Terminou o embuste desesperado do presidente Joe Biden, que os nababos com preocupações sociais, as almas em transe democrático e a mídia em geral vinham tentando transformar, há anos, em colosso da história americana. Começa o embuste, talvez ainda mais desesperado, de sua vice-presidente e possível herdeira, Kamala Harris – que os mesmos embusteiros já querem transformar num colosso até maior do que o próprio Biden, reduzido à farinha de rosca depois de perceberem que ele estava a caminho de levar uma surra de Donald Trump nas próximas eleições.
Kamala, do seu primeiro dia no cargo até hoje, não mostrou nenhum tipo de qualificação que a tornasse capaz de fazer um plantão como guarda noturna. Mas para os formadores de opinião americanos e mundiais ela se tornou subitamente uma nova Franklin Roosevelt – ou coisa melhor, porque é mulher, negra e a favor do aborto.
Na lavagem cerebral posta agora em ação, Kamala é uma estadista capaz de enfrentar as piores crises, lidar com a Rússia e a China ao mesmo tempo e comandar a segunda invenção da roda
Até há pouco era proibido, pelas classes culturais, pelas mentes civilizadas e pelos formadores de opinião, dizer que deu tilt geral no sistema de Joe Biden – sob pena de incorrer nos crimes de fake news, “desinformação”, golpismo, fascismo e bolsonarismo. A partir de agora vai ser proibido dizer que Kamala Harris é Kamala Harris.
Na vida real ela foi classificada como uma das senadoras mais radicais da sua legislatura – informação, aliás, já censurada e apagada nas redes sociais. Fracassou miseravelmente na única incumbência visível que recebeu, a de encaminhar alguma sugestão coerente para a crise da imigração ilegal em massa. Seu currículo como promotora é confuso. Sua experiência em diplomacia, forças nucleares e comércio internacional é nula.
Mas na lavagem cerebral posta agora em ação, Kamala é uma estadista capaz de enfrentar as piores crises, lidar com a Rússia e a China ao mesmo tempo e comandar a segunda invenção da roda – além de ser, é claro, a única capaz de derrotar Donald Trump.
Não há nenhum problema com Kamala, nem com os barões do seu partido e nem com os bilionários que lutam para que ela seja a próxima presidente dos Estados Unidos. Eles apenas fazem política, ou defendem seus próprios interesses, e a democracia lhes dá o direito de agirem assim – embora todos neguem terminantemente o mesmo direito para Trump. Se tivessem um TSE por lá, já teriam decidido que Trump é “inelegível”, como Bolsonaro no Brasil – e se tivessem um STF ele estaria na cadeia pela prática de “34 crimes” simultâneos e cumulativos.
O trágico nessa história toda é adoção definitiva da mentira como principal instrumento de ação política. Sai Joe Biden. Entra Kamala Harris. As forças de “enfrentamento” da direita mundial continuam com a mesma impostura.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/jr-guzzo/sai-biden-entra-kamala-mas-as-mentiras-continuam/
Eleições na Venezuela: agora vai?
Dia 28 de julho, esse domingo, acontecem as eleições presidenciais na Venezuela. O país vizinho tem sido emblemático de como a esquerda pode destruir uma economia ao cair no canto da sereia de uma ditadura socialista. Cercear a liberdade de expressão, prendendo e matando opositores, aterrorizando os cidadãos e entregando o país ao narcotráfico, é apenas uma parcela de coisas muito piores e irreversíveis feitas contra o sistema político e cidadãos venezuelanos.
No Brasil, segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Organização Internacional para Migrações, até dezembro de 2023 os venezuelanos representavam mais de 510 mil refugiados, o maior número de imigrantes em território brasileiro. Muitos alocados em regiões de fronteira, sem infraestrutura para receber o enorme contingente que chega diariamente para fugir do regime Chávez/ Maduro.
Isso é apenas uma pequena parcela dos mais de 4 milhões de imigrantes que fugiram da Venezuela desde o início desse século.
Importante ressaltar que a maioria dos refugiados venezuelanos são compostos por famílias e cidadãos com nível superior, profissionais liberais, pequenos empresários e ativistas, todos perseguidos políticos que viveram uma inflação de mais de 300% ao ano nos últimos dois anos, além de desabastecimento, fome e burocracia.
Narcos no comando da ditadura
Recentemente, para apoiar sua eleição, Maduro citou uma união Cívico-Policial-Militar. Um tipo de menção inapropriada, que relaciona civismo com estado policialesco e presença militar. É só policial e militar. E por quê?
Os generais na Venezuela do regime de esquerda eram — e são — extremamente despreparados, com uma pobreza absoluta de conhecimento tático e estratégico. Tanto que foram necessários treinamentos militares com países como Cuba, Rússia, China e outros de mesmo viés político. Vale lembrar que o Brasil, sob o governo Lula, acolheu um navio iraniano a caminho da Venezuela, que certamente não estava em missão de paz ou de comércio.
