Lula normaliza fraude eleitoral de um ditador e envergonha o Brasil, dizem Estadão e Folha

Ao dizer que não há nada de “anormal” acontecendo na Venezuela depois da “vitória” do ditador-companheiro Nicolás Maduro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desrespeita os venezuelanos que lutam contra o regime e normaliza a fraude nas eleições. É o que dizem os jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo em seus editoriais desta quinta-feira, 1°.

Para o Estadão, o comportamento de Lula é uma vergonha para o Brasil e para os brasileiros que prezam pela democracia e pelos direitos humanos, independente de suas afinidades político-ideológicas.

“Com um cinismo incomum até para os padrões lulopetistas, o presidente da República tratou a eleição no país vizinho como um pleito justo, no qual ‘as pessoas que não concordam’ com o resultado podem recorrer à Justiça e ‘o governo tenha o direito de provar que está certo”, diz a publicação.

“A falsa isonomia de Lula é de uma crueldade repulsiva com todos os que ousam enfrentar o regime chavista, pois o petista sabe muito bem que ‘Justiça’ na Venezuela tem nome e sobrenome: Nicolás Maduro”, acrescenta o jornal.

Enquanto isso, a única instituição independente que pôde atuar como observadora do pleito, o Centro Carter, concluiu que a eleição na Venezuela “não atendeu aos padrões internacionais de integridade eleitoral em nenhum de seus estágios e violou numerosas determinações de sua própria legislação nacional”, razões pelas quais “não pode ser considerada democrática”.

Além disso, o ditador pôs as forças do Estado e as milicias contra os seus concidadãos que ousam contestar a ditadura chavista. Apenas 72 horas depois da “diplomação” de Maduro, as mortes de opositores já somam dezenas na Venezuela, sem contar as centenas de sequestros e prisões arbitrárias.

Mas nada disso é “grave” o bastante ou “anormal” para Lula.

  • “Para o petista, enquanto a Venezuela do ditador Maduro é um país plenamente democrático, o Brasil que afastou a presidente Dilma Rousseff num processo previsto na Constituição e amplamente corroborado por instituições livres e soberanas testemunhou um ‘golpe'”, diz o Estadão.

Já a Folha avalia que a reação de Lula ao resultado do pleito foi de um “cinismo vil e cúmplice”.

Para a publicação, o presidente brasileiro evoca sua tristemente célebre observação do ano passado sobre a guerra da Ucrânia, ao nivelar a Rússia invasora e o país invadido

“Quando um não quer, dois não brigam”, disse Lula à época.

Para jornais, Lula normaliza fraude eleitoral

“O petista, mais uma vez, deixa escrúpulos de lado na defesa acovardada de tiranias que partem de um camarada seu, seja Vladimir Putin, seja Nicolás Maduro”, afirma o jornal.

Lula muda o tom em conversa com Biden

Longe de microfones e holofotes, o petista conversou por telefone com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Segundo a Casa Branca, Lula concordou com a necessidade de divulgação completa e imediata dos dados relativos à votação na Venezuela.

Foi essa a posição inicial do Itamaraty, que, segundo a Folha, mostra o caminho menos desonroso a ser seguido pelo Brasil. “Mas, infelizmente, o descaramento de Maduro e a pusilanimidade do presidente brasileiro parecem nos reservar mais vergonhas.”

“Quando olha no espelho e ajeita a gravata todas as manhãs, Lula decerto enxerga um grande estadista”, acrescenta o Estadão. “Na realidade, porém, o petista é apenas um peão nesse rearranjo geopolítico que há alguns anos tem nas disputas entre os Estados Unidos e a China o seu eixo central.”

