal; podia ter invadido a Guiana, seria muito pior. Antecipou o Natal para ver se agita o país e muda de assunto, porque todos estão falando na eleição fraudada – fraudada não, é caso de resultado descumprido, porque todos ficaram sabendo qual foi o resultado, já que é transparente a apuração, mas o governo mandou parar tudo quando estava em 83,5% das urnas apuradas, e aí já era tarde.
Pois agora é Natal na Venezuela, e na frente da delegação da ONU em Caracas houve uma manifestação de aposentados protestando contra Maduro, pedindo que a ONU intervenha na Venezuela. Sabem quanto ganha um aposentado lá? O equivalente a US$ 3,50, ou R$ 18 por mês. E a cesta básica, sabem quanto custa? O equivalente a uns R$ 3 mil. O sujeito não tem como comer. Por isso se conta que estão matando cachorro, fugindo para a Colômbia, para o Brasil.
Até agora, candidatos de Bolsonaro estão melhor que candidatos de Lula
O jornal O Globo fez um levantamento com várias pesquisas eleitorais, capital por capital, e viu que, dos candidatos apoiados por Bolsonaro, 13 têm chance de vitória; já dos apoiados por Lula, apenas dois têm chance. Então, é Bolsonaro ganhando por 13 a 2 nas eleições municipais.
China quer ir à Lua, muitas décadas depois dos EUA
Toda hora dizemos que a China isso, a China aquilo, pois a China acaba de mostrar a roupa espacial que seus astronautas usarão para ir à Lua. A China quer botar o pé na Lua em 2030, 61 anos depois dos Estados Unidos. Não sei se vocês que me ouvem e leem estão lembrados; eu lembro da transmissão ainda em preto-e-branco na televisão, os americanos saindo da nave, pisando na Lua pela primeira vez. Se tudo de certo, só em 2030 os chineses vão desembarcar na Lua. A roupa deles, claro, protege mais, é mais flexível, provavelmente é mais leve, após 60 anos de aperfeiçoamento. Mas só agora eles estão chegando.
Isso nos mostra uma coisa. A China tem toda a imposição estatal de que Lula gosta – ele já elogiou, dizendo que “bom é na China, quando o governo manda e todo mundo cumpre”. O nome disso é autoritarismo. Mas, mesmo assim, o governo mandando e todo mundo cumprindo, fazendo pontes maravilhosas, viadutos maravilhosos, prédios maravilhosos, na hora da ciência, que exige cérebro, dedicação, não basta só o governo mandando; é preciso ter algo que ninguém pode pagar, que dá produtividade no trabalho: dedicação, amor à causa.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/lula-celso-amorim-politica-externa-brasil/
Brasil no escuro
O X, antigo Twitter, tornou-se a principal fonte de informação no mundo. E ele foi banido do Brasil por decisão claramente arbitrária de Alexandre de Moraes. Por conta disso, o cidadão brasileiro ficou privado desta fundamental fonte de notícias, isolado do resto do mundo, tal como um coreano do norte.
Uma reportagem do Poder360 mostra a magnitude da coisa. “Em 1 mês de impedimento de uso da rede social, brasileiros perdem postagens de personalidades de esquerda e de direita em vários países”, diz a chamada. E obviamente não é algo prejudicial apenas aos conservadores.
O X não é a plataforma da direita, mas sim a única plataforma que também permite a liberdade dos conservadores. E isso é insuportável para quem tem a mente totalitária
Várias personalidades de esquerda utilizam o X de forma bem ativa. A vice-presidente e candidata Kamala Harris, por exemplo, além de Ali Khamenei, o aiatolá iraniano que utiliza a ferramenta para demonizar Israel. A presença de radicais esquerdistas e extremistas islâmicos mostra, inclusive, como o X é uma plataforma plural e tolerante.
Elon Musk efetivamente acredita na liberdade de expressão como princípio, ou seja, ele não acha que cabe a ele definir o que é verdade ou mentira, discurso de ódio ou desinformação. Ele não tem a pretensão e a soberba de um Barroso ou um Alexandre de Moraes. Fosse um desses ministros o dono da plataforma, toda a direita estaria sob censura.