Este treinamento tem sido mais ostensivo nos últimos anos, mas quem eram os generais de 10 anos atrás? Eram antigos narcotraficantes graduados para assumirem altos postos. A antiga força militar, de há 30 ou 40 anos, foi completamente substituída pelos líderes das FARC ou elementos vinculados a ela.
São esses generais, ainda na prática do narcotráfico, que viabilizam as ações de Maduro e sua presença no poder. Maduro não é “o cara”, apenas a parte visível desse sistema, e não conta com a legitimidade que Chávez tinha; é um fantoche de forças criminosas — o que o torna mais inseguro e perigoso.
Sobrevivência ameaçada?
A afirmação de Maduro sobre uma possível guerra civil na Venezuela, ou “banho de sangue”, em suas palavras, pode ser um bom sinal de que há uma chance real de ele não se eleger. Mais que uma bravata do presidente, trata-se de uma questão de sobrevivência de narcotraficantes no poder, e que está acima dele.
Os narcotraficantes estão mandando no país e criaram um sistema patrimonialista. E tudo o que é público se transforma em patrimônio exclusivo dessa organização criminosa cujo último interesse é entregar serviço público para os cidadãos venezuelanos. Soa parecido ao que o governo brasileiro está fazendo por aqui, não?!
Há que se dar crédito às ameaças de Maduro, mais que de qualquer outro bufão da América Latina, mesmo porque diversos institutos de pesquisa demonstram uma possível vitória do candidato Edmundo Gonzalez. Até a imprensa chapa branca aponta 60% de vantagem para a oposição.
Uma eleição que coloca em risco todo o sistema de corrupção, e controle dos recursos naturais da Venezuela, soa muito boa para ser verdade. Mas, é essa a esperança aparente — ao menos nas informações apresentadas até agora.
Caso positivo, pela primeira vez em mais de 20 anos, a Venezuela pode responder nas urnas aos desmandos e crimes de Chávez e Maduro — isso se houver alguma lisura no pleito.
Eleições legítimas?
Venezuelanos radicados no Brasil reagiram, a exemplo do cientista político Roderick Navarro, perseguido pela ditadura socialista de Chávez e Maduro, que explica o processo equivocado das eleições até agora: “Nosso maior desafio é a contagem pública dos votos. Ata e resultados são divulgados antes e só depois é feita uma auditoria, por amostragem. Essa é a nossa luta, fazer com que os votos sejam contabilizados em sua totalidade e publicamente”.
Essa é praticamente a mesma proposta do procurador Dr. Felipe Gimenez, que defende a proposta da contagem pública de votos no Brasil. Assim como nós, que apresentamos na Câmara dos Deputados a Frente Mista para a Reforma Política, a qual inclui profundas mudanças no sistema eleitoral, além do voto auditável.
O ditador venezuelano fechou hoje a fronteira com a Colômbia, bem como os aeroportos, sob o pretexto de evitar as influências externas. Isso já era uma ameaça que agora se concretizou
Evidentemente a fim de proibir a entrada de cidadãos venezuelanos que iriam votar maciçamente na oposição, dentre outras medidas. Portanto, a ação faz parte da tentativa de impedir o voto livre no país.
Se Maduro perder, ele fugirá para outro país ou haverá resistência armada contra os venezuelanos — como ele clama? E se ele ganhar e a população venezuelana se levantar contra o sistema eleitoral? Essas perguntas ensejam alarme suficiente para o Brasil se posicionar. Estamos preparados para quaisquer que sejam os desdobramentos dos resultados dessa eleição na Venezuela? Essa é a única resposta que já temos antes domingo.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luiz-philippe-de-orleans-e-braganca/eleicoes-na-venezuela-agora-vai/
Lula volta a criticar Campos Neto: “Essa pessoa não tem respeito?”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a criticar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, nesta sexta-feira (26). O petista questionou o “respeito” de Campos Neto pela população após citar uma fala do presidente do BC sobre a política de valorização do salário mínimo.
“Esses dias o presidente do Banco Central deu uma declaração para imprensa que eu não quis acreditar. O cidadão jovem, bem sucedido na vida, diz o seguinte: ‘Esse negócio de aumento do salário mínimo e a massa salarial crescendo pode gerar inflação’. Significa que para não ter inflação o povo precisa ganhar pouco? É preciso?”, questionou Lula durante o anúncio de novas obras do PAC.
O presidente se referia a uma entrevista de Campos Neto à CNN Brasil, de abril deste ano, que voltou a circular nas redes sociais. Na ocasião, o presidente do BC afirmou que “quando as empresas não conseguem contratar e têm que começar a subir o salário para o mesmo nível de produção, significa que você está iniciando um processo inflacionário”.