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/imprensa/lula-normaliza-fraude-eleitoral-de-um-ditador-e-envergonha-o-brasil/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification#google_vignette

Lula quer normalizar o anormal na Venezuela

O presidente Lula em entrevista a canal de televisão do Mato Grosso, na qual relativizou a declaração de vitória de Nicolás Maduro.
O presidente Lula em entrevista a canal de televisão do Mato Grosso, na qual relativizou a declaração de vitória de Nicolás Maduro.| Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

A esquerda brasileira, incluindo o PT, já parabenizou Nicolás Maduro por ter sido declarado vencedor da “eleição” presidencial venezuelana (o que é bem diferente de ter efetivamente vencido uma eleição livre e limpa – isso, sim, sabemos que não aconteceu). O presidente Lula, no entanto, ainda não deu o passo decisivo sobre o assunto: não endossou a farsa eleitoral como fizeram seus amigos de CubaBolíviaRússia China, mas também não a denunciou, como fizeram os governos de democracias do Ocidente. No entanto, questionado sobre o caso venezuelano em uma entrevista a um canal de televisão matogrossense, o petista fez parecer que o que ocorre na Venezuela é uma mera divergência em torno de resultados, e que poderia ser resolvida por vias institucionais.

“É normal que tenha uma briga. Como se resolve essa briga? Apresenta a ata. Se a ata tiver dúvida entre a oposição e a situação, a oposição entra com um recurso e vai esperar na Justiça o processo. E vai ter uma decisão, que a gente tem que acatar”, afirmou Lula. E continuou: “Eu estou convencido que é um processo normal, tranquilo. O que precisa é que as pessoas que não concordam tenham o direito de se expressar e de provar que não concordam e o governo tem o direito de provar que está certo”. Por fim, saiu-se com mais pérolas: “O Tribunal Eleitoral já reconheceu o Maduro como vitorioso, mas a oposição ainda não. Então, tem um processo. Eu vejo a imprensa brasileira tratando como se fosse a Terceira Guerra Mundial, mas não tem nada de anormal. Tem uma eleição, tem uma pessoa que disse que teve 51%, teve outra pessoa que disse que teve 41%, entra na Justiça e a Justiça faz”.

Ao normalizar o que é anormal, Lula está apenas preparando o terreno para validar a permanência do ditador no poder

Que “processo normal” é este em que oposicionistas são arbitrariamente impedidos de concorrer, em que a campanha dos adversários do ditador é prejudicada de todas as formas, em que líderes políticos que declaram apoio ao candidato de oposição são presos, em que milícias paramilitares coagem eleitores em locais de votação? Como é possível chamar de “uma briga normal” ou de mera discordância uma divergência de resultados tão grande, e motivada pelo fato de uma autoridade eleitoral nada independente simplesmente esconder as informações que poderiam atestar a vitória de Maduro? E, por fim, como acreditar que a disputa poderá ser resolvida de forma imparcial pela Justiça venezuelana, que é totalmente aparelhada pelo chavismo?

É óbvio que Lula sabe de tudo isso – a subserviência de todos os demais poderes e instituições ao Executivo faz parte da “democracia relativa” cunhada pelo petista para legitimar a ditadura de seu amigo. E é justamente assim que a declaração de Lula tem de ser lida: ao normalizar o que é anormal, ao tratar o que ocorre na Venezuela não como uma gigantesca fraude em andamento, mas como mera controvérsia que deve ser resolvida pela Justiça, cuja palavra deve ser aceita por todos, o brasileiro está apenas preparando o terreno para validar a permanência do ditador no poder. Não o fará imediatamente para não chocar aqueles que, na política e na opinião pública, ainda compram a lorota do “Lula democrata”; mas, assim que tiver em mãos o primeiro pedaço de papel, relatório ou decisão judicial, que lhe permita reconhecer a declaração de vitória feita pelo Conselho Nacional Eleitoral chavista, Lula o fará – e ainda dirá que a oposição precisará aceitar tudo sem reclamar.

Ganhar tempo e esperar para endossar a farsa também tem sido a estratégia do chanceler de facto brasileiro, Celso Amorim, o grande artífice dessa política externa completamente desprovida de bússola moral, que coloca o país ao lado das piores ditaduras, de regimes assassinos e até de terroristas. Enquanto Amorim e Lula esperam, no entanto, o regime de seu amigo em Caracas já começou a violência contra os que ousam se levantar e contestar a farsa, com mortes, prisões e sequestros de opositores. Maduro culpou os líderes oposicionistas María Corina Machado e Edmundo González Urrutia, mas a verdadeira responsabilidade é de quem detém todo o poder armado venezuelano – e daqueles que o apoiam, seja de forma explícita, seja pelo silêncio conivente.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/lula-venezuela-reconhecimento-nicolas-maduro/

Alexandre Garcia

Quanto está custando a farra olímpica de Janja?