“Por causa do bloqueio do X no Brasil, quem precisa se informar com rapidez ficou sem conseguir por causa da decisão de Alexandre de Moraes. Advogados, operadores do mercado financeiro, empresários, jornalistas, ONGs estão tendo de se virar visitando site por site de autoridades”, diz trecho da reportagem. O Poder360 apresenta um quadro com alguns exemplos de personalidades cortadas do acesso brasileiro:
A jornalista Paula Schmitt publicou a reportagem e comentou: “Imagina o cérebro do jornalista brasileiro que apoiou o banimento do Twitter. Imagina o caráter do lambe-bota cagão que aceita ser privado de acesso direto às fontes. Estamos rodeados de idiotas covardes, por todos os lados, de cima a baixo”.
O “pensamento” de quem apoia esse tipo de censura funciona mais ou menos assim: “Eu vou me dar mal com o banimento, vou perder também com a censura, mas o conservador bolsonarista vai perder ainda mais! Então dane-se! Vou apoiar a censura só para ferrar com a direita”. É uma mentalidade imbecil e autoritária, além de invejosa, claro.
O X não é a plataforma da direita, mas sim a única plataforma que também permite a liberdade dos conservadores. E isso é insuportável para quem tem a mente totalitária e gostaria de impor sua visão de mundo em vez de aceitar o livre debate de ideias. Que jornalistas adotem essa postura é simplesmente vergonhoso demais.
E não venham alegar que “todos precisam cumprir as leis do Brasil”, pois isso é pura narrativa falsa. Elon Musk não aceitou obedecer ordens ilegais de Alexandre, e o irrelevante Bluesky tampouco tem representante legal no país, mas isso não impediu o próprio STF de abrir uma conta oficial nesta plataforma.
O banimento do X e a multa para quem acessá-lo usando VPN são censura escancarada, coisa de Coreia do Norte mesmo. Parabéns aos envolvidos!
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/censura-alexandre-moraes-plataforma-x-brasil-no-escuro/
Mais um delator da Lava Jato pede “socorro” ao STF e deve se safar
Nesta terça-feira (1º), a defesa de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras e delator da Lava Jato, entrou com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar anular sua condenação de 39 anos de prisão. O pedido surge após o ministro Dias Toffoli rejeitar monocraticamente uma solicitação anterior de Duque, preso desde 17 de agosto deste ano.
A estratégia da defesa é que o caso seja julgado pela Segunda Turma do STF, composta pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes, André Mendonça, Edson Fachin e Nunes Marques.
Os advogados argumentam que as condenações no âmbito da Lava Jato foram marcadas por conluios entre a força-tarefa e o ex-juiz Sergio Moro, o que comprometeria a legalidade das decisões.
Duque busca ser beneficiado por decisões similares às que favoreceram a Odebrecht e o ex-presidente Lula, que questionaram a imparcialidade de Moro.
No entanto, Toffoli indicou que o caso de Duque deve ser tratado pela Justiça de primeira instância. Ainda não há previsão de julgamento do agravo.
Novo ‘palácio voador’ de Lula pode custar até R$700 milhões
O governo quer aproveitar o incidente com o Aerolula, após decolar do México nesta terça (1º), para “descongelar” a compra de outra aeronave, como Lula (PT) quer: zerada, maior, mais confortável e muito mais cara. Ainda sem nada por dentro, o novo “palácio voador” pode custar mais de US$80 milhões, quase R$500 milhões. Para instalar acomodações e “decoração”, a previsão é de R$200 milhões a mais. A estimativa leva em conta o Airbus A-330/200, que o governo quase adquiriu há um ano.
Sem esperar muito
Encontrado na Suíça, o Airbus A-330/200 era o único disponível no mercado para entrega imediata. E Lula não precisaria esperar muito.