A declaração ocorreu após o IBGE divulgar que a taxa de desemprego no primeiro trimestre deste ano ficou em 7,9%. O patamar registrado é o menor para o período desde 2014.
Além disso, Campos Neto defendeu a possível flexibilização dos pisos de Saúde e Educação no Orçamento. A medida chegou a ser avaliada por técnicos, mas foi rejeitada pelo Planalto.
“Será que essa pessoa não tem respeito? Será que as pessoas pensam que alguém ganha salário mínimo, quer ganhar salário mínimo? Será que pensa que o Brasil é pobre porque quer ser pobre? Não. Dê oportunidade ao pobre, como o povo deu a esse pernambucano aqui, que ele vira presidente da República”, disse Lula.
As declarações de Lula contra o presidente da autoridade monetária tinham diminuído nos últimos dias, após um período de críticas recorrentes. Lula retoma os ataques a menos de uma semana da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Na próxima quarta (31), o colegiado decidirá sobre a taxa básica de juros, a Selic.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/economia/lula-volta-a-criticar-campos-neto-essa-pessoa-nao-tem-respeito/
Maurício do Volêi critica escolha de Janja como representante nos Jogos Olímpicos
Campeão olímpico nos jogos do Rio de Janeiro (RJ), em 2016, e atual deputado federal pelo Partido Liberal (PL) de Minas Gerais (MG), Maurício Luiz de Souza, conhecido como Maurício do Volêi, conversou com a coluna Entrelinhas e criticou a escolha da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, para ser a representante do Brasil na abertura do Jogos Olímpicos, que ocorreu nesta sexta-feira (26), em Paris, na França.
No último dia 11, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que ela iria representá-lo na cerimônia. “A Janja não tem nenhum cargo político, ela é não política, é esposa, primeira-dama. Portanto, ela não deveria estar lá representando o Brasil, ainda mais em um campeonato tão importante como esse”, afirmou Maurício do Vôlei. Lula criou um impasse para a diplomacia brasileira com a decisão, pois o prazo para solicitar a entrada no evento havia terminado. Embora não seja chefe de Estado, Janja conseguiu, de última hora, uma credencial para ser a representante oficial do país.
“Ao invés de ela motivar os atletas, sua presença irá desmotivar. Não poderia ocorrer essa interferência”, disse. “Essa é apenas mais uma forma de colocar ela em evidência e temos que aceitar isso ‘goela abaixo’, como o governo sempre faz”, opinou o ex-atleta.
Nesta sexta-feira (26), antes da cerimônia de abertura das Olimpíadas, Janja participou de uma recepção oferecida pelo presidente da França, Emmanuel Macron, e pela primeira-dama francesa, Brigitte Macron, aos chefes de Estado e de governo. No sábado (27), a agenda de Janja aponta que ela participará de uma cerimônia de apresentação do vídeo “Juntos somos imbatíveis”, realizado com atletas olímpicos em apoio à Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Há ainda a menção ao lançamento da campanha “Europa Embratur/SEBRAE”.
O ex-atleta olímpico e deputado federal Luiz Lima (PL-RJ) foi outro parlamentar da oposição que reprovou a escolha de Janja. “Mais um equívoco do governo brasileiro. Quem deveria estar representando o Brasil, o governo, em uma ação institucional, deveria ser o ministro do Esporte”, afirmou Lima (PL-RJ) à coluna Entrelinhas.
FONTE: GAZETA DO POVO https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/entrelinhas/mauricio-do-volei-critica-escolha-de-janja-como-representante-nos-jogos-olimpicos/
Mandato para ministro do STF fica para outubro
Parlamentares ouviram do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), promessa de dar andamento à proposta que fixa mandatos para ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda neste ano. À coluna, a relatora do projeto, Tereza Cristina (PP-MS), disse que a ideia é que a discussão comece logo após as eleições, em outubro. “Essa foi a previsão dada”, confirma a senadora ao dizer que falou sobre o assunto com Pacheco pouco antes do início do recesso parlamentar.
O que muda
A proposta fixa mandato de oito anos para os ministros. Há também uma emenda para vedar candidatura por quatro anos após o fim do mandato.
Presidência em jogo
Márcio Bittar (União-AC) avalia que a pauta serve para Pacheco angariar votos da oposição para eleger Davi Alcolumbre (União-AP) sucessor.
Ver para crer
Favorável ao projeto, Eduardo Girão (Novo-CE) não leva muita fé no avanço do texto: “Eu não vejo esse interesse do Pacheco em fazer isso”.
Geral quer
Marcos Rogério (PL-RO) diz que este não é um pleito só da oposição e garante que o próprio Pacheco também defende a proposta.