Primeira-dama, Janja da Silva, viajou para Paris, para acompanhar abertura das Olimpíadas.
Primeira-dama, Janja da Silva, viajou para Paris, para acompanhar abertura das Olimpíadas.| Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O instituto Quaest fez uma pesquisa sobre a aprovação do presidente da República no Paraná, Goiás, São PauloMinas Gerais, Pernambuco e BahiaLula só teve resultado favorável – mais aprovação que reprovação – em Pernambuco e na Bahia. A maior reprovação foi no Paraná, seguido por Goiás. São Paulo e Minas Gerais ficaram no meio.

Lula enviou sua mulher para Paris como representante dele nos Jogos Olímpicos. Portanto, ela está representando o chefe de Estado e de governo do Brasil. E vemos no noticiário que ela está com uma comitiva muito grande, gente filmando tudo o que ela faz. É mais promoção pessoal do que algum testemunho em relação àqueles jogos que estão sendo realizados em Paris e que começaram com aquela coisa horrorosa.

Três deputados do Novo – Adriana Ventura (SP), Gilson Marques (SC) e Marcel van Hattem (RS) – encaminharam requerimento ao ministro-chefe da Casa CivilRui Costa, pedindo informações, com base no artigo 37 da Constituição e também na Lei de Transparência, para ter informações sobre a viagem. Quantas pessoas foram com ela, quem são essas pessoas e qual é a função delas, se tem cinegrafista, fotógrafo, maquiadora, especialista em roupa, motorista; que carros foram alugados, quanto custaram, qual é o hotel, quanto custa a diária; como é que viajaram, em que avião, se foi de classe executiva ou econômica. Enfim, quanto estão gastando do dinheiro do contribuinte brasileiro.

Vamos aguardar para saber o resultado dessa exigência daqueles que representam o povo brasileiro. Deputados e senadores têm por missão, além de fazer as leis, fiscalizar os demais poderes. O Senado, especialmente, deve fiscalizar o Supremo. E a Câmara e o Senado devem fiscalizar o Poder Executivo, dia e noite.

Um retrato da falta de ética no Brasil

Estava lendo sobre esse caso de um homem que estava em um carro esporte quando passou um motoboy que arrancou com o pé o espelho retrovisor dele – decerto ele não deu passagem. O homem, de 27 anos, perseguiu, atropelou e matou o motoboy, que tinha 21.

O motorista é sócio de um bar. O novo jornalismo chama de “empresário”, mas empresário é o Jorge Gerdau, o Antônio Ermírio de Moraes, quem é dono de muitas empresas. Os outros são comerciantes, industriários, pipoqueiros, agricultores, nem todo mundo que tem empresa é “empresário”. E a notícia ainda diz que o sujeito tinha “salário” de R$ 20 mil por mês… Jornalista tem de ter cultura geral; se ele é sócio, não tem salário, tem pró-labore ou retirada de lucro.

Mas o que importa vem mais adiante. Apuraram, e parabéns aos repórteres por terem apurado, que essa pessoa pegou R$ 5,1 mil dos nossos impostos como auxílio durante a pandemia. Ele não precisava; tem um carro esporte caro, parece que é um Porsche. O bar fechou na pandemia, vá lá, mas quais são os princípios morais desse homem que tem recursos e pede dinheiro dos impostos dos outros para sobreviver em São Paulo? Esse é o retrato de uma figura que está entre nós. Não está no sertão, sem água; está no centro de São Paulo e anda de Porsche. E pegou R$ 5,1 mil dos nossos impostos.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/alexandre-garcia/quanto-esta-custando-a-farra-olimpica-de-janja/

Israel confirma morte de um dos fundadores da ala militar do Hamas e “número 2” em Gaza

Tanques israelenses patrulhando ao longo da fronteira israelense com Khan Younis, na parte sul da Faixa de Gaza
Tanques israelenses patrulhando ao longo da fronteira israelense com Khan Younis, na parte sul da Faixa de Gaza| Foto: EFE/EPA/ATEF SAFADI

O Exército de Israel confirmou nesta quinta-feira (1º) a morte de Mohammed Deif, um dos fundadores e chefe da ala militar do Hamas, em um ataque lançado no último dia 13 de julho contra a zona humanitária de Al Mawasi, no sul da Faixa de Gaza.