Como um xeique
Usado por xeiques e príncipes árabes, o “palácio voador” tem suíte com chuveiro, gabinete privado, sala de reuniões e 100 assentos de 1ª classe.
Excesso contido
A compra quase foi fechada em setembro de 2023, mas o déficit primário até então de R$71 bilhões e o medo das críticas “congelaram” o negócio.
Medo presidencial
O avião com Lula e mais 15 pessoas voou em círculos por 5 horas, só com uma turbina e descartando querosene. Houve pânico a bordo.
PF investiga venda de sentenças no TJMT e até no STJ
A Polícia Federal investiga um escândalo de suposta venda de sentenças de juízes e desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso e funcionários dos gabinetes de quatro ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de acordo com reportagem divulgada pela edição online da revista Veja na noite desta quinta-feira (3).
Minutas das decisões dos magistrados eram entregues pelos funcionários do gabinete a lobistas e advogados, que procuravam a parte interessada no processo e fazia a oferta. “Se a propina fosse paga, a minuta se transformava no veredicto do ministro”, informa a reportagem da jornalista Laryssa Borges, “caso contrário, era modificada e beneficiava a parte contrária.”
Não há qualquer evidência de que os ministros sabiam ou se beneficiaram do esquema. Por enquanto, a suspeita é que os nomes de Nancy Andrighi, Og Fernandes, Isabel Galotti e Moura Ribeiro foram usados por funcionários de gabinete.
Tiros em Cuiabá e o celular-bomba
Fato fundamental que impulsionou a investigação foi o assassinato a tiros, em Cuiabá, de um advogado que segundo os investigadores estaria implicado no esquema. A suspeita é que ele foi morto com doze tiros por um pistoleiro de aluguel.
Os policiais recolheram e lacraram um celular encontrado ao lado do corpo de Roberto Zampieri contendo mensagens que comprometem autoridades, advogados, servidores e criminosos dispostos a pagar por sentenças.
Os policiais encontraram no celular de Zampieri conversas, documentos e comprovantes de pagamento e dados reveladores de que o comércio de sentenças funcionava há pelo menos quatro anos.
Os investigadores estimam em R$100 milhões o dinheiro movimentado, o que é revelador do poder do esquema, descrito em várias mensagens no celular do advogado morto.
Não por acaso, familiares e magistrados fizeram várias tentativas para reaver o celular apreendido, mas os policiais resistiram às investidas.
Deputado do DF chantageado
A reportagem cita inclusive um caso envolvendo o atual presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, deputado Wellington Luiz (MDB), que confirmou em depoimento à política ter sido procurado por interpostas pessoas com recado de uma advogada chamada Caroline Azeredo que pedia R$500 mil para conseguir sentença favorável da ministra Nacy Andrighi em ação na qual era litigante.
O deputado disse à polícia, em seu depoimento, que ao recusar a oferta foi advertido de que se arrependeria disso. Meses depois, afirmou ter sido surpreendido por derrota imposta pelo gabinete da ministra, que já havia decidido antes em seu favor.
Os documentos encontrados revelam que decisões dos quatro ministros eram vendidas, o que levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão de controle extern da magistratura, a encaminhar o caso à Polícia Federal e também à presidência do próprio STJ. Clique aqui para ler a repostagem completa.
Sarney lamenta mortes de Saturnino Braga e Cid Moreira
O ex-presidente José Sarney divulgou notas de consternação, nesta sexta-feira (4), sobre o falecimento do ex-senador Saturnino Braga, 93, e do jornalista Cid Moreira, 97, ex-apresentador do noticioso Jornal Nacional.
Ele lembrou a convivência “bastante estreita” com Saturnino Braga na Câmara e no Senado e disse que “o Brasil sente o desaparecimento de um homem que foi uma expressão de patriotismo e brasilidade.”
“Era um homem de convicções, que deu uma contribuição valiosa à política brasileira, na qual sua participação foi marcante e imprescindível no debate dos grandes temas nacionais”, afirmou. “Comungo com sua família esse sentimento de dor.”