Governo torra R$140 milhões com viagens em julho
Enquanto a equipe econômica corre com o corte de gastos para sonhar atingir a faixa inferior da meta fiscal – que é um rombo nas contas públicas de ‘apenas’ R$29 bilhões -, o governo Lula já conseguiu torrar mais de R$140 milhões, somente no mês de julho, com passagens aéreas e (especialmente) diárias pagas a servidores em “viagens a serviço”. No total do ano, a conta para o brasileiro pagador de impostos já é de R$837 milhões, segundo informações do Portal da Transparência.
Sem folga
Nos últimos 10 dias, plano mês de férias escolares, recesso parlamentar e no judiciário, o governo federal gastou R$44 milhões com viagens.
Falta muito mais
Há dez dias o total de despesas para o mês de julho era de R$96 milhões e o total não inclui viagens de Lula, Janja, ministros etc.
Nunca antes na História
Em 2023, o governo Lula bateu o recorde absoluto em gastos com viagens: R$2,3 bilhões, mais de R$1,4 bilhão só com diárias.
Poder sem Pudor
Mulher, o fraco do João
Na campanha de 1982, João Cordeiro de Sobral disputou a prefeitura de Salto do Céu (MT). Boa praça, querido na cidade, ele tinha um sério problema: era mulherengo. Certo dia, durante um comício, dirigiu-se assim aos candidatos ao governo, Júlio Campos, e ao Senado, Roberto Campos: “Como não podem dizer que sou vagabundo ou ladrão, resolveram explorar a minha fraqueza pelo sexo feminino. Tudo o que dizem é verdade, só esqueceram de dizer que eu sou bom pai e bom marido. Não é, Adalgisa?…”. Sua mulher, ao lado, balançou a cabeça, em sinal de concordância: “…e nesta praça as senhoras sabem que foram muito felizes todas as mulheres que desfilaram na passarela do meu coração!…” arrematou. Júlio e Roberto Campos, incrédulos, anteviram uma derrota. Mas, nas urnas, Sobral deu um banho nos adversários.
Vermelhos discretos
Não chamou atenção reunião, na sexta (26), de Lula com a ex-presidente impichada Dilma, o vice Alckmin, o ministro Alexandre Padilha (Rel. Institucionais) e deputados do PT como Luziane Lins (CE), Lindbergh Farias (RJ), Padre João (MG) e outros petistas rubejados no Planalto.
Bonne vie
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, se mandou para curtir as Olimpíadas. A pestista se afastou do cargo e estava nesta sexta (26), em Paris (França), assistindo ao vivo a abertura do evento.
Muito ou pouco?
Todos os 513 deputados federais gastaram R$2,64 milhões com viagens oficiais em 2024, diz a Transparência. A grande maioria das viagens são internacionais e rendem diárias de até US$428 a cada parlamentar.
Público fiel
Nem mesmo o tempo fechado impediu a multidão de acompanhar discurso de Jair Bolsonaro em Venâncio Aires (RS). Ainda cedo, 8h30, uma grande quantidade de gente se juntou para ouvir o ex-presidente.
Frase do dia
“Mais uma enrolação do desgoverno Lula”
Deputado Bibo Nunes (PL-RS) descreve a ‘demagogia’ do programa Voa Brasil
Fraude em preparo
Já se multiplicam no X, antigo Twitter, vídeos de deputados e testemunhas denunciando que a oposição não consegue entrar nas instalações das mesas eleitorais nos centros de votação da Venezuela.
Prazo para largada
A partir de sábado (27) partidos têm 10 dias para convenções, definir coligações e candidaturas para prefeito, vice e vereador. Até o 15 de agosto, todos devem estar registrados na Justiça Eleitoral.
Reações rápidas
No Reino Unido, rendeu comentários imediatos nas redes o aceno da abertura das Olimpíadas à “comunidade poliamorosa”, esquecidos logo após o protesto pró-Hamas ser cortado na transmissão da BBC.
Extremos
O Paraná Pesquisas captou alta aprovação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), em Vinhedo, 70,6%. Já o presidente Lula segue no caminho oposto, é desaprovado por 64,5%.
Pensando bem…
…daqui a pouco vai ter pódio para a primeira-dama.
FONTE: DP https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/mandato-para-ministro-do-stf-fica-para-outubro
Olimpíadas: Itália vence o Brasil por 3 a 1 no vôlei masculino
A seleção brasileira masculina de vôlei estreou com derrota nas Olimpíadas de Paris. No jogo deste sábado, a seleção da Itália venceu por 3 sets a 1.
A Itália venceu o primeiro set por 25 a 23. No segundo set, a seleção brasileira quase leva a melhor, chegando a marcar 25 a 24, mas os italianos viraram e conseguiram vencer o set. No terceiro set, o Brasil levou a melhor, fechando em 25 a 17.
O próximo jogo do Brasil será na quarta-feira (31), quando a seleção vai enfrentar a Polônia.
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