Deif, considerado o “número 2” do grupo terrorista no enclave, atrás apenas de Yahya Sinwar, estava na lista dos mais procurados de Israel desde a década de 1990, e foi o responsável pelo planejamento e execução de numerosos ataques terroristas.

O líder das Brigadas Al Qassam (o braço militar do Hamas) morreu em 13 de julho, juntamente ao seu braço direito, Rafaa Salameh, em um bombardeio na zona humanitária de Al Mawasi, a oeste da cidade de Khan Younis.

Até agora, o Exército israelense não tinha conseguido verificar a morte do líder militar, embora na semana passada tenha afirmado ter “cada vez mais provas” que apontavam para sua eliminação, algo que o Hamas ainda não confirmou.

Israel considerava-o, juntamente a Sinwar, o mentor dos ataques de 7 de outubro, que terminaram com 1.200 mortos e 250 sequestrados e levaram à atual guerra na Faixa de Gaza, provocando uma grande crise humanitária e diversas mortes de palestinos no enclave.

Nascido em Khan Younis em 1965, Deif juntou-se ao Hamas no início da Primeira Intifada em 1987 e, após sua primeira libertação em 1990, ascendeu rapidamente na hierarquia do grupo islâmico.

Os EUA tinham Deif na sua lista de agentes terroristas e desde 1995 ele estava entre os mais procurados por Israel pelo seu papel em ataques suicidas contra israelenses.

Em 2000, ele foi preso novamente, mas escapou. Em 2002, no auge da Segunda Intifada, foi coroado chefe das Brigadas Al Qassam, depois de Israel ter assassinado seu líder, Saleh Shehada, e tornou-se o arquiteto de toda a estratégia militar do grupo.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, comemorou a notícia em uma mensagem na qual destacou que a morte de Deif (a quem apelidou de “Bin Laden de Gaza”) é “um grande passo no caminho para a erradicação do Hamas como organização militar e governamental”.

Por sua vez, o líder da oposição israelense, Yair Lapid, descreveu a notícia, em uma mensagem nas redes sociais, como uma “conquista militar de importância sem precedentes”, embora tenha reiterado que Israel deve aproveitar seu impulso militar para alcançar um acordo de cessar-fogo que permita a libertação dos reféns israelenses que permanecem no enclave.

Com a morte de Deif, Israel marca mais um ponto na sua luta contra o Hamas, depois da morte ontem do principal líder político do grupo, Ismail Haniyeh, em um ataque em Teerã que as autoridades iranianas atribuem a Israel, algo que o país não confirmou nem negou.

FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/israel-confirma-morte-de-um-dos-fundadores-da-ala-militar-do-hamas-e-numero-2-em-gaza/

TJ do Piauí atua contra uso do Incra no roubo de terras

Sede do Tribunal de Justiça do Piauí (Foto: divulgação)

O Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) tem atuado contra grupo criminoso que usa de fraude, intimidação e possível corrupção em grilagem de terras produtivas no Piauí perante órgãos públicos, que têm se omitido no combate a esse crime. Alzir Pimentel Aguiar Neto, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja no Piauí (Aprosoja-PI), reclama de morosidade contra o crime. O ente público tem prevaricado “ou feito parte” do esquema de roubo de terras, acusa Alzir Neto. A informação é da Coluna  Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Fraudadores e grileiros usam documentos falsos para alterar no Incra-PI grandes espaços já delimitados pelos verdadeiros proprietários.

Após decisão do desembargador Agrimar Araújo, do TJPI, o juiz Valdemir Santos, de Bom Jesus, ordenou a devolução das terras aos proprietários.