Cid Moreira
A notícia do do falecimento de Cid Moreira também emocionou o ex-presidente da República, para quem o jornalista “está no imaginário brasileiro porque, durante muito tempo, foi um informante das principais notícias nacionais e internacionais.”
“Era um profissional extremamente competente, dono de voz marcante, de cujo trabalho até hoje lembramos com grande admiração”, disse Sarney em sua nota, destacando que “Cid Moreira deixa muita saudade”.
Em ambas as mensagens, José Sarney envia às famílias os seus sentimentos de pesar.
FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/uncategorized/sarney-lamenta-mortes-de-saturnino-braga-e-cid-moreira
Após ataques, 1ª repatriação de brasileiros de Beirute é adiada
Após a intensificação de bombardeios no entorno do Aeroporto Internacional de Beirute, na madrugada desta sexta (4), foi adiado por ao menos 24 horas o primeiro voo da Força Aérea Brasileira (FAB) para repatriar brasileiros da área de conflito da capital do Líbano. A chegada da aeronave KC-30 da FAB a Beirute estava marcada para as 10h da manhã de hoje, no horário de Brasília.
“Em consequência da necessidade de medidas adicionais de segurança para os comboios terrestres que se dirigirão ao aeroporto da capital libanesa, a operação do primeiro voo brasileiro de repatriação não ocorrerá no dia de hoje. Novas informações sobre o voo serão prestadas ao longo do dia”, informou nota do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
O avião chegou a Lisboa, na quarta (2), e aguarda desde então para iniciar a Operação “Raízes do Cedro” que retiraria 220 brasileiros da área de escalada do conflito, em Beirute, entre forças de Israel e os grupos extremistas Hezbollah, libanês, e Hamas, palestino, que dominam o sul do Líbano. O primeiro voo priorizaria pessoas em situação de maior vulnerabilidade, como crianças, idosos e brasileiros com saúde debilitada.
Na programação inicial, divulgada ontem (3) pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, o voo de repatriação retornaria com brasileiros para a capital portuguesa, onde haveria uma parada técnica, antes de seguir para o Brasil, com previsão de chegada na Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos (SP), às 8h da manhã de sábado (5).
Uma fonte do Ministério dos Transportes e Obras Públicas do Líbano disse à Reuters que ao menos um ataque israelense atingiu as proximidades do perímetro do aeroporto internacional de Beirute, pela madrugada desta sexta.
SEGUINDO A CARTILHA DO “DILMÊS”
FONTE: JBF https://luizberto.com/seguindo-a-cartilha-do-dilmes/
JOÃO FRANCISCO – RIBEIRÃO PRETO-SP
Outro dia na coluna do Peninha teci um comentário sobre Caetano Veloso ser o líder da turma do Dendê; pessoal que fazia boicote a artistas genuinamente populares e os que não rezavam na cartilha do progressismo.
Foram vítimas deste pessoal, dentre outros o Wilson Simonal e o Geraldo Vandré, que teve sua música “Caminhando – Para não dizer que não falei em flores” subtraída e foi feita a narrativa de que o mesmo fora torturado, tendo ficado, digamos, louco; o que foi posteriormente desmentido pelo próprio.
Caetano nos dias atuais faz, com auxílio dos pagadores de impostos (Lei Rouanet), uma turnê com sua irmã Betânia, tão insuportável como ele.
Os shows estão sendo feitos em casas relativamente pequenas para o ego da dupla, com ingressos a preços reduzidos, espaçamento entre as mesas para dar impressão de que está lotando.
O pior são as exigências dos idosos; aviões, camarins separados, distância do público para não ter contato com a plebe.
Vejam este vídeo do Cabo Elson sobre
FONTE: JBF https://luizberto.com/joao-francisco-ribeirao-preto-sp-16/
PITI NO AVIÃO
FONTE: JBF https://luizberto.com/piti-no-aviao/
Be the first to comment on "É o regime dos aiatolás que precisa de um “cessar-fogo” de Israel"