Salviano Souza, habilitado no Incra-PI, reluta em cumprir ordem judicial para corrigir mudança na geolocalização que favoreceu invasores.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/brasil-e-regioes/tj-do-piaui-atua-contra-uso-do-incra-no-roubo-de-terras

Oposição critica omissão de Lula frente a ditador

Ditador Nicolás Maduro ao lado do amigão Lula (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Cresce no Congresso Nacional a ofensiva pela reação contundente do Brasil à fraude na “reeleição” do ditador venezuelano Nicolás Maduro, com críticas à omissão de Lula. Na Câmara, há pedidos para convocar o chanceler de enfeite Mauro Vieira. No Senado, os pedidos miram o chanceler de fato, Celso Amorim, que, destacado por Lula em missão como “observador”, até se reuniu com o ditador. Sobrou ainda para a embaixadora do Brasil na Venezuela, Gilvânia Maria de Oliveira.

Ficou mudo

Ao chamar Mauro Vieira, Zucco (PL-RS) quer o ministro fazendo o que Lula não fez: esclarecer o papelão do Brasil, que ficou em cima do muro.

Pedala, Itamaraty

A constrangedora inércia do Itamaraty provoca indignação. A Câmara quer o Brasil se alinhando aos sete outros países que acusaram fraude.

Aspone na mira

A senadora Tereza Cristina (PP-MS) defende que Amorim preste contas e garanta que a missão esteja alinhada com os interesses nacionais.

Sem profissionalismo

Ao pedir a convocação da embaixadora do Brasil em Caracas, a senadora destaca a necessidade de atitude profissional da diplomacia.

Sede do Tribunal de Justiça do Piauí (Foto: divulgação)

TJPI atua contra uso do Incra em roubo de terras

O Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI) tem atuado contra grupo criminoso que usa de fraude, intimidação e possível corrupção em grilagem de terras produtivas no Piauí perante órgãos públicos, que têm se omitido no combate a esse crime. Alzir Pimentel Aguiar Neto, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja no Piauí (Aprosoja-PI), reclama de morosidade contra o crime. O ente público tem prevaricado “ou feito parte” do esquema de roubo de terras, acusa Alzir Neto.

À sombra do Incra

Fraudadores e grileiros usam documentos falsos para alterar no Incra-PI grandes espaços já delimitados pelos verdadeiros proprietários.

Cumplicidade

Após decisão do desembargador Agrimar Araújo, do TJPI, o juiz Valdemir Santos, de Bom Jesus, ordenou a devolução das terras aos proprietários.

Quem manda?

Salviano Souza, habilitado no Incra-PI, reluta em cumprir ordem judicial para corrigir mudança na geolocalização que favoreceu invasores.

Poder sem Pudor

O olhinho do governador

O jornalista Costa Rêgo governou Alagoas nos anos 1950 e não dava confiança a ninguém, exceto ao garotinho Renato, filho do amigo e senador Fernandes Lima, que ganhou um olho de vidro após acidente doméstico. Um dia passou a morar em Maceió uma bela francesinha, por quem Costa Rêgo se apaixonou exercitando seu francês. Os encontros eram frequentes e o falatório ganhava as ruas. Fernandes Lima decidiu advertir o amigo: “O povo já está falando e isso não fica bem para o senhor.” O jornalista respondeu: “Ora, senador, o Renatinho não tem um olho de vidro?…” Fernandes Lima assentiu e Costa Rêgo continuou: “Ele tem olho de vidro porque gosta ou por necessidade?” O senador concordou: “Por necessidade, é claro”. O governador olhou o amigo fixamente e encerrou o assunto: “Deixe a francesa em paz. Ela é o meu olho de vidro.”

Ditador enlouquecido

O cerco policial à embaixada da Argentina em Caracas, para pressionar pela entrega de asilados políticos, mostra que o ditador Nicolás Maduro decidiu parar de fingir respeito às leis e às convenções internacionais.

Pior dos cegos

A “verificadora” Lupa pagou o mico de sustentar que o gráfico da eleição da Venezuela, mostrando que a soma dos votação dos candidatos foi de 132%, não seria prova de fraude e sim “um equívoco”. Que horror.

Aliança histórica

A chapa de Mauro Tramonte (Rep) à prefeitura de Belo Horizonte, este ano, deve reunir pela primeira vez no mesmo palanque dois mineiros adversários em 2022: Romeu Zema (Novo) e Alexandre Kalil.

Outras prioridades

Lula decidiu ir sobrevoar somente ontem a área de quase 1 milhão de hectares queimados no Pantanal. Os incêndios começaram a destruir a área há quase dois meses e a ministra Marina Silva continua empregada.

Frase do dia

“Você faliu sua empresa, ele salvou o Brasil”

Senador Ciro Nogueira (PP-PI), para quem Josué Gomes (Fiesp) não vale 1% de Roberto Campos Neto, do BC

Bastardo inglório

Ao garantir que seu partido (socialista) está pronto para entregar “100% das atas” da suposta eleição, o ditador venezuelano Nicolás Maduro disse ser “filho do comandante [Hugo] Chávez”.

Estranha economia

Coisa mais doida são os caminhos da economia. Como no Brasil, o FED (banco central americano) mantém elevada a taxa de juros para debelar a inflação. Uma das condições para a queda de juros é o aumento do desemprego. Enquanto não acontecer, os juros seguirão elevados.

Outro planeta

A Organização dos Estados Americanos (OEA) não reconheceu a “vitória” do ditador e realizou reunião de emergência para discutir o caso, mas o Mercosul continua a destacar concurso de fotografia em seu site.

Estratégia de ditador

Maduro é mais um que sonha com o controle das redes sociais: anunciou nova lei para criminalizar supostos “crimes de ódio” na imprensa e “especialmente nas redes sociais”. Inspirou-se em quem mesmo?

Pensando bem…

…em vez de passar pano, cobrando “atas eleitorais” que estão sendo fraudadas, Lula deveria cobrar prova de sanidade mental no ditador.

FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/oposicao-critica-omissao-de-lula-frente-a-ditador

Ligações entre Lula e Maduro passam pelo submundo do crime… E a mídia entra em choque

Imagem em destaque

Não teve como a velha mídia ignorar a escancarada fraude havida nas eleições venezuelanas.

Porém, alinhada com o atual governo, num gesto desesperado tentou forjar uma medíocre narrativa, dizendo que Maduro era de direita e tentando fazer uma medíocre ligação do ditador com o ex-presidente Jair Bolsonaro.

De nada adiantou.

Lula logo apareceu para dizer que não viu nada de anormal na eleição venezuelana.

Além disso, é público e notório que Bolsonaro rompeu ligações com a Venezuela. Lula, ao assumir, tratou de fazer a aproximação, com juras de ‘amor’, ao parceiro. 

Ou será ‘comparsa’?

O mais pernóstico nessa história não é nem a questão ideológica, não obstante ser óbvio que todas as ligações políticas que ainda restam para Maduro são com a esquerda.

Tudo indica que as ligações entre Maduro, PT e Lula são repletas de ‘conversas cabulosas’

FONTE: JCO https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/60748/ligacoes-entre-lula-e-maduro-passam-pelo-submundo-do-crime-e-a-midia-entra-em-choque#google_vignette

Organização dos Estados Americanos vai pedir prisão de Maduro ao Tribunal Internacional

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse que vai pedir a prisão do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro | Foto: Reprodução/X/Twitter

O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, anunciou nesta quarta- feira, 31, que vai pedir a prisão do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, ao Tribunal Penal Internacional (TPI) pelo ataque violento contra manifestantes depois das eleições do último domingo, 28.

“Chegou a hora da justiça e vamos solicitar a imposição de acusações com um mandado de prisão”, declarou Almagro durante uma sessão extraordinária do Conselho Permanente da OEA, em Washington, nos Estados Unidos.

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Almagro justificou o pedido por crimes de guerra cometidos por Maduro desde 2014. “Maduro anunciou um banho de sangue e está cumprindo”, afirmou o secretário, referindo-se aos 16 manifestantes mortos em protestos contra a reeleição do ditador.

Maduro falou em “banho de sangue” na Venezuela

Durante a campanha, Maduro alertou para o fato de que a Venezuela poderia enfrentar um “banho de sangue” e uma “guerra civil” caso não fosse reeleito. Almagro destacou que a declaração “impressionou” e “impressiona muito mais quando ele faz”.

Leia também: “Ditadura de Maduro está fabricando atas da eleição’, denuncia jornalista venezuelano”

Maduro concorreu à reeleição no último domingo, 28, e se autoproclamou vencedor na segunda-feira, 29, com 51,2% dos votos, contra 44,2% do opositor Edmundo González Urrutia.

A oposição, no entanto, acusa o ditador de fraude e contesta o resultado. Desde o anúncio da reeleição, protestos surgiram na Venezuela e têm sido reprimidos com balas de borracha, gás lacrimogêneo e força policial.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/mundo/oea-vai-pedir-prisao-de-maduro-ao-tribunal-internacional/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Amazonas bate recorde histórico de queimadas em julho

Em relação ao mesmo período do ano passado, 2024 registra alta de 76% no número de incêndios na Amazônia | Foto: Reprodução/Flickr

O Brasil registrou um recorde histórico de queimadas no mês de julho, de acordo com monitoramento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desde o início das medições, em 1988, o Pantanal e o cerrado tiveram nos últimos 31 dias o maior número de focos de incêndio.

Entre janeiro e junho, o Pantanal registrou 3.262 focos, um aumento de mais de 22 vezes em relação ao mesmo período do ano anterior. Na Amazônia, foram detectados 12.696 focos de queimadas, um aumento de 76% em comparação ao ano passado.

Recorde de queimadas ocorre por uma combinação fatores

O aumento do número de queimadas em 2024 ocorre após dois anos consecutivos de queda no desmatamento, segundo a CNN. Especialistas associam essas queimadas à crise climática e à seca severa desde 2023.

Cyntia Santos, analista de Conservação do WWF-Brasil, afirma que “uma combinação de fatores tem colaborado para o aumento das queimadas no Pantanal”.

“Podemos destacar as alterações climáticas, o desmatamento na Amazônia, no cerrado e no Pantanal, além da atuação do El Niño que traz um período mais seco no caso da região Centro-Oeste brasileira”, disse a especialista à CNN. “Todos esses elementos afetam diretamente o ciclo de chuvas e o acúmulo de água no território”, completou.

Proibição de queimas controladas

O Ministério do Meio Ambiente proibiu as “queimas controladas” por um período e prometeu criminalizar a prática. Para Amazônia e cerrado, a restrição é válida até 30 de novembro. No Pantanal, até 31 de dezembro.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/brasil/amazonas-bate-recorde-historico-de-queimadas-em-julho/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

Líder do Hamas e membros do Hezbollah, Jihad e Houthi: quem mais estava perto de Alckmin no Irã

O vice-presidente Geraldo Alckmin sentou perto do líder do Hamas morto por Israel nesta quarta-feira, 31 | Foto: Reprodução/TV Press

Depois da morte do lider do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, no fim da noite da última terça-feira, 30, circularam as imagens do vice- presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSDB), sentado a poucos metros de Haniyeh, no Irã.

Eles participavam da posse do novo presidente iraniano, Masoud Pezeshkia. Alckmin representava o governo brasileiro na cerimônia. As imagens da Press TV, emissora estatal do regime iraniano, mostram que, mesmo sentados a poucas cadeiras de distância, os dois não conversaram durante o encontro.

Entre o vice-presidente do Brasil e o lider do Hamas estão outros nomes conhecidos de grupos radicais islâmicos e terroristas: o porta-voz do Houthi, Mohammed Abdulsalam; o líder da Jihad Islâmica, Ziyad Al- Nakhalah; e o vice-líder do Hezbollah, o general Naim Assem.

Houthi

Quem aparece logo à direita de Alckmin é Mohammed Abdulsalam, porta-voz do Houthi. Liderado por Abdul-Malik al-Houthi, eles compõem um grupo de rebeldes xiitas apoiados pelo Irā. Eles construíram sua ideologia em torno da oposição a Israel e aos Estados Unidos, vendo-se como parte do “eixo de resistência” liderado pelo Irå, juntamente com o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza e o Hezbollah no Libano.

Seus líderes costumam traçar paralelos entre as bombas fabricadas nos Estados Unidos usadas para atacar suas forças no Iêmen e as armas enviadas a Israel e usadas em Gaza. Os houthis eram um grupo de rebeldes mal organizados, mas reforçaram seu arsenal nos últimos anos, passando a incluir misseis de cruzeiro e mísseis balísticos além de drones de longo alcance.

O Houthi está entre os vários grupos terroristas apoiados pelo Irã que atacaram Israel em solidariedade ao Hamas desde 7 de outubro, quando os terroristas da Palestina fizeram um ataque sem precedentes emterritório israelense.

Os outros grupos terroristas cujos líderes estavam perto de Alckmin no Ira

Jihad Islâmica

Exatamente no centro entre Alckmin e Haniyeh, na terceira cadeira da foto, está o líder da Jihad Islâmica, Ziyad Al-Nakhalah. A Jihad Islâmica foi fundada na década de 1980 na Faixa de Gaza para combater a ocupação israelense e mantém presença em Gaza e na Cisjordânia. O grupo terrorista palestino é o segundo maior de Gaza, sendo frequentemente eclipsado pelo Hamas.

O Hamas e a Jihad Islâmica estão frequentemente alinhados contra Israel. São os membros mais importantes entre os que coordenam a maior parte da atividade militar dos vários grupos armados em Gaza. A Jihad muitas vezes atua independentemente do outro grupo terrorista e concentra- se majoritariamente em confrontos militares.

O Ira também ajuda o grupo com apoio financeiro e armas, enviando foguetes e armamento antitanque. Assim como o Hamas, Israel e Estados Unidos consideram a Jihad uma organização terrorista.

https://x.com/i/status/1818612658096017558

O Hezbollah

Na quarta cadeira, do lado esquerdo do lider do Hamas, está o vice-lider do Hezbollah, o general Naim Assem. O Hezbollah, que significa “Partido de Deus”, é um grupo terrorista xiita híbrido, ou seja, político, social e militar, com sede no Libano. O grupo surgiu em 1982, quando Israel avançou para o sul do Líbano para aniquilar a Organização. para a Libertação da Palestina, cujos líderes utilizavam o país como base. Israel logo viu a si mesmo contra um novo movimento fundado para reunir a vontade popular contra a ocupação dos israelenses.

Nesta semana, um ataque atribuído por Israel ao Hezbollah matou 12 crianças e adolescentes que jogavam futebol na cidade de Majdal Shams. O grupo nega a autoria. Em resposta, Israel bombardeou posições no Libano e disse ter matado Fuad Shukr, comandante mais alto do grupo e citado como responsável pelo ataque nas Colinas do Golan.

Além de seu braço armado, o Hezbollah é a força política mais poderosa dentro do Líbano, possuindo veto em decisões governamentais e decidindo questões importantes relacionadas à entrada ou não do Líbano em conflitos armados. O grupo, da mesma forma que os outros, é apoiado financeiramente e militarmente pelo Iră e também é visto como uma organização terrorista por Estados Unidos e Israel.

O novo presidente do Irā

Empossado nesta terça, Pezeshkian está substituindo o ex-presidente iraniano Ebrahim Raisi. O ex-chefe do Executivo do país eraconsiderado “linha-dura” e morreu em um acidente de helicóptero em maio. Líder do Hamas, Haniyeh estava presente na cerimônia de posse pela proximidade do regime iraniano com o Hamas. O Irã é um dos principais fiadores do grupo terrorista.

Geraldo Alckmin foi o escalado por Lula para a posse do novo presidente iraniano depois de a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, ter sido a escolhida para representar o país nos Jogos Olímpicos de Paris.

O Hamas e a mídia estatal iraniana culparam Israel pela morte de Haniyeh, o líder político do grupo terrorista, que era fundamental para suas negociações e diplomacia de alto risco. As Forças Armadas de Israel não comentaram o assassinato.

FONTE: REVISTA OESTE https://revistaoeste.com/politica/lider-do-hamas-e-membros-do-hezbollah-jihad-e-houthi-quem-mais-estava-perto-de-alckmin-no-ira/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification

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